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PERDENDO A VIRGINDADE DO RABINHO

Perdendo a virgindade do rabinho, minha primeira vez.



Ola meu nome � Denis (nome fict�cio), tenho 23 anos, tenho um corpo bonito com porte grande porem sem ser gordo, costas largas e pele mulata. Moro na cidade de itapeva-sp, uma cidade media-pequena. Sempre fui uma pessoas cabe�a aberta, sem preconceitos contra gays, l�sbicas ou qualquer tipo de orienta��o sexual. Por isso nunca evitei a companhia deles ou tive atitudes machistas. Na faculdade inclusive tinha colegas dos quais desconfiava e n�o tinha problemas e conversar com eles. Mas vamos a hist�ria.



Uma amiga minha, a Denise, apareceu em casa no inicio da noite de um s�bado com dois amigos, o Douglas e o D�cio para beber e assistir filmes. Douglas devia ter uns dois anos a menos do que eu, moreno claro, olhos castanho e porte magro mas n�o seco. O D�cio era bem magro e alto e de pele bem branca. Durante a noite ela comentou comigo que seus amigos eram gays. Eu que nem percebi j� que eram muito discretos, passariam desapercebidos se ela n�o houvesse comentado. depois dos filmes j� todos um pouco alegres por causa da bebida come�amos a conversar e os assuntos tomaram dire��es cada vez mais intimas. At� que a vida sexual de cada um ficou em pauta. Contei minhas preferencias sobre mulheres, com quantos anos perdi a virgindade essas coisas. Os outros contaram as mesma coisa. Mas o interessante foi que na vez do Douglas ele contou algo no m�nimo diferente. Ele disse que nunca havia comido ningu�m. Os outros que talvez j� soubessem por serem amigos mais �ntimos n�o expressaram rea��o alguma, porem eu achei muito estranho e fiz algumas perguntas.



- Como assim nunca comeu ningu�m? - perguntei com espanto - Voc� quis dizer que nunca comeu uma mulher, provavelmente por ser gay. Mas homem j�.



- N�o. Eu nunca comi homem nem mulher - disse ele, e emendou uma explica��o - � que todos os parceiros que tive at� agora nunca eram passivos, ele gostam mais de me comer. E eu nunca fiz quest�o de comer eles.



Eu estava perplexo e continuei.



- Mas como que pode? Homens tem prazer na penetra��o, sempre imaginei que por mais que os gays gostassem de homens e de serem ativos eles davam a seus parceiros para que esses tivessem o prazer sexual. Como voc� faz para sentir o prazer do sexo se voce n�o come eles?



- Eles me masturbam durante o sexo.



- Eu n�o entendo nada de sexo anal masculino. Mas se for parecido com sexo com mulheres. O sexo de verdade com penetra��o n�o tem compara��o.



A conversa continuou tomou outros rumos at� a hora que eles foram embora. Durante aquela semana aquilo ficou na minha cabe�a, um rapaz de uns vinte anos que nunca havia penetrado ninguem com seu penis. Isso me soava meio cruel. N�o sei se por ingenuidade ou se por alguma outra coisa, mas sempre imaginei os gays mais bondoso para isso, com menos preconceitos (porque pessoalmente acho que quem come um gay tamb�m � gay). Pensando nisso tambem pensei no ato homosexual, coisa que nunca havia me passado pela cabe�a. Comecei a me questionar por pensar nisso, sera que eu tinha um lado gay por isso? sera que era um bixessual e n�o sabia. Mas a verdade � que nunca fui de ter pudores naquilo que estava a minha frente e de repente me passou algo pela cabe�a. E se eu comesse o Douglas e em seguida oferecesse o meu rabo pra ele? Faria algo pra ele que ja deviam ter feito a muito tempo e de quebra saberia como era.



Era algo que eu havia pensado, mas eu mesmo naun tinha certeza. At� a tarde de sabado. Eu ja tinha visto atrizes porno falando da higiene que elas tinham para fazer sexo anal e como elas colocavam o caninho do chuveirinho no cu para fazer uma limpeza completa. Naquela tarde eu fiz isso. Confesso que a limpeza t�o invasiva me incomodou. Mas depois de bem limpo com o caninho, coloquei meu dedo para finalizar a limpeza, geralmente a eu limpava o Esf�ncter, mas dessa vez coloquei o dedo inteiro dentro do anus, qual n�o foi a minha surpresa ao sentir a pele interna do meu cuzinho com o dedo. Lizinha, macia e gostosa. Uma boceta perfeita pensei, achando gra�a da constata��o. N�o sei o porqu� mais sempre pensei no anus masculino fosse uma coisa menos gostosa do que eu havia descoberto. Com isso fiquei com vontade de dar meu cu para o Douglas. Mas � verdade que eu n�o tinha atra��o pelo rosto masculino e o sexo tinha que ser por tr�s. N�o me passava pela cabe�a fazer boquete para um homem ou beija-lo. Esperava que Douglas n�o se ofendesse com isso.



Sai do banho e liguei para Douglas e D�cio, para que eles viesse tomar algo em casa. Eles chegaram umas 20h00. Tomamos um pouco e vodka e ficamos conversando e como sempre os assuntos come�aram a ficar cada vez mais apimentados. Quando decidi que era hora de come�ar perguntei ao D�cio:



- Voce ja fez sexo exibicionista D�cio?



- Ja sim - respondeu ele - Uma vez conheci um casal em que o homem gostava de ver a mulher dar para outros e ele me comeu enquanto eu comia ela.



- E voce se importaria de ver hoje? to com vontade de comer esse homem aqui na minha frente



Estavamos todos no sofa cama que esta armado na sala de frente para a TV. Eu sentado de um lado e o Dacio do outro, com o Douglas entre n�s deitado de ladinho voltado para o lado de Dacio. Coloquei a mao na sintura do Douglas, aproximei minha boca da orelha dele e disse:



- Voc� topa? falei baixinho



- Eu nem imaginava isso. Quer experimenta o viadinho n�? - falou sorrindo - Claro que topo. Por que n�o? estou solteiro mesmo.



- �. digamos que eu decidi experimentar sexo com homem depois das coisas que voc� contou semana passada.



D�cio olhou com um sorriso de espanto e sentou-se na cadeira ao lado do sofa para assistir a cena. Tirei a roupa de Douglas come�ando pela camiseta, cal�as e finalmente a cueca. O pau dele estava acordando, passando do mole para o meia-bomba. Logo em seguida tirei a minha roupa. Com ele ainda de costas coloquei a m�o atras do joelho esquerdo dele e coloquei um pouco mais para cima. Deixando em uma posi��o mais confort�vel para penetra��o. Meu pinto estava bastante duro pela situa��o, encostei ele na entrada do cuzinho de Douglas e fui colocando aos poucos. Sei que foi uma loucura n�o ter usado camisinha, mas era minha primeira experi�ncia e eu queria sentir tudo. Como � aconchegante, me senti muito a vontade naquele cuzinho quente e macio. Eu dava bombadas em um ritmo lento para sentir bem a pele do anus dele no meu pinto. Ele era contido, mexia o quadril apenas um pouco. Coloquei ele de ladinho e logo vi o pinto dele apontando para cima com a cabe�a muito vermelha. Coloquei meu queixo em seu ombro e comecei a punheta-lo, bem lentamente. Comecei a bobar mais forte e anunciei que iria gozar.



- Isso. Goza gostoso - ele falava - Bate mais rapido pra eu gozar junto.



- N�o - Eu disse segurando ele pelas verilias com as duas m�os e dando bombadas sem tirar o pau de dentro. At� que senti o daria o primeiro jato, parei e apertei meu corpo contra o dele deixando meu pau la no fundo e gozei, nos jatos seguintes fui bombando no ritmo em que vinham. Quando terminei de gozar voltei a punheta-lo devagar e falei no seu ouvido - Voc� n�o vai gozar com punheta hoje amiguinho, eu gozei bem no fundo no seu rabinho e voc� vai gozar fundo no meu. - Dacio soltou uma gargalhada e fez uma falsa cara de esc�ndalo rs.



Botei ele de joelhos ainda segurando seu pinto. Soltei, virei de costas para ele ficando voltado para o lado de cima do sofa onde ele enconsta na parede. Inclinei um pouco para a frente encostando na parede, afastei as pernas e virei o rosto para tras.



- Vou tentar dar hoje para voc� do mesmo jeito que eu gosto que as mulheres fa�am pra mim. - Falei e voltei o rosto para frente. Coloquei a m�o direita na nadega do mesmo lado e abri meu reguinho pra ele. Empinei um pouco mais a bunda para que meu cuzinho ficasse exposto para ele. - N�o fique t�mido agora, vem colocar esse pint�o aqui vem - Falei.



- Seu rabo � perfeito Denis. Vou com muita vontade.



- Ai s� tem um cuzinho Douglas. O rabo eu s� vou ter quando voc� me enrrabar. Vem - Aquele momento que antecedeu a penetra��o foi incr�vel, aquele gelo na barriga de saber que ele estava vindo com o pinto e sem saber quando ia acontecer. At� que sinto a cabe�a encostando na portinha. Imposs�vel explicar a complexidade do momento para algu�m que nunca tinha vivido isso. Era muito dura e muito macia ao mesmo tempo. Ele come�ou a introduzir a cabe�a aos pouco. Do�a, mas a cada centimetro de dor que aquele pinto me fazia sentir tamb�m me fazia sentir um cent�metro de calor dentro do meu anus que eu nunca havia sentido, um calor pulsante e prazeiroso.



Enquanto ele colocava a cabe�a eu permaneci est�tico sentindo e aproveitando todas as sensa��es novas. Mas uma vez que cabe�a estava dentro, fui descendo meu corpo em dire��o ao dele. At� que senti os pelinhos dele em mim e a varilia dele encostar em minha bunda. Quando achei que ele havia penetrado tudo ele separou mais um pouco minhas nadegas com as m�os e bombou. Senti o talo de seu pinto encostar na porta do meu cu. Nunca tinha me senti t�o invadido, mas a situa��o era t�o carregada de tes�o que o prazer era enorme. Meu pinto que gozara a pouco estava ficando duro de novo.



- Agora que voc� esta devidamente enrrabado eu posso dizer, seu cuzinho � uma delicia. - disse ele.



Douglas come�ou a bombar de forma cadenciada. Agora sim ele estava me comendo. Percebi que todo o resto era prepara��o para isto. A id�ia de ser comido por um pau. De ter um amigo homem com as m�os nas minhas ancas me puxando para tras enquanto for�ava seu pau para dentro do meu cu fazia minha cabe�a rodar. Comecei a ir com o corpo para frente e para tras no mesmo ritmo que ele bombava. Fazendo que penis dele naun entrasse totalmente qual vinha em minha dire��o, mas sim no meio do caminho, quando meu cu ia tamb�m ao encontro daquele pau.



Ele come�ou a estocar mais forte, fazendo com que a cabe�a dura e suave de seu pinto raspasse a pele sensivel do meu anus. Isso foi toda a magica. Dois minutos assim e Douglas anunciou que estava para gozar. Sua voz como uma crian�a maravilhada.



No instante em que ele falou que iria gozar, joguei minha bunda para tr�s deixando meu cu o mais relaxado poss�vel e acolhendo aquele pinto dentro de mim e quando chegava no talo apertava o cu e para frente de novo para novamente relaxar e voltar.



- Me segura e for�a la no fundo quando for gozar - disse para ele.



Ele obedeceu, me segurou pelas ancas apertando seu corpo contra o e bombando sem tirar como eu havia feito com ele. Senti uma pulsa��o mais forte de seu pinto quando ele soltou seus jatos dentro de mim. Aquilo era perfeito para quem estava levando pinto, a dor que eu sentia por estar dando pela primeira vez foi reconfortada pelos jatos mornos, como se fosse uma pomada. Ele bombou mais umas 4 vezes jateando sua porra dentro de mim e tirou o pinto. Eu sentia a porra escorrer de mim e era uma coisa nova e prazeirosa. Eu sentia o meu rabo aberto e laciado depois do sexo. Tudo era muito diferente do normal e por isso mais instigande. Levei minha m�o ao cu, e senti ele inchado e como estava muitooo mais aberto que o normal e senti um frio na barriga. Douglas disse que � normal e que logo estaria normal.

Ficamos conversando mais um tempo sem roupa, curtindo aquela porra agradavel dentro do cuzinho at� que Douglas e Dacio foram embora. Eu naun me sinto a vontade de beijar ou fazer boquete para homens, coisa muito importante para mim. Por isso essa foi a unica vez que eu fiz sexo com Douglas. Mas foi muito agradavel.

Essa foi a historia da minha primeira vez espero que tenham gostado



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