Este � um conto er�tico, gay, teen e com muita sacanagem. Na �poca, tinha 19 anos, ele tinha 19 e era uma putinha de verdade. Saque sua pica e comece a bater uma: voc� vai gostar.rnEm todo caso, se n�o gostar, foda-se. Se j� estiver se fudendo: aproveite.rnrnJ� estava tudo arranjado no dia anterior. Era uma quarta-feira de agosto de 2005. Marcamos o encontro numa esta��o de metro. L� fui chegando como quem n�o quer nada e, logo de cara, o reconheci: estilo magrinho, chamava-se Diego, Dieguinho, um pouco mais baixo que eu, 19 aninhos, discreto, cabelos curtinhos, com gel; enfim, um gatinho sedento por uma metida. Eu n�o ficava atr�s, Andr�, 19 anos, alto, fazendo um estilo malandro, mas afim mesmo � de dar uma boa gozada, al�m do mais, era isso que est�vamos querendo, por�m conseguimos muito mais...rnrnDa esta��o tomamos metr�, �nibus, trem, at� chegar num isolado qualquer. Era um banheiro masculino de uma esta��o perdida. At� chegar l�, com aquele gatinho do meu lado, foi dif�cil me controlar. No �nibus, pegamos os �ltimos lugares e, como estava bem vazio, peguei a m�o dele e coloquei em cima do meu pau, para ele sentir como estava duro. Ele n�o demorou e come�ou a dar umas apalpadas loucas, me deixando muito excitado. Segurava e alisava por cima da cal�a, depois enfiou a m�o por dentro da minha cueca e come�ou a massagear meu pau. Ele tava com uma puta cara de safado: estava me levando às nuvens. O melhor, mesmo, ficou reservado para o banheiro.rnrnQuando chegamos, o banheiro estava deserto. Dieguinho entrou e escolheu a maior cabine. Eu ainda dei uma mijada e disfarcei um pouco para segui-lo, mas, de qualquer modo, aquele banheir�o estava livre s� pra n�s dois. Acho que ele sabia disso, por isso me levou l�.rnQuando entrei na cabine, l� estava ele me esperando. Ficamos alguns segundos nos olhando. Ele era um gatinho mesmo. At� que o segurei pela cintura e o aproximei de mim, colando nossos corpos, e tasquei-lhe um beijo.rnFicamos nos beijando por muito tempo. Joguei-o contra a porta do box, o beijava muito, j� com minha m�o dentro da sua camisa. Nossos paus estavam dura�os. Ainda enquanto nos beij�vamos, fomos tirando a roupa, pe�a por pe�a, at� ficarmos completamente nus.rnrnEm certa hora, ele come�ou a beijar meu corpo inteiro e foi descendo em dire��o ao meu pau, que estava como uma pedra. Deu um beijo na pontinha dele e come�ou o melhor boquete que eu j� recebi.rn - Hum... Vai, engole tudo, minha putinha... Vai, lembe, isso, bem gostoso. Vai Dieguinho, chupa, vai!rnFor�ava a cabe�a dele pra ter meu pau todinho naquela boquinha gostosa. Ele me olhava com aquela cara de safado, o que me dava ainda mais tes�o. O pau dele tamb�m estava dura�o. Desta vez, eu � quem estava contra a porta e ele mamava feito louco. Mamava e, quando cansava, chupava minhas bolas com grande for�a. Mamava, mesmo, mordia do ladinho, enfiava tudo na boca.rn - Ah! Muito tes�o! Chupa, chupa viadinho, chupa!rnPor pouco n�o encho a boca dele de porra.rnrnEle parou de me chupar, voltamos a nos beijar loucamente.rn - Me come, vai.rnEu j� queria com�-lo de qualquer modo, quando ele pediu, s� refor�ou meu tes�o.rn - Estou louco pela sua bundinha...rnrnColoquei a camisinha. Ele virou de costas, apoiou as duas m�os na parede e empinou aquela bundinha pra mim. Delirei! Era redondinha, sem nenhum pelo, j� estava arrombadinha, na medida, empinadinha, o cu piscando e pedindo uma pica.rnColoquei meu pau na entradinha, o cu dele piscou forte.rn - Vai Andr�, mete tudo em mim, cara. Me arromba com essa sua pica deliciosa.rnComecei a colocar, bem devagar, para que ele sentisse cada cent�metro de rola entrando. Parei com a metade da minha pica dentro dele. A cada cent�metro, ele gemia mais.rn - hum... Cara, tes�o, ai, ai, hum... Isso. Isso. Quero ela todinha em mim... Quero rebolar nessa sua rola. Me fode, cara.rnrnEnfiei o que faltava, ele deu um grito. Nossos corpos estavam colados. Passava minha m�o pelo seu corpo. Na virilha, no peito, no pau dele. Comecei as estocadas, no come�o devagar, depois fui acelerando, metendo gostoso.rn - Ai, que tes�o, isso, mete, vai, mete forte, p�e l� dentro.rnEle j� estava gritando como uma putinha safada, aquilo me dava muito tes�o. Metia cada vez mais r�pido e com mais for�a. Ele rebolava a cada estocada.rn- hum... tes�o... � isso que eu quero. Quero ser sua putinha, pra sempre, hum... Me arromba, Andr�, isso.rnrnEst�vamos suados, eu metia r�pido, at� o talo. Senti que meu pau ficou mais duro ainda, e o dele tamb�m.rn - Dieguinho, vou gozar, minha putinha... Essa sua bundinha � muito boa...rnN�o aguentei segurar mais, quando dei meu primeiro jato de porra no rabo dele, ele soltou um grito muito alto. Gozei muito. Fiquei com o pau no buraquinho dele por mais um tempo. Est�vamos de p�, com os corpos colados, voltamos a nos beijar. Ele era minha f�mea.rnrnQuando eu havia gozado, ele tamb�m o fez. Gozou sem tocar no seu pr�prio pau, s� com o sabor das estocadas. Ele que tirou minha camisinha. Ainda deu uma boa lambida no meu pau, limpando-o. Nos beijamos mais um pouco.rn - Andr�, voc� tem um pau delicioso, quero que voc� me enrabe sempre!rn - hehehe, � sua bundinha... Essa foi minha melhor gozada.rnrnNos arrumamos e vazamos. Sempre que eu estou na seca, procuro o Dieguinho. Hoje estamos um pouco afastados, mas aquela bundinha me ainda me rende boas punhetas...rnrnFimrnSe voc� � teen, tem fotomsn, mora em S�o Paulo - SP e est� afim de uma boa pega��o real, entre em contato: [email protected] voc� n�o atende a nenhum dos requisitos anteriores, e leu at� aqui, vote no conto :)