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ISSO S� ACONTECE UMA VEZ NA VIDA

Quarta feira 19 de julho de 09



Moro em uma cidade, trabalho na cidade vizinha, s�o quarenta quil�metros de dist�ncia uma cidade da outra, algumas vezes fa�o esse trajeto de moto outras de carro ou de �nibus depende do dia.

Seis horas da tarde! Chegou o final do dia pego a moto para voltar pra casa.

Minha esposa como era v�spera de feriado foi com minha sogra e minhas filhas para Curitiba visitar o av� dela.





Eu, j� saindo da cidade, na espera do trevo encosta um corsa verde ao meu lado logo na sa�da para a rodovia, como estou de moto fico louco da vida, pois esse tipo de manobra pode causar algum acidente.





Ao encostar o carro ao meu lado n�o consigo ver quem esta dentro, pois o carro possui insulfilme escuro, mas percebo que h� duas pessoas, o carro arranca em dire��o � rodovia, eu sigo meu caminho tranquilo, ap�s andar oito quil�metros, entro em um posto de combust�vel para abastecer a moto e vejo que; aquele corsa que havia passado por mim no trevo esta estacionado no p�tio do posto, h� duas mulheres “bem animadas” a mais velha mais ou menos 1,60 de altura, baixinha usando uma cal�a de tecido social bege com um casaco da mesma cor com uma blusinha de seda branca por baixo, sapatos de salto alto da mesma cor da roupa, cabelos ondulados castanhos claro at� o meio das costas aparentando algo entre 3035 anos, bonita de rosto tra�os finos bem maquiada, a outra bem loira cabelos um pouco mais curtos, mais alta, algo entre um 1,651,70 de altura, tamb�m bonita de rosto bem maquiada, trajando uma saia preta e uma blusinha bem apertada tamb�m preta de salto alto.





Como eu estava sozinho em casa, e sem pressa para chegar des�o da moto e vou at� � loja de conveni�ncias pego uma cerveja me sento em uma mesa e fico tomando uma cerveja bem à vontade, as duas mulheres conversando alto e dando risadas v�o at� a loja de conveni�ncia pegam algumas cervejas e se sentam à mesa ao lado, cochicham, d�o risadas, eu ali termino de tomar minha cerveja abaste�o a moto e sigo meu caminho.





Ap�s andar uns quatro quil�metros. J� anoiteceu vejo no retrovisor um carro, farol alto praticamente colado na traseira da moto, dou sinal para que a pessoa ultrapasse, mas nada continua atr�s, andando mais um pouco paro no acostamento para fazer aquele xixizinho tranquilo, devido ao efeito da cerveja.





J� terminado minha necessidade encosta um carro atr�s da moto como o farol estava acesso n�o consigo identificar o veiculo e fico receoso, pois estou em uma estrada, nisso aparece � mulher mais loira, no carona com a cabe�a para fora pedindo informa��o, me aproximo.











Oi gato tudo bem?

Tudo certo!

Eu e minha irm� estamos indo para Ubirat� para um batizado de um parente, e n�o conhecemos o trajeto voc� pode nos auxiliar?

Sim! Voc� segue vai por essa estrada reto.........assim passando as informa��es que ela havia solicitado.



Voc� vai para onde lindo? Ela estende a m�o como um sinal de agradecimento!



Vou para Toledo, estou indo para casa. Ela me puxa at� a porta me agradecendo vejo a outra mulher que agora sei que � sua irm� no outro banco toda sorridente, que diz. Gatinho que pena que voc� n�o vai para o mesmo lugar que agente, sinto o perfume das duas, uma delicia.





� por qu�?







Por que eu e minha irm� estamos a fim de uma festinha, se voc� fosse para o mesmo lugar que agente; com certeza seria �timo!







N�o seja por isso tem um motel aqui pr�ximo; voc�s podem atrasar um pouco sua viagem.





N�o sei de onde tirei aquilo, mas enfim a coisa estava caminhando para algo, e eu arrisquei.





Uma olha para outra com aquele sorriso nos l�bios.

E ent�o mana? o que voc� acha? A outra mais velha se fazendo de t�mida da uma risadinha. N�o sei o que voc� acha? A mais loira na hora, vamos C�ntia, voc� quer muito mais do que eu, e da um tapa na coxa da irm� sorrindo, nisso a mais velha diz, vamos l�.







Onde e esse motel? Eu j� de pau duro, pois estava usando uma cal�a social preta e jaqueta de couro, fica vis�vel minha excita��o à loira olha passa a m�o em meu pau e diz minha nossa olha isso mana acho que vamos passar bem.....e ri.







Olha-me com aquele olhar de safada e pergunta voc� vai dar conta de n�s duas?







Eu mais que depressa! Vamos l� me sigam.







Chegando ao motel paro a moto pe�o uma su�te e nos dirigimos at� o apartamento, estaciono a moto dentro da garagem e atr�s vem aquelas duas deusas, aquilo � inacredit�vel coisa de filme minha cabe�a n�o para de pensar minha excita��o � coisa de doer de tanto tes�o.







Fecho a garagem com a entrada do carro, e vejo aquelas deusas descendo, duas irm�s o que � aquilo, s� quem j� teve essa sorte, sabe o que �, duas mulheres lindas prontas a transarem com voc�, uma transa ocasional, ainda sendo irm�s.







A mais velha (C�ntia) chega se aproxima e me beija a boca, nisso a outra irm� diz! C�ntia eu quero tamb�m, e come�a a me beijar a boca, que beijo delicioso.





C�ntia j� passando a m�o em meu pau por cima da cal�a enquanto eu beijando sua irm�.







Abro a porta do apartamento entramos. Ai vem aquela coisa;

Menina o que estamos fazendo isso � uma loucura, n�o � certo, diz C�ntia.

Sua irm� mais que depressa, diz! C�ntia larga a m�o de ser boba voc� quem deu a id�ia agora n�o vamos voltar atr�s; e eu ali morrendo de medo de n�o acontecer nada.





Nisso a mais nova vem at� mim me beija a boca e diz! Prazer meu nome � Camila!

Prazer Camila meu nome � Sandro, Camila estende a m�o para sua irm�, vem C�ntia.





C�ntia se aproxima come�a a me beijar a boca, enquanto Camila beijando meu pesco�o come�a a tirar minha jaqueta jogando no ch�o, desabotoando minha camisa, cinta abrindo minha cal�a, eu beijando a boca de sua irm� passando a m�o em seus seios, buceta, ela gemendo.







Camila se abaixa para me livrar da cal�a, alisando meu pau por cima da cueca, C�ntia acompanha a irm� me alisando tamb�m, retiro o casaco de C�ntia deixando-a somente com a blusinha de seda branca, ela retira a blusinha ficando com soutien branco de rendinhas com aqueles peitos lindo cheios, tamanho m�dio, livro um seio e come�o a chupar o seio de C�ntia ela gemendo tira meu pau para fora da cueca come�a a punheta-lo, Camila se levanta e indica o banheiro para que possamos tomar um banho! Mana aproveita um pouquinho vou preparar a banheira para n�s! E sai j� se despindo. Enquanto beijo sua irm�, vejo uma cena coisa linda Camila tirando a camisa ficando de soutien preto de renda e tirando a saia aparecendo uma calcinha fio de renda amarelinha clara, que vis�o linda sua irm� ali aos beijos comigo punhetando meu pau eu passando a m�o em sua buceta, peitos, aos gemidos e vejo sua irm� se despindo indo em dire��o à banheira, � de deixar qualquer homem louco.



Deito C�ntia na cama puxando sua cal�a, tendo outra vis�o do para�so, uma calcinha tamb�m fio vermelha de rendinha, come�o a beijar novamente sua boca descendo at� seus seios, ela solta o soutien deixando aqueles seios cheios, redondos, lindos � mostra come�o a chup�-los loucamente, passando a l�ngua em sua barriga vou at� sua calcinha come�o a passar a l�ngua devagar at� sentir Camila beijando minhas costas e passando a m�o em meu pau, avisando que a banheira j� esta cheia nos convidando para um delicioso banho.



Retiro a cueca a �nica coisa que me restava.







E vejo Camila j� peladinha com aqueles pelinhos ralos em cima da buceta carnuda, sua irm� tamb�m se livra da �nica pe�a deixando a mostra sua buceta tamb�m de poucos pelos bem aparados, indo as duas para banheira, eu atr�s tendo a vis�o do para�so, duas mulheres lindas, ali a minha disposi��o.





As duas entram na banheira, e me chamam, vem Sandro! Tomar um bainho com agente, vem.





Entro na banheira e come�amos a nos lavar. Lava aqui, ali, beija aqui ali, gemidos sussurros, excita��o total.





C�ntia me olha nos olhos com aquele olhar de cadelinha, Sandro... d� o seu pau para mim d�?





Levanto na banheira ela come�a a chupar meu pau, Camila ajuda a irm� a me chupar �s duas ali dividindo meu pau, � inevit�vel isso; duas bocas chupando um �nico pau n�o deu outra; come�ou a rolar beijos entre elas, uma chupava a l�ngua da outra, beijos furiosos e voltavam a chupar meu pau tentando colocar tudo na boca, C�ntia olha para Camila.



C� duvido que voc� consiga colocar tudo isso dentro da boca.

Camila de imediato tenta at� se engasgar; olha para C�ntia, mana � imposs�vel. C�ntia olha nos meus olhos, Sandro voc� � o cara mais gostoso que eu j� vi na vida, se meu marido tivesse a metade do teu pau eu seria a mulher mais feliz desse mundo, e ri.



Camila da uma sonora risada, coitado do Diego, se ele me visse com um pau deste tamanho, se mataria o coitado j� � complexado pelo tamanho do pau que tem.



Veja s� a situa��o duas mulheres em um motel, sendo irm�s e as duas casadas.



Era o para�so na terra.



Sa�mos da banheira fomos para cama onde deito e Cintia cai de boca no meu pau, eu beijando a boca de sua irm� Camila. Camila mais que de pressa tira Cintia de cima, pega um preservativo tenta colocar no meu pau. Ai Sandro n�o aguento mais de tes�o mete esse negocio na minha buceta mete, pede com aquela cara de desespero.



Cintia come�a a me beijar a boca enquanto v� sua irm� sentando bem gostoso no meu pau, v� entrando inteiro dentro da buceta da irm�.



Camila solta o peso de seu corpo no meu pau, entrando tudo at� o fim, da uma suspirada de tes�o, arca seu corpo para tr�s, e geme bem gostoso rebolando no meu pau.



Cintia senta ao nosso lado, apreciando o tes�o de sua irm�.



Camila olha para sua irm� e diz! Mana que delicia esse pau, voc� n�o faz id�ia de como � gostoso ter um pau desse, dentro da buceta. Ai que delicia! Ai muito bom.



Como te falei mana, voc� vai ver como � gostoso, sentar em uma pica desse tamanho.



Come�o a perceber que a ligeirinha ali era Camila, e sua irm� a Cintia era mais recatada, com isso come�o a dar mais aten��o a Camila que at� ai s� olhando o prazer de sua irm�. Aliso suas pernas chegando em sua buceta que pingava de tes�o come�o a masturbar sua buceta, ele se abre toda gemendo vendo sua irm� sentando em meu pau.



Camila diz a sua irm�! Olha mana que delicia, ai, isso mete na minha buceta, nossa mana ta entrando tudo La no fundo mana, minha nossa que tes�o ai, mete mais, ai ui, delicia, ai vou gozar, ai isso, assim vou gozar, a mana, eu vou gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr.....haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, e cai em meu peito desfalecida, seu gozo escorre em meu pau, molhando toda minha coxa.



Cintia ao ver o gozo de Camila goza despudoradamente tamb�m, ai, ai delicia isso me fa�a gozar, me fa�a gozar, isso assim, e eu ali masturbando sua buceta com Camila deitada em meu peito, isso assim me faz, gozar e come�a a gritar isso assim, eu quero gozar, aos berros isso, vai, me fa�a gozar delicia, gostoso, haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.



Camila sai de cima do meu pau, que continua ainda duro, e diz! Mana vem senta nessa delicia de pau senta aqui para voc� ver o quanto � bom uma boa pica na tua buceta, vem.



Cintia mais do que depressa senta em meu pau, que desliza com facilidade dentro de sua buceta devido ao gozo que a mesma acabou de ter. E rebola gemendo, ai que delicia, se eu soubesse que era t�o bom uma pica deste tamanho na buceta j� teria dado � muito tempo j� teria colocado chifre no meu marido a muito tempo.



Camila olha para a irm� e diz! Te falei que voc� iria gostar, falei para voc� que voc� iria adorar uma boa transa assim.

Cintia gemia, gemia, gritava e cavalgava se desesperando em cima do meu pau enquanto Camila ao meu lado cochichando ao meu ouvido, vai faz minha maninha gozar bem gostoso faz, e come�ou a dedilhar o buceta da irm�, isso vai, goza mana goza bem gostoso nesse pau delicioso goza, Cintia aos berros; vou gozar, h� eu vou gozar, isso, assim, ai que delicia eu vou gooooooooooooooooooooooooooooo.



Cintia ficou louca, eu quero mais e gritava eu quero mais, mais ficou de quatro olhou para irm� e disse! Fala para o Sandro meter na minha buceta fala, Camila come�ou a alisar a bunda de sua irm�, passando a m�o no seu cuzinho, descendo at� sua buceta.



Gostou n� cachorra, gostou de dar essa buceta ?, gostou de uma boa pica nessa buceta ?, eu n�o disse a voc� que voc� iria adorar, em? e come�ou a masturbar a irm�, com for�a, Cintia de quatro gemendo, sim adorei, adorei e quero mais, quero mais, muito mais, assim mana eu gozo de novo, vai me fa�a gozar mana?, vai assim! Camila come�ou a chupar a buceta de Cintia come�ou a meter a l�ngua na buceta da irm�, eu coloquei meu pau a disposi��o de Cintia que chupava com sofreguid�o louca, alucinada com tudo aquilo que ela nunca tinha vivido, e gozou novamente com sua irm� chupando a sua buceta. E caiu na cama, gozou como nunca na vida.



Camila ap�s fazer sua irm� ter um dos melhores orgasmos de sua vida me pegou pela m�o e disse agora voc� � meu. Ficou de p� apoiou a m�o na mesa e a perna na cadeira e disse mete, agora � minha fez, mete tudo sem d� at� o fim, troquei o preservativo e meti sem d� ela olhava para a irm� que estava deitada na cama e dizia olha mana como se faz, � assim que se faz, assim que se mete, isso meu garanh�o arrega�a minha buceta mete esse pauz�o La no fundo mete com vontade me arrebenta toda mete tudo com for�a assim, isso, vai, mais fundo, e vou gozar, eu vou gooooooooooooooooooo.



Tirei meu pau da sua buceta pingava seu gozo ela sentou na cadeira toda estatelada com as pernas abertas mostrando sua buceta pingando seu gozo, eu j� estava que n�o aguentava de p�, sentei na cama essa maratona j� durava uma hora e vinte minutos.



Cintia se levantou e ajoelho-se na frente da irm�. Mana agora vou retribuir o que voc� fez por mim, e come�ou a chupar a buceta de Camila. Camila fazendo carinhos no cabelo de Cintia que de c�coras na frente de sua irm� chupava sua buceta, eu ainda n�o tinha gozado mas meu pau j� do�a de tes�o eu precisava gozar.



Levantei Cintia e comecei a comer sua buceta, Camila me olha e diz, mete no cu dessa safada que ela n�o gosta de dar o cu para o marido dela! Cintia olha e diz ta loca n�o vou aguentar esse pau no meu rabo, Camila num instinto s�dico diz, mete, mete que eu quero ver minha maninha aguentando esse pau vai.



Olhei para Cintia como que e ai? Devo ou n�o devo, ela n�o esbo�ou nenhuma rea��o peguei um lubrificante e comecei a penetra��o.

Ela aos berros, para, para eu n�o vou aguentar esta doendo muito, Camila se levantou e disse mana olha como se faz! Ficou de quatro na cama e mandou, mete Sandro mete no meu rabo, e comecei a enviar meu pau no cuzinho de Camila, isso assim vai, mete, mas mete com gosto, enfia tudo essa maravilha no meu cu, olhava para Cintia e dizia olha mana como se faz, � assim, puta tem que ser assim.



N�o aguentei avisei de meu gozo Cintia correi ao nosso encontro dizendo que eu gozasse em sua boca, Camila deu um pulo tirou o preservativo e gozei na boca das duas irm�s enchendo a boca das duas de porra, a porra escorria aos cantos de suas bocas, as duas passavam os dedos em suas bocas e come�aram a se beijar passando a l�ngua em seus rostos e trocando a porra em suas boca, quando Camila encostou a l�ngua em meu pau n�o consegui nem falar nada o gozo foi t�o forte que cai de joelhos, num acesso de riso, misto de dor, prazer, satisfa��o sei La n�o consegui identificar aquilo mas foi algo indescrit�vel acho que nunca tinha demorado tanto para gozar um uma transa e nunca tinha gozado tanto assim na vida.



Por fim est�vamos t�o exaustos que acabamos eu no ch�o no motel Cintia e Camila deitadas na cama sem uma palavra, somente aquele �xtase daquele momento, isso ap�s uma hora e cinquenta minutos de transa intensa.



Quando minha for�as come�aram a voltar me levantei e fui ao banheiro fazer aquele xixi, merecido mas n�o conseguia pois a press�o foi forte.



Nisso Camila vem at� o banheiro beija minhas costas, me abra�a e agradece o que fiz por Cintia, pois ela j� estava casada a 19 anos e estava infeliz com ela mesmo.



Camila vinha arquitetando algo assim j� fazia alguns meses, para felicidade da irm� e eu fui o escolhido e privilegiado da fez.



Nos j� est�vamos a quase tr�s horas no motel tomei aquele merecido banho de banheira em companhia a duas deusas que me cobriram de carinho e beijinhos me disseram que teriam que ir embora e assim o fizemos, colocamos nossas roupas sem cobran�as; pedi o telefone delas mas elas se recusaram a me dar dizendo que nos encontrar�amos outra vez em outra ocasi�o, peguei minha moto ganhei mais um beijo de cada uma delas, e fomos embora felizes da vida, eu ainda mais por participar dessa aventura deliciosa.



Nunca mais vi Cintia e Camila, mas foi uma das melhores transas que j� tive.



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