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INCESTO - FAMILIA DA SOGRA E MEU FILHO


MICHELE – nove – Fam�lia da sogra e meu filho
Sou terapeuta, e em meu trabalho tive e tenho oportunidade de tomar conhecimento de dezenas de casos envolvendo situa��es sexuais, entre pessoas diversas, inclusive entre membros da mesma fam�lia, ou seja, praticando o incesto.
Este caso aconteceu entre algumas pessoas, que vou detalhar individualmente para melhor entender esta narrativa.
- Komander – meu filho, 24 anos l.85 – 90 kg – moreno bem clarinho, corpo sarado e bem distribu�do, super bem dotado.
Patr�cia – namorada de meu filho – 1.68 – 58 kg – seios m�dios lindos – durinhos coxas e bunda m�dia bonitas – bucetinha meio cabeludinha – grelinho m�dio saliente.
Lucio – irm�o de Patr�cia, 19 anos – 1.70 – 85 kg – corpo bem formado, tem coxas grossas e bunda grande , “ainda no arm�rio”, nessa ocasi�o � que se revelou
Sogr�o – j� nosso conhecido, pai de Patr�cia e Lucio, cinquent�o simp�tico, 1.80 – 88 kg, moreno, n�o muito dotado, mas de bom calibre.
F�tima – sogrona, m�e de Patr�cia e L�cio, morena, balzaquiana, bundona e coxuda, 48 anos, seios de m�dio para grande, mas firmes, muito simp�tica e bonitona.
Como j� disse anteriormente, a minha fam�lia e a do sogra somos praticantes de naturismo frequentando quando se pode, a�reas de nudismo (praias, clubes, etc) aqui em Goi�s onde moramos, existe tipo uma Fazenda, onde vamos de vez em sempre. Esclare�o que no local o comportamento das pessoas � s�rio, n�o havendo nenhuma atividade sexual explicita, at� porque o objetivo n�o � esse, e tamb�m � frequentado por fam�lia, com crian�as e adolescentes. Evidente que o que acontece no interior das unidades de hospedagem, cabe censura, avalia��o e descri��o de cada grupo ou pessoas que as ocupem. Meu filho com s fam�lia da namorada, foram passar uns dias nesta fazenda, aproveitando um feriado prolongado. Chegando l� ocuparam uma chal� onde todos ficaram juntos. Durante as atividades do sai dia, (pescaria, esportes, barzinho, churrascaria) voltados para todos que ali estavam, n�o se via nada de anormal, todo mundo nu, mas respeitosamente, Ap�s o lanhe do fim de tarde, meu filho e a fam�lia, se recolheram para um descanso. Havia tr�s camas de casal, e assim sogr�o juntou as tr�s, fazendo uma camona grande. Logo meu filho e a Patr�cia come�aram uma esfrega��o, observado por todos especialmente pela sogra. Ela logo se encantou com o pau de meu filho (23cm) e aproximando come�ou a acaric�a-lo. O sogr�o n�o perdendo tempo foi pra cima de Patr�cia, lambendo sua buceta e tocando em suas coxas e bunda. Neste embate s� o Lucio ficou de fora observando. Em dado momento, meu filho largou a namorada e agarrou a sogra, beijando-a toda, logo chegando em seus seios que exitada como estava, os biquinho cresceram e ficaram duros, do jeito que os homens gosta. Ele dedicou uns minutos em lamber e chupar, fazendo ela gemer de tes�o enquanto mamava aquele pau grande grosso e gostoso. Ele foi beijando ela todinha, at� chegar em sua buceta, com aqueles pentelhos negros , encaracolados. Ele passava a l�ngua em seus l�bios e grelinho, de tal forma que ela misturava gemidos com tes�o. Quando ele enfiou a l�ngua dentro da buceta, ela foi ao del�rio, apertando a cabe�a dele com as coxas pedindo para ele meter nela. Mas a id�ia dele era fazer ela gozar em sua boca, e assim ficou lambendo e mamando, usando a l�ngua como se fosse um pintinho de garoto, mas bem dura. Ela n�o aguentou puxou o Lucio e come�ou a chupar seu pau (pequeno), mas saboroso. Ele parecia sem muito entusiasmo, mas ela mamava e chupava de tal maneira, que logo ele estava tamb�m gemendo. Para surpresa dela ele pegou a m�o dela, e levou para sua bunda, demonstrando que queria carinho no cuzinho Ele n�o teve duvida molhou o dedo com saliva e foi enfiando no cuzinho dele, logo havia dois dedos. Ele cada vez gemia mais. Pedia – assim mam�e, chupe meu pinto, mas soque seus dedos Enquanto isso meu filho com aquela chupada bem especial na buceta da sogra levou ela ao orgasmo. Fazendo ela se esticar toda gemendo muito gostoso. O Lucio logo gozou na boca da mam�e, que engoliu tudo. Nesse �nterim, O sogr�o e a Patr�cia estavam num 69 fant�stico, ai meu filho veio por traz dela, e enfiou aquele pau grande e grosso bem gostoso em sua boceta. A Trepada estava de tal maneira, que o sograo levantou e levou o pau dele para ela chupar enquanto meu filho comia a buceta dela. O tes�o entre eles era de tal maneira, que os gemidos se confundiam. Meu filho resolveu mudas as posi��es, e deitou de barriga pra cima, fazendo a namorada sentar em seu pau, expondo a bunda para cima. Com o pau todo dentro da buceta dela, chamou o sogr�o, e falou enfia no cuzinho dela, vamos fazer um sandu�che. Ela s� disse, devagar papai, a do KO � maior que a sua. Ent�o o sogr�o deu o pau pra sogra dar uma chupada e molhar bem de saliva, e foi enfiando no cuzinho dela. Quando a cabe�a estava entrando ela deu uma arquada no corpo que s� vez o pau de meu filho entrar mais ainda, ela gemeu e os dois paus foram pra dentro dela, um no cuzinho e outro na buceta, fazendo ela gemer de tes�o e prazer e tamb�m de dor. No movimento de vai e vem, meu filho sentia pau do sogr�o atrav�s da pele. Nossa que loucura, a sogrona, num amasso com o filho, assistia tudo com muito tes�o. A Patr�cia gemia feito uma �gua no cio, afinal era a primeira vez que tinha dois de uma vez s�. Falava soca com for�a papai, empurra. Para meu filho entre um beijo e outro, dizia mete meu homem gostos, fode essa buceta. Logo ela come�ou a gozar, gemia e gritava com muito tes�o, o Sogr�o gozou e encheu o cu dela de porra, j� meu filho deu um verdadeiro banho na buceta dela, com aquele caldo gostoso que � sua porra. Ficaram alguns minutos deitados um em cima do outro, se recuperando. O sogr�o deu umas lambidas e beijos na bunda dela. Logo em seguida a sogra veio e come�ou a chupar sua buceta, colhendo todo aquele caldo que estava dentro. Meu filho aproveitou veio PR tr�s dela, j� de pau duro, e come�ou a comer sua buceta. Ela gemeu gostoso, e ele enfiava tudo, quando come�ou a enfiar um dedo no c� dela, e ela rebolava. Ent�o ele lubrificando a entrada do c� dela com saliva, tirou o pau de sua buceta e foi enfiando no c�, fazendo ela gritar a principio de dor (afinal 23 cm – grosso e grande). Ele enfiou a cabe�a e deu uma paradinha pra ela se acostumar com a “invas�o”. De repente ele enfiou de uma tacada s�, ela gemeu muito misturou dor e prazer, dizendo “come esse c� meu genro gostoso – arrombe-o”. E cada socada ela diminu�a e gemido de dor, e mostrava mais prazer. O sogr�o deitou debaixo dela chupando sua buceta, fazendo ela gemer mais e mais. Ela come�ou a gozar no exato momento que meu filho de uma socada forte e gozou no c� dela. Foi uma geme��o s� – do meu filho e da sogra. Ficaram todos quietos deitados abra�ando e beijando uma ao outro. Aqueles carinhos que se fazem ap�s o gozo.
O sogr�o levantou abriu um champgne serviu a todos, e come�aram a falar banalidades. Lucio era o mais calado, mas mesmo assim participava da farra. O chal� possui duas sacadas, uma para frente, onde se visualizava praticamente todo clube, e uma para os fundos cuja vis�o era bem pouca e dava para uma densa mata. Para ali o Sogr�o foi, seguindo da esposa e do filho Lucio. Ficou meu filho e a Patricia , nuns afagos por algum tempo. Foram interronpidos pela sogra cuja ta�a estava vazia. Veio enche-la e acabou ficando conversando, ora dava um beijo no meu filho, hora fazia um carinho na filha. Em dados momentos meu filho foi at� a sacada, e encontra o Lucio de quatro dando a maior chupada no pai. Mamava com gosto, tentando colocar todo o pau dele dentro da boca at� a garganta . O sogr�o faz sinal para meu filho, participar da brincadeira, quando o Lucio larga o pau dele e coloca o pau de meu filho na boca. S� consegue uma parte pois o do meu filho alem de maior � mais grosso que o do pai. Mas ele fica chupando uma alternando para o outro. De repente o pai diz – fica de quatro meu filho que vou comer este teu cuzinho. O Lucio com a cara mais safada, diz: vem papai mas coloca de vagar pois � o meu caba�o. O sogr�o lubrificou o cuzinho do garoto, deu umas lambidas, fez ele mamar a lambuzar seu pau, enquanto ele chupava meu filho, o pai foi por traz e come�ou a enfiar o pau devagar, passou a cabe�a o garoto disse – pode enfiar tudo agora, o pior passou, o sogr�o n�o perguntou enfiou o restante de uma vez. Ele chupava meu filho, mamava igual a um bezerro. Nesse momento as mulheres vem ficam apreciando como se aquilo fosse comum de fato � comum, mas era a primeira vez do garoto. A filha chegou no pai e disse: papai voc� �muito safado, alem de comer a filha come o filho tamb�m. Soca o pau com for�a ele vai adorar, e assim ficou no vai e vem at� que gozou no cu do garoto, que recebia a gozada de meu filho. Ficou com a boca cheia e o cuzinho tamb�m. A maior surpresa foi o sogr�o vendo que o pintinho dele estava duro – n�o havia gozado, caiu de boca no filho, falando meu filinho voc� tamb�m tem que gozar, e mamou at� o garoto esporrar na boca dele. Foi um feriad�o dos mais alegres e gostosos daquela familia
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