Ol�, meu nome � J�ferson tenho 29 anos, e o relato que vou fazer, aconteceu a dois meses e talvez por esse motivo ainda n�o saiu da minha mem�ria.
Sou casado a tr�s anos com Sabrina, uma mulher linda de 23 aninhos,1,62cm, 51 quilos, morena clara, olhos castanhos claros , cabelos pretos at� a cintura e um corpo escultural. Fui seu primeiro namorado e por esse motivo sempre a fantasiava transando com outros homens mas, como sou muito t�mido nunca tive coragem de dizer isso a ela. Nosso namoro que durou 4 anos, foi muito intenso no que se diz respeito ao sexo. Fizemos quase tudo ... Sexo anal, sexo em lugares p�blicos e por a� vai. Mas, sempre s� n�s dois. Depois que nos casamos a nossa rela��o sofreu um desgaste muito natural diga-se de passagem.Por�m, percebi que ela j� n�o era como antigamente e pra falar bem a verdade, eu tamb�m j� n�o sentia a mesma atra��o de antes. Foi quando esse desejo de v�-la nas m�os de outro homem foi aflorando. Na verdade tudo come�ou numa noite em que sonhei que est�vamos viajando e que por uma dessas situa��es absurdas que sonhamos, eu n�o tinha dinheiro para pagar o mec�nico que consertou meu carro na beira da estrada. No sonho, Sabrina vendo que a situa��o n�o se resolveria, disse a mim que pagaria de outra forma e come�ou a beijar o mec�nico na minha frente. Ela ent�o o carregou para dentro do carro e lhe paga um boquete maravilhoso. N�o satisfeito o mec�nico safado a colocou ela de quatro no banco e fudeu sua buceta com viol�ncia enquanto ela olhava pra mim com uma cara de safada dizendo:”vc me obrigou a fazer isso amorzinho!”.
Acordei at�nito! Suando muito e meu pau parecia que ia explodir. N�o me contive e como n�o queria acord�-la, fui para o banheiro e bati uma punheta. Durante dias aquela cena ficou na minha cabe�a. Ficava no sof� olhando para minha esposinha fazendo as tarefas dom�sticas e imaginando aquela carinha de safada do sonho. Nossas transas ficaram mais quentes pois mesmo com medo de falar pra ela sobre a minha fantasia, eu imaginava ela sendo fudida por um homem qualquer e aquilo me deixava louco. Vivia ensaiando, pensando em uma forma de dizer pra ela sobre o meu desejo mas na hora sempre desistia.
Tudo come�ou a mudar numa tarde de s�bado em que de folga, eu aproveitei para fazer alguns reparos no meu carro. Ela tamb�m estava em casa e tinha por costume tomar sol nos finais de semana na �rea dos fundos. Assim que terminei, chamei ela pra que pudesse me levar uma estopa pois estava sujo de graxa e n�o queria entrar em casa assim. Ela veio com um min�sculo biqu�ni e ao me entregar a estopa me agarrou e disse: “nossa amor como vc est� gostoso meu mec�nico! est� a fim de trocar um �leo ?” entrei na brincadeira e de s�bito disse:” mas t�m que ser rapidinho antes do seu marido chegar “ ela me olhou estranho por um segundo e me deu longo beijo. Transamos como nunca! Ela entendeu a brincadeira e me xingava “vai seu mec�nico imundo faz esse servi�o direito!” eu me empolguei e comecei a xing�-la tamb�m “ sua putinha! Vadia seu marido � um corno safado nem imagina que vc est� sendo fudida por um macho de verdade!” ela ficou ainda mais louca “ vai seu desgra�ado destr�i a buceta dessa piranha! meu marido vai me encontrar toda gozada e arrega�ada!” confesso que aquilo me assustou um pouco, ela nunca tinha dito aquilo. Daquela forma naquele tom de voz! Fiquei mais louco ainda e passei a bombar com mais for�a at� inundar a buceta dela de porra!
Da� em diante, come�amos a conversar abertamente sobre sexo. Na mesma noite eu fiz quest�o de comprar um vinho s� pra ela ficar um pouco mais a vontade. e falamos muita putaria. Em um dado momento eu j� um pouco alto confessei pra ela que tinha vontade de v�-la transar com outro homem que gostaria de ficar s� assistindo. Ela deu uma grande risada t�pica de quem tamb�m n�o est� no estado normal e disse “por isso que vc estava se comportando dessa maneira?” Como assim ? eu disse. “vc era muito ciumento amor e de uns tempos pra c�, vem me incentivando a usar roupas provocantes a me exibir para outros homens! E hoje a tarde o que foi aquilo? ” nossa meu desejo j� tinha tomado conta de mim. Tinha mudado de comportamento e nem percebi. Fiquei sem o que dizer mas ela disse: “ vou realizar sua fantasia benzinho mas deixe que aconte�a naturalmente.” Transamos de novo na sala e dessa vez falando muito mais obscenidades . Ela quando bebe vira uma verdadeira puta e eu adorooo!!!
O tempo foi passando e ela n�o me deu nenhuma pista que estava afim mesmo de transar com outro homem e me fazer corno. Aos poucos fomos voltando à monotonia. Apesar de minha insist�ncia ela sempre dizia que ainda n�o estava preparada e que se fosse acontecer, seria inesperadamente. Eu tentava criar situa��es para que isso ocorresse mas nada! A vontade de v�-la fudendo com outro me consumia, n�o parava de imaginar . Por�m aos poucos fui perdendo o entusiasmo e at� mesmo a atra��o por minha esposa. Cheguei ao ponto de trair v�rias vezes, comecei a frequentar prost�bulos, a dar em cima outras mulheres. Ate que...
Num final de tarde ensolarado o meu telefone celular toca “ oi amorzinho! Como vc est�?” estou bem respondi. “j� est� vindo embora pra casa?” tenho alguns problemas pra resolver e depois do trabalho ainda vou passar em outro lugar. “ vem direto pra casa amor?! Eu fiz uma surpresinha pra vc” na hora, nada passou pela minha cabe�a. Pensei ser uma das v�rias receitas que ela copia dos programas de culin�ria e que prepara pra mim. Mesmo assim concordei e fui direto pra casa.
Ao abrir a porta da sala, vejo ela sentada de pernas cruzadas no sof�, com uma mini-saia rodada branca, uma blusinha de alcinha, toda maqueada, cheirosa, de salto alto e com uma algema nas m�os. O que � isso? Eu disse. Onde vamos? Ela fez uma cara sexy se levantou do sof� e veio em minha dire��o e me disse ao p� do ouvido: “ N�o vamos a lugar nenhum. Pelo contr�rio, vamos receber visita amorzinho” Reparei sua voz um pouco tr�mula e distorcida, ao me virar vi uma garrafa de vinho aberta. T� explicado. Quem vem pra c� ? perguntei curioso. “a sua surpresinha amorzinho! Mas, pra isso vc t�m que se comportar e ser bastante obediente”. Na hora meu cora��o foi na boca. Pensei ser� que � hoje?! ela pegou as algemas e disse “sei que vc ai ser um rapazinho obediente mas mesmo assim vou te algemar” ela me algemou com as m�o pra frente e eu incr�dulo da situa��o que estava por vir aceitei sem questionar . Ela foi at� a mesa de centro pegou a garrafa de vinho deu um gole e depois derramou um pouco sobre a perna de modo que o l�quido foi escorrendo at� os seus p�s “vem c� amorzinho lambe a sua piranha ! ela n�o pode receber visita assim !” eu me ajoelhei e lambi dos p� at� a altura da cintura. J� estava louco de tes�o, meu pau explodia dentro da cal�a. Ela ent�o fez quest�o de tirar minha cal�a e minha camisa. Eu estava ali apenas de cueca, com a mobilidade reduzida e totalmente a merc� de minha ador�vel esposa. Ela me provocava passava rebolando como uma vadia na minha frente fazendo cara de safada e a todo momento olhando no rel�gio. Novamente perguntei quem vai nos visitar? Antes dela responder a campainha tocou. Ela deu um sorriso e disse “ t� preparado pra ser um corninho bem manso? “ eu s� arregalei os olhos ! ela veio em minha dire��o de um jeito todo carinhoso e safado e me puxou pelo bra�o e me levou para o canto da sala ordenou para que eu ajoelhasse e eu morrendo de tes�o obedeci. “isso corninho assim que eu gosto” e l� se foi ela rebolando atender a porta. Ouvi vozes e em seguida ela entrou na sala rodeada por 3 homens, um moreno de estatura mediana e dois negros altos . Quem s�o eles? “nada de perguntas corninho. Vc insistiu tanto pra eu te chifrar, que resolvi fazer isso em dose tripla!”. Imediatamente um dos negros a puxou e deu um longo e demorado beijo. Os outros dois passavam a m�o em suas pernas, beijavam o seu pesco�o, tiravam a blusinha cuidadosamente e chupavam seus seios com voracidade. Eu ajoelhado no canto da sala mal acreditava que a minha Sabrina estava prestes a transar com tr�s caras estranhos na minha frente. Ela interrompeu o beijo ajoelhou no tapere da sala e disse “ est�o vendo aquele corninho ali? O sonho dele e ver a esposinha mamar na rola de um estranho o que vcs est�o esperando?” os caras n�o pensaram duas vezes e tiraram a rola pra fora, todas com um tamanho respeit�vel. Ela caiu de boca feito uma cadela desmamada, chupava como uma louca, a cada momento chupava um e punhetava os outro dois. Era um tes�o ver a minha esposa ali cercada de picas . toda sua delicadeza e seu rosto angelical, contratando com rolas grandes e veiudas. Tentei me aproximar pra ver de perto aquela cena “isso corninho! Vem c� vem! Vem ver sua vagabunda dar um showzinho”
Um dos negros disse: “parab�ns cara. Sua mulher � muito gostosa e chupa uma rola como ningu�m “ ela ao ouvir isso acelerou na chupada e o cara quase encheu sua boca de porra. Uns dos caras se posicionou atr�s dela e ela imediatamanente se p�s de quatro no tapete deixando toda a sua xaninha exposta para o malandro ...ele n�o perdeu tempo e levantou sua sainha arrancou a calcinha dela num pux�o s� “ vadia ! vou te mostrar como a gente trata uma piranha como vc! Numa estocada violenta quase fez ela engasgar com a pistola do outro negro na boca . ela deu um gemido alto e intenso eu quase morri de tes�o! “ai que gostoso seu filho da puta! Vai ! aproveita essa buceta molhada vai! Mostra pra esse corno a vagabunda que ele t�m em casa vai! Isso ! me fode! Isso ” O cara acelerou nas estocadas e era muito gostoso ver seus seios balan�ando com o impacto da bombada, sua cara de safada me deixava louco. Eu com muita dificuldade consegui tirar meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta . “isso corninho bate punheta mesmo ! porque hoje vou ser puta desses machos aqui fica quietinho a� viu amorzinho!” as bolas do cara batendo na bunda da minha mulher parecia m�sica para os meus ouvidos . ela reclamou dos joelhos . disse que o tapete estava machucando e levou o seus comedores para o sof� . Ficou de quatro novamente e implorou pra ser comida “ anda destr�i a minha xaninha ! n�o deixa nada sobrar para o corno!“ Nunca a vi daquele jeito ela estava descontrolada “quero uma rola na minha boca tamb�m ! esse corno nunca mais vai esquecer dessa noite” os caras deliravam com a minha gatinha “ que puta gostosa! Toma sua piranha � isso que vc merece vadia!” o outro negro sentou no sof� e pediu pra minha Sabrina cavalgar na rola dele, ela foi pra cima dele e comecou a rebolar como nunca. Ela mal conseguia gemer porque os caras n�o davam tempo j� enfiavam o pau na boquinha dela “chupa vagabunda! Mostra para o corninho que vc � uma piranha completa” ela ficou uns dez minutos naquela posi��o , rebolava no pau do negro e revezava dois paus na boca. Logo o moreno quis fod�-la tamb�m colocou ela de frente nos sof� com as pernas bem abertas e come�ou a meter violentamente ela olhou pra mim com aquela carinha que eu sempre sonhei e disse “ t� gostando meu corninho? N�o era isso que vc queria? Agora aguenta porque eu estou adorando e a partir de hoje, vou dar pra quem eu quiser!” n�o aguentei e gozei em cima do tapete. Por�m , meu pau n�o parava de pulsar, em seguida comecei mais uma punheta principalmente quando ela gemendo de tes�o gritou “quem vai comer o meu cuzinho? Quero ser fodida de todas as maneiras na frente desse corno pra ele nunca mais ficar provocando uma piranha”. Eu perdi a respira��o ela raramente fazia anal comigo. um dos negros disse “que tal a gente levar essa putinha pra cama do corno? Ele ia adorar ver essa safada enrabada na cama dele!”ela me puxou pelo bra�o novamente e ordenou pra que eu fosse engatinhando at� o quarto “ isso... vem, hoje eu que mando fica ai sentadinho e caladinho t�?!” os caras j� a puxaram colocaram ela de quatro na cama e continuaram a fuder ela com vontade. ela hurrava de prazer e me xingava cada vez mais. Os caras tamb�m n�o perdoavam “ N�s vamos deixar o cuzinho dela bem arrombado pra vc viu corn�o!” um dos negros ordenou pra que ela arrebitasse mais a bunda preparou a cabe�a e enfiou bem devagar at� enterrar a rola inteira no cuzinho dela . ela deu um grito de dor mas depois sedada pelo tes�o continuou a gemer como uma puta. O cara foi aumentando a velocidade suas bolas faziam um barulho impressionante o cara metia feito um animal e minha esposa n�o satisfeita pediu para o outro negro se posicionasse por baixo e fodesse sua buceta tamb�m . era uma cena alucinante e prazerosa ver minha gatinha na minha cama sendo literalmente arrombada ao mesmo tempo por dois negros safados. Ela gemia, gritava , xingava. At� que me chamou na beira da cama “ vem c� corninho! Anda eu to mandando! Me d� um beijo anda !” eu sem jeito beijei sua boquinha delicada com gosto de vinho e cheiro de rola. “ ai amor eles est�o me arrega�ando...Obrigado por deixar esses tarados me comerem amor. te amo viu?!”. Eu logo me afastei por que o moreno logo se preparava para comer o cu dela tamb�m e esse revazamento segiu por um bom tempo at� que um dos negros disse que ia gozar “isso vai . deixa minha buceta toda melecada . fode bem gostoso “ o cara acelerou mais ainda o ritmo e deu um berro enchendo a xaninha branquinha da minha esposa de porra . o moreno que estava por baixo fudendo o cu dela, n�o aguentou ver a cena e tamb�m gozou dentro do cu dela. Nessa hora ela quase desmaiou de tanto tes�o . o negro que sobrou pegou ela pelo bra�o colocou ela de joelhos na minha frente e disse “ vou lambuzar sua esposinha na sua frente. Acelerou a punheta e jogou um jato de porra que eu at� ent�o s� tinha visto em filme na cara de Sabrina “que delicia seu safado“ A porra escorreu por todo queixo se espalhou pelos seios e eu mal conseguia ver seu piercing no umbigo. Ela se levantou e pude ver que a porra dos outros dois escorria pelas suas pernas... virou-se pra mim e disse” satisfeito corninho? Em ver sua mulher assim toda gozada? Vc insistiu tanto... me obrigou a fazer isso amorzinho “ me puxou pelo cabelo e esfregou minha cara nos teus seios e barriga. o cheiro era horr�vel mas mesmo assim n�o resisti e tamb�m gozei . “agora vai l� pegar o dinheiro desses safados” e enquanto eles se vestiam e se despediam da minha esposa, eu fui pegar a grana para pagar os garotos que ela tinha contratado por telefone.
Daquele dia em diante, nossa vida sexual mudou completamente. Hoje realizamos todas as nossas fantasias. Vencemos a rotina e o marasmo e somos um casal feliz e realizado.
No pr�ximo conto, vou relatar mais uma surpresa dessa mulher maravilhosa, o dia em que ela transou no vesti�rio masculino de um clube que frequentamos. Ent�o at� l�.