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A VIZINHA, FILHA DO CARL�O

Ol�, sou o Fabio, um cara normal, que n�o tem 38 cm de pica, alias, duvido que algu�m tenha, mas enfim, n�o sou do tipo atl�tico, como disse, sou um cara normal, como tantos por ai. Casei h� 19 anos (com 25), e no inicio �ramos dois tarados, transavamos na sala enquanto seus pais estavam na cozinha, na escada do pr�dio, no estacionamento da faculdade, sempre que batia a vontade, mas com o passar dos anos a coisa foi esfriando, n�o sei se pelas preocupa��es do dia a dia, sei que sexo em casa � uma vez por semana, normalmente no chuveiro, sem lambida, sem chupada e no maximo em 19 minutos, por mais que eu insista n�o rolava, ent�o, me conformei com isto, procurava aproveitar ao maximo estes 19 minutos, e a vida segue...

Tenho uma agencia de caminh�es em sociedade com o meu irm�o, e a loja esta localizada no terreno ao lado da casa dos meus pais, e nesta rua h� pelo menos uns 30 carreteiros, no S�bado na loja � aquela festa, muito caminh�o vendido, outros comprados chegando, juntando com os habituais da rua vira uma zona de guerra, mas tudo numa boa, todo mundo se conhece, � quase uma festa, a n�o ser pelo Carl�o, motorista de longo tempo de estrada, vivia reclamando da vida por causa do seu caminh�o velho, at� o dia que veio conversar comigo sobre outro veiculo mais novo, em melhores condi��es, e para ajud�-lo fiz o parcelamento em mesmo, peguei o caminh�o dele e a diferen�a em suaves presta��es. At� o dia do pagamento da primeira parcela, uma sexta feira, depois das 19:00, eu estava sozinho na loja quando entra uma princesa, loirinha, 1,60, peitudinha, com um corpinho delicioso, coberto por um vestidinho acima do joelho, e com uns olhos azuis que me deixaram fascinado. Ela chegou na porta do escrit�rio e bateu na porta pedindo licen�a, meus caros, quando a vi quase enlouqueci, era muito gostosinha, fiquei apaixonado. Ela percebendo o meu espanto, disse ser filha do Carlos e que veio pagar a presta��o do caminh�o. At� entender que aquela era a Marcinha, filha do Carl�o, demorei alguns minutos. Conversamos sobre como ela havia crescido, afinal, fazia anos que n�o h� via, e ela contou que retornara da casa da Av� no interior, onde passara os �ltimos 19 anos. Ela me disse ainda que voltara pra fazer cursinho pra faculdade, e como era seu aniversario de 19 anos, teria uma festa num bar naquela noite, e com um sorriso maroto me disse sem parentes, somente com amigos que conheceu na internet! Imediatamente me levantei e fui abra��-la pelo aniversario, e quando senti o cheiro dela endoidei, a apertei carinhosamente em meu peito e disse em seu ouvido: - Este ser� o melhor aniversario de sua vida!, ela deu um passo atr�s e com aqueles olhinhos azuis brilhando disse: - To te esperando l�, tirando da bolsinha um convite que colocou delicadamente na minha mesa. Saiu com um sorriso malandro nos l�bios, rebolando delicadamente, e quando chegou no meio do p�tio virou e mandou um beijinho. Me controlei pra n�o bater uma punheta ali mesmo, mas tinha que manter o foco, e arrumar um jeito de passar a noite fora. Liguei para um amigo solteiro e pedi que ele me fizesse um favor, fosse comigo numa festa onde s� teriam ninfetas, mas pra isso, por volta das 19 da noite me ligasse no celular dizendo ser meu cliente, e que havia sido roubado na estrada, e precisava de ajuda. Fui pra casa e calmamente tomei o meu banho sozinho, pois n�o era dia de sexo la em casa, e apenas belisquei a comida, sentei no sof� pra ver TV e deixei o celular na cozinha. Quando tocou, minha esposa veio com ele nas m�os, e eu fiz sinal pra que ela mesma atendesse, e ela iniciou a conversa com este meu amigo dizendo que eu estava no banho, mas assim que ouviu os argumentos dele fez que tinha batido na porta e me deu o telefone dizendo, “parece ser urgente”, atendi com um jeito abrupto e amansei conforme a narrativa. Peguei os dados de onde ele estava e disse pra ela que precisava ir, ainda tive tempo de lev�-la at� a casa de seus pais pois ela n�o gosta de ficar sozinha, e voltei pra me trocar. Encontrei o Rafa no local indicado e rumamos pra festa!

Chegamos ao local e vimos que no bar era uma mistura de festa da Sandy e Junior com Fresno, um monte de pirralhas vestidas de preto, com um olhar triste, mas com uns decotes que deixaram o Rafa muito alegre. Entramos no bar e de repente algu�m me abra�a por tr�s e come�a a dan�ar comigo de costas, entrei na brincadeira pois via os bracinhos loirinhos em volta de mim, achando que era a Marcinha, mas qual foi a minha surpresa quando ela apareceu na minha frente com uma carinha contrariada, e com uma atitude bem infantil pegou no bra�o da garota que me agarrava e fez com que ela soltasse, a mo�a, pra la de b�bada, nem ligou, mas ela me olhou nos olhos e saiu brava do bar. Dei um toque pro Rafa que tava indo e que ele se virasse pra ir embora, e ele, j� sentado com duas morticinhas, acenou com a cabe�a e sorriu. Sai atr�s da Marcinha, que como toda adolescente estava encostada num carro de cabe�a baixa, como se chorasse, cheguei e levantei sua cabe�a fazendo com que me olhasse nos olhos, e sem dizer nada dei um beijo gostoso em sua boca, e senti um delicioso h�lito quente de menina, um tes�o como h� muito n�o sentia, e isso refletiu no meu pau, que estava com um volume maior que o de costume. Ela me abra�ou forte e sentiu o tamanho do meu desejo, e disse baixinho, “me leva daqui!”

Peguei o carro e andamos por algumas avenidas, ela estava quieta, n�o falava nada, at� que perguntei onde ela queria ir? Ela me disse que hoje era o seu dia, e que queria conhecer um lugar novo. Bingo, rumei para um motel chique na regi�o dos Jardins e entrei com o carro, ela pareceu hesitar mas me deu o documento pra entregar na portaria, pegamos a chave do quarto e em minutos est�vamos numa confort�vel su�te com hidromassagem e teto retr�til. Logo percebi que era a primeira vez que ela ia a um lugar desses, pirou nos controles do painel da cama, mudando canais, abrindo o teto, como uma adolescente mesmo. Deixei que ela brincasse um pouco e me encostei na cama, ela veio pelo outro lado e deitou comigo, a abracei e disse que faria somente o que ela quisesse, e que j� tinha sacado que era a primeira vez que ela estava com um homem sozinha num lugar destes. Ela levantou com ar de ofendida, dizendo que era besteira minha, pois outros namorados j� tinham levado ela a um local assim. Puxei ela de volta pra cama e a abracei, beijando a sua boca, ela j� estava praticamente sentada em cima de mim, ent�o fui abrindo os bot�es da sua blusa liberando aqueles peitos lindos presos por soutien apertado. J� sem a blusa, a cada beijo que dava no peito dela ela arrepiava toda, ent�o com delicadeza liberei-os, eles saltaram na minha cara, e chupei demoradamente os biquinhos clarinhos, eles pareciam dois espetos de t�o duros, chupei e mordi cada um demoradamente, ela tinha espasmos a cada toque mais profundo, ent�o, deitei-a ao meu lado e soltei o z�per da sua saia, ela at� tentou relutar, mas quando vi aquela calcinha transparente e pequena cobrindo somente um fio de pentelhinhos loiros, coloquei um dedo e vi que ela estava ensopada. Tirei a minha camisa e encostei o seu peito no meu e passei a beij�-la com mais vontade enquanto meus dedos passeavam pela sua bocetinha, coloquei a ponta do dedo dentro e com os outros fiquei esfregando o seu grelinho, a cada beijo ela ficava mais ofegante, at� que desci e beijei o seu seio direito com mais vontade ainda, ela explodiu, se remexeu toda tentando tirar a minha m�o de sua bocetinha, mas eu continuei at� que ela relaxou e com uma cara muito safada me disse “gozei como nunca”. Voltamos a nos beijar e comecei a descida com a l�ngua, sua boca, seus seios, sua barriguinha lisa, seu umbigo, sua virilha, e ela come�ou a se arrepiar novamente, at� que encontrei a ponta da l�ngua no seu grelo, ela saltou novamente e apertou a minha cabe�a entre suas coxas, e eu continuei a lamber, at� que ela teve outro orgasmo, violento, seu corpo subia na cama em dire��o ao encontro, e eu ali linguando aquela buceta deliciosa, h� anos n�o sentia aquele gosto doce de menina nova. Ela relaxou novamente e me pediu pra parar um pouco pra recuperar o ar. Deitei ao seu lado e fiquei olhando aquele corpo lindo, rosto lindo, cabelos bem cuidados, seios firmes, barriguinha lisa, bucetinha linda e coxas grossas, quase me belisquei quando ela disse que tinha vergonha de ser olhada daquela forma, e eu ri, abra�ando o seu corpo suado. Ela me pediu pra encher a banheira, o que fiz de imediato, enquanto isso ela foi tomas uma ducha. Tirei a minha roupa e entrei no Box com ela, meu pau parecia que ia explodir de t�o inchado que estava, e quando encostei ele na sua bundinha arrebitada ela gemeu. Fiquei por tr�s esfregando os seus seios com as m�os e a minha rola amassando a sua bundinha, ficamos assim alguns minutos e ela se virou de frente e olhou pra ele, agachou e deu uma lambidinha com a ponta da l�ngua. Quase morri de tes�o vendo aquela ninfetinha tentando abocanhar o meu pau, ela come�ou a chupar a cabe�a e tirava a boca e lambia ele inteiro, puxei a sua cabe�a para perto dele fazendo com que ela engolisse, foi ai que percebi que era a primeira vez dela com um pau na boca, ela passava os dentes nele, ent�o fui pedindo pra ela chupar a cabe�a e enterrar ele todo na boca, com a m�o ela ajudava a punheta, at� que n�o aguentei mais, fiz com que ela diminu�sse o ritmo e se preparasse. Gozei um litro de porra no seu rosto, ela at� se assustou com os primeiros jatos, mas continuou a chupar com um olhar curioso, lambendo por fora, e com a ajuda da �gua do chuveiro deixou ele limpinho. Precisei de alguns segundos pra me recompor, e ela, inesperadamente me abra�ou forte, sem soltar o meu pau da m�o, e com aqueles olhinhos lindos brilhando me disse: - Obrigado.

N�o entendi nada, ela saiu do chuveiro e entrou direto na banheira j� com a espuma alta, quando olhei ela estava de quatro na borda, com aquela bucetinha linda e com aquele cuzinho fechadinho olhando pra mim, meu pau deu sinal de vida de imediato, deixei ela brincar na espuma por mais um tempo e entrei com ela, ficamos de frente um pro outro, e ela me evitava o olhar, at� que peguei em seu queixo e fiz com que me olhasse. Ela me disse que estava com vergonha, pois, tinha um namorado, brigara com ele minutos antes de ir à loja, e agora estava num motel com um cara casado, chupando e sendo chupada, pronta pra dar o cabacinho que o namorado tanto pediu. S� ouvi a ultima parte, me coloquei ao seu lado e fui beijando o seu pesco�o, seus seios e com os dedos na bucetinha, ela respirava fundo, e nesta altura a espuma j� tinha sa�do toda pra fora, ent�o, fiz um movimento pra que ela se sentasse no meu colo, meu pau ro�ando a sua bucetinha e eu chupando os seus seios. Disse bem baixinho no seu ouvido “ele n�o merece voc�, nada justifica deixar uma princesa como voc� no dia do aniversario, senta no meu pau com esta bucetinha, me deixa fuder voc� como voc� merece, n�o como aquele viado faria”, ela ajeitou o corpo e ficou bem na ponta do meu pau, e olhando nos meus olhos disse “me fode”, fui soltando o seu corpo at� que a cabe�a entrou, senti que ela levantava a bundinha quando chegava no seu cabacinho, ent�o, beijei-a com carinho, com as m�os alisando a sua bundinha, ela relaxou e deixou o corpo cair. Senti o seu cabacinho rompendo e ela me abra�ou forte, fiquei parado com o pau dentro dela at� que ela colocou o corpo pra tr�s com os peitos na minha cara, fui chupando e socando de leve o pau nela, levantava at� quase tirar o pau e colocava de novo, ela foi se acostumando com ele e fazendo um sobe e desce mais r�pido me disse “soca fundo que eu vou gozar de novo, mete”, ela gozou me apertando mais ainda, me segurei pra n�o gozar de novo, aquele era o momento dela, acabava de perder o caba�o e tinha gozado pela primeira vez com um caralho na buceta, deixei que ela se recuperasse, e me pedisse, me come por tr�s, coloquei ela de quatro segurando a borda da banheira e fui enfiando na sua bucetinha devagar, ia at� o meio e voltava, ela rebolava devagar, e eu fascinado por aquela bundinha branquinha, comecei a colocar a ponta do dedo no seu cuzinho, no inicio ela deu ema travada, mas com carinho fui beijado a suas costas e enfiei o dedo naquele cuzinho lindo, fiquei brincando com ele e socando na sua bucetinha, at� que ela vira e me diz pra meter com for�a porque ela vai gozar de novo, atolei o ded�o no seu cuzinho e fui socando na sua buceta com mais vontade ainda, ela empinou o corpo e come�ou a dizer coisas sem sentido, vi que o biquinho de seus seios estavam duros, e com a outra m�o o apertei, ela imediatamente gozou, senti a sua baba no meu pau, um calor maravilhoso o envolvia, e ela jogou o corpo todo pra tr�s, enfiei o pau at� o fim, sempre com o dedo entrando e saindo do cuzinho. Ela fez um gesto pedindo pra parar, e sentou na banheira quase desmaiada, me sentei ao seu lado e ela me abra�ou.

Nos secamos e fomos deitar, meu pau queria mais, mas eu temia que se metesse na sua bucetinha de novo iria gozar dentro dela, n�o iria pra resistir, ent�o na cama ela me disse que n�o aguentava mais nada, a sua bucetinha estava toda esfolada, deitei entre as suas pernas e comecei a lambe-la, como estava com o corpo virado ela agarrou o meu pau e come�ou a chup�-lo, estava mais esperta do que da primeira vez, e quando senti que seu corpo j� se contorcia de novo, passei a mordiscar o seu grelinho, e ela em segundos come�ou a gozar, e eu n�o aguentei, tentei tirar da boca dela mas ela me segurou pela bunda e gozei, acho que mais at� que da primeira vez, e ela engoliu o que conseguiu, o resto vazou pelo canto da boca, e ela ficou esfregando o meu pau no rosto e nos seios, lambuzando-se toda de porra. Ficamos nesta posi��o algum tempo at� que ela se levantou pra lavar o rosto e na volta deitou ao meu lado, j� tinha cara de menininha de novo, mas com um ar diferente, mais atenta, mais bonita ainda. Com jeitinho me perguntou o que ir�amos fazer da� pra frente, me fiz de desentendido, e ela me disse que n�o queria mais saber do namorado, ent�o relembrei a ela que eu era casado, e para minha surpresa ela me disse que sabia muito bem disto, mas que se eu prometesse que n�o sairia com outra garota al�m da minha mulher, manter�amos um �timo relacionamento por um longo tempo. Resumindo, hoje, dois anos depois disto, continuamos a transar at� 3 vezes por semana, sempre na maior discri��o, sem levantar suspeitas de forma alguma, mas, como nada � perfeito, ela me disse que s� vai me dar o cuzinho que eu tanto brinco no dia que ver a nossa historia publicada aqui, ent�o, votem no conto pra que eu possa contar depois, quem sabe com ela me ajudando a escrever, como comi o cuzinho mais lindo do mundo!!!

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