ola, este relato � veridico e todas as vezes que lembro fico excitado. estava de servi�o em uma sexta noite, quando minha namorada ligou que iria dormir na casa de uma colega dela, e quando saisse do servi�o iria pra l�, at� ai tudo blz.na manha de sabado sir do servi�o fui pra l� chegando por volta 10:00hs, toquei a campainha minha namorada veio abrir o port�o e entrei, percebi que tinha acabado de acordar, perguntei pela sua colega andreia, falou que estava dormindo, falei que estav cansado e que precisa dormir um pouco, ela me levou at� o quarto, no caminho o quarto de andreia estava aberto ela dormindo s� de calcinha olhei quela gostosa dormindo e fiquei louco,ela � branca de cabelos pretos ate o meio das costas todo encaracolado, seios fartos e bem duros, pernas grossas uma bunda de dar inveja em qualquer mulher.fui para o quarto e dormir.
quando acordei era 3 da tarde elas inventarm de beber compraram uma doze cervejas e come�aram a beber e dan�ar, eu n�o quiz beber pois acabara de acordar. fiquei junto com elas apenas bebendo refrigerante, acabou a cerveja e resolveram comprar mais doze, compraram e voltaram a beber e a dan�ar.
j� era por volta de 19 da noite j� estavam as duas bebabdas quando acabou o cigarro, ent�o resolvir comprar cigarros, foi ai que minha namorada sugeriu que andreia fosse comigo pra n�o ir sozinho, pois ela j� estava bebada e com dor de cabe�a, ela topou entrou no carro e saimos, rodamos uns vinte minutos atras de cigarros e n�o achamos, ent�o resolvemos voltar pra casa de andreia, no caminho de casa estavamos conversando foi quando andreia disse "tudo que me dar vontade eu fa�o n�o t� nem ai para os outros", tambem falei a mesma coisa, parei o carro e dei um beijo nela, come�amos nos beijar e eu comecei a passar a m�o aqueles peitos delicios e coloca-los pra fora e mama-los e ela dizia n�o pode, eu beijava a sua boca e passava a m�o em sua buceta, foi quando introduzir um dedo na buceta dela e estava toda encharcada, foi quando sair da avenida com o carro e parei em uma rua deserta. ela dizia n�o pode e acariciava meu pau, foi ai que coloquei meu cacete pra fora e coloquei ela pra chupar, tirei sua roupa abrir suas pernas e enfiei de uma vez na sua buceta sendenta ela gritava pra mim fuder ela e rebolva muito ficamos nesse vai e vem quando ela me empurrou fomos eu sentei no banco do carro e ela sentou no meu cacete rebolando e eu chupando seu peito foi quando ela tirou o meu cacete de dentro da sua buceta e colocou em seu cuzinho e veio sentando e rebolando fiquei fundedo o cuzinho dela e ela gritando pra mim rasgar o cuzinho dela e que era minha puta, fgoi que juntos explodimos em um gozo maravilhoso. nos vestimos e fomos pra casa, quando chegamos minha namorada estav deitada tomou um remedio pra dor de cabe�a e estava repousando, ela falou pra minha naorada e dormir no quarto dela pq tinha banheiro dentro se ela precisasse estava mais perto. ficamos os tr�s deitados na cama e andrei alisava meu cacete sem minha namorada perceber. foi quando andreia disse que estava louca pra transar e que tinha um tes�o por mim, minha namorada sorriu e disse se ele quiser, vc � quem sabe. foi ai que andreia come�oua chupar meu pau na frente da minha namorada, o remedio que ela tomara tinha feito efeito e ador de cabe�a tinha passado, e olhando andreia chupar meu pau ficou excitada e entrou na bricadeira, foi quando andrei ficou de qautro em cima da cama e pediu pra mim fuder o cuzinho dela. enfiei mewu cacete no cuzinho de andrei ela gritava que estava doenda , mas era pra mim n�o parar, ficamos minha naorada tocava na buceta de andreia e eu comia o rabo dela. ficamos nissoa at� gozarmos foi quando as duas come�aram a chupar meu pau gozando na cara delas, fomos at� o banheiro tomamos banho junto e fomos dormir. quando acordamos come�amos a conversar sobre o assunto e davamos risada foi quando disse que queria comer o cuzinho de andreia mais uma vez, tomas caf� e fomos assistir tv e come�amos tudo de novo, passamos o domingo todo nessa brincadeira, foi quando deu 7 da noite fomos pra casa e nos despedimos de andreia, ela sorrindo disse que estava de c� ardido s� de levar pau.
sempre que podemos nos encontramos pra beber e brincar de novo. casos que contarei posteriormente.