O meu tio Maur�cio sempre teve fama de comedor e garanh�o, at� o dia em que se casou com Giovana, uma loirinha pacata e simp�tica, dona de uma timidez absurda. O tio sempre teve medo de ser chifrado, por isto escolheu a dedo a companheira pra vida toda, mas o mundo � um lugar tragicamente engra�ado, e em uma das surpresas da vida, eu a vi chupando seu melhor amigo dentro de um carro!
Estava eu andando pela rua, a noite, quando vejo um movimento suspeito dentro de um carro, na frente da casa de meu tio! Era o carro do Mateus, grande amigo dele l� do escrit�rio. Eu atrevido que sou, me aproximei e olhei. Mateus estava com as causas abaixadas e Giovana o mamava sem pudor, babando em sua rola. Meu cora��o foi a mil e uma ere��o instant�nea dominou minha rola. Confesso que fiquei com d� do titio, mas ele adorava comer mulher casada, ent�o, aquele inconveniente era at� justo ao canalha. Mateus me viu observar e rapidamente levantou as causas, dando sem querer uma porrada no nariz de Giovana, que se esqueceu da dor quando me viu observando a cena.
A rea��o de Mateus foi pedir para a Giovana descer do carro e sair patinando. Ela me olhou e come�ou a chorar:
-Por favor, n�o conte ao seu tio!
Eu senti piedade daquela mulher mulher loira e t�mida, ent�o perguntei:
-Aonde ele esta?
-Ta jogando bola... Hoje � quarta e ele joga com os amigos do clube, mas eu imploro que reconsidere, n�o conte a ele por favor!
Sabia eu muito bem que meu tio n�o tava jogando bola porra nenhuma! Estava era na casa da Matilde, amante casada que ele mantinha a anos, mesmo antes de conhecer Giovana. Mas como eu disse, o mundo � algo estranho, enquanto ele comia a mulher de outro, outro era chupado pela mulher dele...
Eu fiz o meu joguinho, disse que contaria sim, pois meu tio n�o merecia aquilo bl�, bl�, bl�...
Ela segurou em meu bra�o e disse o que eu queria ouvir:
-Se n�o contar eu fa�o o que voc� quiser.
Pensei por um minuto, entrei no quintal da casa dela. Ela foi atr�s de cabe�a baixa. Arranquei o pau pra fora e falei:
-Ent�o chupa, tal qual tava chupando o Mateus!
Ela me olhou e disse que jamais faria aquilo, pois eu era sobrinho do seu marido:
-H�, sobrinho n�o pode, mas melhor amigo pode?
Ela estava encurralada, n�o tinha outra escolha a n�o ser chupar. Senti minha rola ser absorvida por sua boca, estiquei a m�o e alisei seus seios pequenos. Ela mamou e quando percebeu que eu estava quase gozando, tirou a boca, eu a segurei pelos cabelos e falei:
-Eu quero que mame e engula quando eu gozar!
Ela disse que jamais faria isto, pois achava nojento, mas eu fiz quest�o, e a ela nada restou alem de aceitar.
Gozei e ela engoliu com nojo, pedi pra ela continuar a mamar, at� eu mandar ela parar e ela o fez.
Ela se levantou desconcertada, e eu ainda com a rola dura falei:
-Quero comer sua buceta!
Ela respirou fundo e levantou a saia, se encostou no muro e ficou de p�, com as pernas abertas me esperando. Eu n�o queria entrar na casa, se meu tio chegasse dali onde est�vamos eu o veria e teria tempo para sair de boa, ali mesmo eu fudi sua bucetinha, depois a virei de costas e pedi pra ela rebolar at� eu gozar dentro dela. Ela obedeceu e rebolou gostoso, senti ela gozar tamb�m, junto comigo, ent�o levantei minhas cal�as e fui embora, prometendo silencio.
J� fazem mais de seis meses que isto aconteceu, e at� hoje eu a como, a chantagem ficou pra traz, e ela at� j� confessou que da s� pra ver a rola entrar, que sabe que meu tio � um canalha e o trai quantas vezes puder. E eu tou sempre l�, a ajudando em sua vingan�a particular.