Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FLOR DO CIO

Depois de v�rios e-mails trocados e de nos identificarmos um com o outro, resolvemos por em pr�tica todas nossas fantasias. Marcamos para estarmos em motel, acertamos o endere�o do local, e fiquei de chegar primeiro para preparar o ambiente para voce. Como eu queria que voce estivesse bem feminina para mim, passei em uma loja no shopping e comprei presentinhos para voce.

Na verdade mesmo eram lingerie sexy que eu gostaria que voce usasse para estar comigo. Mas como sou muito sacana e muito tarado, eu tinha uma surpresa maior aguardando voce.

Tudo acertado entre n�s fui à frente para preparar o nosso ninho de amor.

Chegando l� esparramei as calcinhas e sutiens pela cama toda, cada par em seu devido lugar. Espartilhos combinando com as cores dos lingeries, meias 78 nas cores de todos os pares de calcinhas e sutiens, algumas camisolas e babydoolzinhos para parecerem mais feminina poss�vel, e muita apetrechos de maquiagem para voce se maquiar e pintar tuas unhas com esmaltes de cores bem fortes, para pareceres bem putinha diante de meus olhos.

Como falei, a surpresinha maior estava para vir ainda, pois faltava 1 hora para voce comparecer ao nosso encontro.

Deixei os produtos de maquiagem no banheiro para voce ficar a vontade na hora de rebocar teus l�bios e esmaltares as tuas unhas, os lingeries ficou em cima da cama arrumadas de acordo com as cores que mais gosto, ou seja, primeiramente os lingeries pretos, pois adoro a cor preta em voce, depois em segundo plano as cores vermelhas, pois transmitem a cor do pecado e � gostoso ver uma putinha toda de vermelha, exatamente da cor do pecado.

E tamb�m as cores rosa, pois � gostoso pegar uma putinha entre quatro paredes usando lingeries nas cores rosa, pois a cor rosa transmite a cor m�xima da feminilidade de uma mulher.

Ficando do jeito que gosto, sorri satisfeito comigo mesmo, pois pensei assim:

Quando voce chegar, vai ficar emocionada com tantas roupinhas para usar, e eu vou ficar tarado de vontade de fode-la de todas as formas poss�veis e imagin�veis at� minha rola ficar esfolada de tanto comer aquela boceta e o anus apertado.

Daqui a pouco ou�o tocar a campainha do quarto e logo vou atender a porta. L� est�o meus dois amigos insepar�veis que me acompanham desde minha adolesc�ncia, tempos que trans�vamos em grupos, na �poca que peg�vamos as menininhas por ai e com�amos elas em grupos de 3 a 4 pessoas, onde trans�vamos de tudo quanto era jeito

Ricardo tinha 29 anos de idade, e tinha 180 m de altura, corpo todo desenhado e esculpido por in�meros exerc�cios.

Paulo tinha 34 anos de idade, e tinha 175 m de altura, corpo mais para gordinho, porem era bastante requisitado pela mulherada, pois tinha dois olhos verdes cores de esmeraldas que derretiam os cora��es das mulheres.

Agora a surpresa maior teria voce na hora, pois ambos eram mega-dotados, possu�am duas rolas imensas e grossas que faziam medo em muitas mulheres que se aventuravam a darem para eles.

Eu apesar de ser bem dotado, n�o chego nem aos p�s deles, pois cada um possui rolas de tamanho entre 22 a 23 cm, e entre 6,5 a 7,5 cm de di�metro.

Se n�o bastasse o comprimento e o di�metro serem fora do normal, as cabe�as de suas rolas eram daquelas que eram mais grossas do que o corpo, tipo rombudas, e ningu�m queria se aventurar a dar o cuzinho para eles.

Provavelmente voce na hora que vir suas rolas imensas e grossas voltara para traz, mas eu vou querer apostar que a hora que voce souber destes meus dois amigos, voce vai querer dar para mim s� para transar com meus colegas.

Enquanto esper�vamos a tua chegada, come�amos a organizar o local que ir�amos fazer amor com voce. Ricardo tinha trazido consigo lata de leite mo�a, e Paulo uma garrafa de champgne Dom Perignon da safra do ano de 52, safra esta rar�ssima, uma verdadeira raridade em termos de bebidas.

Est�vamos os tr�s ansiosos por ver a cara que voce iria fazer ao ver tr�s homens dispostos a fazerem amor com voce.

Passado mais 25 minutos de novo, a campainha tocou, deixando-nos apreensivos com rela��o a rea��o que voce iria demonstrar.

Ao atender a porta, l� estava a nossa querida menininha, a qual iria possuir de todas as formas imagin�veis, que ir�amos tra�ar de acordo a nossa vontade.

Passado o primeiro susto, expliquei a voce toda situa��o desde o comecinho. Olhando bem para voce, n�o havia nada de medo em seus olhos, apenas um olhar de curiosidade estava estampado em seu rosto. Levei voce para ver os lingeries no quarto, e como n�o podia deixar de ser, voce ficou encantada com tantas pecinhas intimas espalhadas pela cama, uma mais bonita que a outra, e as cores combinando com cada uma delas. O sorriso de malicia foi a confirma��o que esper�vamos para saber que voce iria em frente, que n�o desistiria de dar para n�s

Deixamos voce a vontade no quarto, para voce se preparar e montar-se de acordo a sua vontade. Voce tinha muito bom gosto, e por sua vez era uma verdadeira mulher que sabia exatamente como agir, e de que maneira aprontar-se para receber seu macho na cama. � bem verdade que voce n�o esperava ter que dar para tr�s homens, mas voce � uma mulher em que palavra desafio fazia parte de seu vocabul�rio, e nada faria voce desistir do seu intento de dar conta de tr�s homens na cama.

Para voce seria uma experi�ncia nova, e de maneira nenhuma voce deixaria passar batido este. S� n�o contamos que meus dois amigos eram bem dotados, e que at� ent�o, ningu�m tinha se aventurado a ficar de quatro e der a bundinha para qualquer um dos dois. O m�ximo que conseguiram foi fazer sexo vaginal com algumas alunas do col�gio e da faculdade que frequent�vamos na nossa juventude.

Depois de colocar as meias 78 e as ligas na cintura, as calcinhas de acordo com as cores em combina��o, voc� se dirigiu ao banheiro para retocar os l�bios e esmaltar as unhas. Quando voc� chegou, observamos seu traseiro arredondado e arrebitado, sinal que voce cuidava muito bem daquele popos�o gostoso. Ficamos extremamente excitados em imaginarmos em enfiar nossos cacetes naquela rosquinha apertada, e de imaginarmos aquela boquinha retocada de batom chupando as nossas imensas rolas, e at� aventuramos imaginar uma dupla penetra��o no c� e na vagina, e a pica que estivesse dando mole inteirinha enterrada na tua boquinha.

Mal pod�amos esperar para ver voce entrar na sala e desfilar para nos apenas de lingeries, provocando a nossa excita��o, que a estas alturas era bastante.

Ricardo e Paulo ficaram apenas de sunga, e eu apenas fiquei com todas minhas roupas no corpo. Se voce resolve-se desistir, meus amigos recolheriam suas roupas e iriam embora, deixando-nos a s�s, para fazermos amor conforme combinamos pela net.

De longe, se avistava os enormes volumes que faziam suas imensas rolas na sunga. At� pensei que a hora que quando voce olha-se para aquilo, voce correria de medo, e deixar-nos-ia sozinhos naquele motel, mas j� que chegamos at� aqui vamos ver em que tudo isto vai dar?

Ao chegar na porta da sala e deparar-se com tr�s homens, voce ficou um pouco constrangida. Primeiro porque voce me conhecia somente na trocas de e-mails, e segundo que havia na sala duas pessoas as quais jamais havia visto em sua vida. E terceiro que estava usando pecinhas intimas femininas na frente de tr�s homens completamente estranhos para voce Para agravar a situa��o, olhando o Ricardo e Paulo, para seus enormes p�nis evidenciado pelo volume das sungas, voce sentiu um pouco de medo pelo inusitado da situa��o.

Eu sabia que tinha sido um canalha com voc� e para me redimir um pouco a minha culpa resolvi ser honesto com voc�.

- Meus bem, estes dois amigos meus s�o pessoas de minha inteira confian�a. Pode ficar tranquila que n�o vamos fazer mal nenhum para voc�. Apenas queremos nos divertir e gozar bastante, e prometemos a voc� que voc� ser� tratada como uma rainha para n�s. Faremos voc� gozar de tudo quanto � jeito, faremos uma suruba com voc� da qual voc� nunca mais esquecera.

Existe um detalhe que voc� precisa saber de antem�o, estes dois amigos meus s�o muito bem dotados, e eles mostrar�o para voce suas rolas imensas para voce analisar se da para encarar, se voce achar que ira dar conta de nos tr�s fodendo tua bocetinha e teu cusinho de tudo quanto � jeito.

Voce demonstrava medo e curiosidade ao mesmo tempo, seus olhos transmitiam que voce queria ver at� onde tudo aquilo iria levar voce.

Ricardo e Paulo ficaram de p� no meio da sala, e ao mesmo tempo abaixaram suas sungas deixando livres duas imensas rolas grossa e de cabe�a rombudas, uma coisa de meter medo em qualquer um, mas ao mesmo tempo, impressionante dado seu tamanho e grossura.

Voce ficou como que hipnotizada pelas picas que se mostravam endurecidas e pujantes, em sinal de excita��o pelo visual que o seu corpo estava proporcionando para nos, pois afinal de contas, voce estava deslumbrante em seu conjuntinho de calcinha e suti�, as meias 78 ligadas na cintura, uma boca toda rebocada de batom, as unhas muito bem feitas e esmaltadas, e aquele lindo e maravilhoso traseiro empinado e arrebitado, convidando-nos a fode-lo e com�-lo de toda maneira poss�vel e imagin�vel.

Voce n�o conseguia tirar seus olhos daquelas picas empinadas e duras, que apontavam em sua dire��o como se fosse uma arma que se estive amea�ando-a, e que impunha respeito e medo ao mesmo tempo.

Paulo vendo que voce estava com medo e com desejo ao mesmo tempo resolveu lan�ar todo seu charme para cima de voce, e com aquele par de olhos verdes cor de esmeraldas partiu em dire��o de voce. Ao chegar perto de voce encostou seu imenso p�nis na tua barriguinha de voce e tomando seu rosto nas m�os, beijou voce nos l�bios procurando enfiar sua l�ngua em sua boca.

O desejo tomou conta de todos n�s, o pontap� inicial tinha sido dado, agora era hora de jogarmos conforme as regras do jogo. Eu imediatamente arranquei todas as minhas roupas, e nu em pelo parti em dire��o de voce. Voce foi o centro de nossas aten��es, pois afinal de contas seria voce nossa mulherzinha, a nossa menininha que ir�amos transformar em nossa mulher.

Cheguei por traz da voce e encostei meu p�nis endurecido em seu traseiro gostoso, e senti em meu cacete o tecido da calcinha que voce estava usando. Ricardo por sua vez tamb�m partiu para cima da voce, e juntamente com Paulo disputava a boca e o pescocinho da nossa mulherzinha.

Entre gemidos e suspiros de prazer, voce come�ou a colaborar conosco, pois estava sendo literalmente bolinada em seu corpo inteiro.

Com meu p�nis encostado em sua bundinha, e meus dentes mordiscando a sua nuca, e com Ricardo e Paulo disputando sua l�ngua e seu pescocinho, voce come�ou a ficar molhadinha de excita��o, sua vagina come�ou a ficarem bem molhada, seus gemidos e suspiros ficaram mais altos, sinal que estava gostando daquilo que faz�amos com seu corpo.

Paulo e Ricardo come�aram a esfregar suas picas nas coxas e nas pernas de voce deixando gotas do pouco fio de leite nas meias e nas tuas coxas. Eu j� estava com minha pica dando pinotes de prazer, faltando muito pouco para gozar no traseiro teu. Para n�o gozar fora do seu cusinho, dei um jeitinho de arriar as calcinhas, e depois de livr�-la desta pecinha, comecei a cutucar teu c� com meu p�nis. Eu n�o sou t�o bem dotado como Paulo e Ricardo, mas tamb�m tenho um caralho de fazer medo. S�o 20 cm de comprimento por 6,5 cm de di�metro, e j� fiz muita mocinha chorar na minha pistola. Voce come�ou a querer se lamentar que fosse doer isto e aquilo tal, o que acabou deixando-nos mais tarado ainda em foder a sua rosquinha apertada. E bota apertada nisto, pois como meu cacete n�o estava lubrificado, seu esf�ncter anal n�o cedia as minhas investidas afoitas, e caindo em mim mesmo, percebi que voce estava sentindo bastantes dores no cusinho.

Em contra partida tua vagina estava toda babada, o mel escorria por suas pernas, voce sentia escorrer o teu mel pelas coxas de tanto que tuas secre��es desciam pelas pernas grossas e torneadas.

Como disse, viemos preparados para foder voce de tudo quanto � jeito. Interrompendo a penetra��o anal, fui at� as minhas cal�as e busquei uma pomada anest�sica e ky que trouxe comigo para esta ocasi�o t�o especial. Afinal de contas n�o quer�amos machucar teu c� e nem tampouco tua vagina...

Enquanto isto, Paulo e Ricardo estavam de p�, voce encontrava-se ajoelhada tentando fazer uma chupeta em cada uma das imensas picas. Eu disse tentando, porque era humanamente imposs�vel abarcar com os l�bios aquelas enormes cabe�as rombudas, quanto mais colocar na boca aquela tremenda jib�ia que meus amigos possu�am. Era a coisa mais linda de se ver.

Voc� agora apenas de meias e ligas na cintura, ajoelhada esfor�ando-se para chupar e lamber cada uma das gigantescas rolas, voce dava o m�ximo de si mesma para poder tentar agradar a meus amigos. Por uns instantes esqueci-me at� de foder a rosquinha anal de voce, e comecei ali mesmo a bater uma punheta para mim mesmo. Ricardo era o que mais estava gostando de tudo aquilo, pois desde os tempos do Col�gio, ele era o que mais gostava de sexo oral. Paulo era louco para foder um cusinho, s� que at� aquele momento, todas as mocinhas e mulheres com quem transamos, nenhuma quis saber de dar o c� para ele.

Nesta, eu era sempre privilegiado, pois em todas as fodas que demos em grupo, eu sempre faturava um cusinho apertadinho.

Sorte a minha, ter um p�nis de propor��es normais perto daquelas rolas imensas. Ricardo pelo estado de excita��o em que se encontrava, j� dava mostras de querer ejacular e esporrar tudo na cara de voce. Paulo estava guardando seu esperma para derramar no teu cusinho, e eu estava numa punheta desenfreada e desesperada, a ponto de quase gozar em minhas pr�prias m�os.

Como eu n�o queria isto, cheguei perto de voce e obriguei-te a ficar de quatro para mim. Sem deixar de chupar e lamber as duas rolas, voce come�ou a se ajeitar para ser penetrada, pois a esta altura n�o tinha mais como fugir da enrabada que a aguardava. Eu era especialista em sexo anal, pois em todas as nossas farras eu sempre faturei o cusinho das mocinhas e das mulheres, coube a eu abrir o caminho para meus dois amigos.

Separando as n�degas, passei primeiro a pomada anest�sica em seu c�. Com o dedo m�dio e besuntado de pomada, enchi seu cusinho de pomada. Aproveitando que estava com o lubrificante ky, besuntei meu p�nis a vontade de lubrificante, para ficar mais f�cil de deslizar em seu c�

Agora era a hora da verdade. Com as n�degas afastadas e o cusinho a mostra, mirei no buraquinho e forcei a entrada do c� com bastante for�a. Voce quis dar um berro de dor na hora, mas como Paulo estava atento enfiou a pistola na tua boca obrigando-te a ficar de boca fechada e calada. As lagrimas de dor desceram pelo teu rosto e foram derramadas no ventre de Paulo e o grito de desespero ficou sufocado em sua garganta. Se voce estava arrependida eu n�o sei, s� que agora n�o tinha mais volta, eu ia enfiar meu cacete at� o fim. Esperei voce acostumar-se com meu cacete, e aos poucos comecei a atolar meu cacete inteiro em teu cusinho.

Quando encostei minhas bolas em suas n�degas, voce estava recebendo em sua boca, em seu rosto uma enorme golfada de esperma despejado pelo cacete de Ricardo, quase te sufocando com tanta porra descida pela garganta abaixo. Entre jatos de porra que desciam pela sua garganta, e jatos de porra que espirravam em seu rosto manchando toda sua maquiagem, borrando todo batom retocado em sua boca. Voc� come�ou a rebolar em meu cacete, agora voce j� n�o sentia mais dores nenhuma, apenas o prazer de ser usada e abusada por tr�s homens m�sculos que estavam fazendo voce de mulher em seus bra�os. Com voce rebolando na minha vara, e eu estocando seu cusinho apertado, acabei entrando no processo de gozar, e sem conseguir me conter mais, gozei gostosamente em seu cusinho estreito e apertado.

Cada ejaculada minha voce dava uma mordida com seu c� em meu cacete, de forma que eu tinha a impress�o que meu p�nis estava sendo estrangulado pelo seu cusinho. Parecia que eu estava urinando em seu cu, pois n�o parava mais de sair porra do meu cacete, de maneira que come�ou a vazar pelas pernas o esperma que sobrava de teu cusinho.

Aos poucos minha respira��o voltou ao normal, e as estocadas em seu c� diminu�ram at� meu cacete acabar saindo de seu buraquinho anal. Enquanto isto, Paulo j� masturbava seu imenso p�nis aguardando a sua vez de foder a tua bocetinha. Quando voce viu isto ficou apavorada, quis fugir de n�s em sinal de medo e p�nico, s� que como est�vamos em tr�s homens, obrigamos voce a ficar quietinha, sobre a condi��o de levar umas palmadinhas dadas em seu traseiro caso se se nega a dar o cu e a boceta para n�s...

Nestas alturas, Paulo ja estava com seu cacete em ponto de bala. Sai do teu c�, e dei lugar a Paulo, que tinha a rola toda babada de saliva de voce, e gotas de porra que teimava em sair do canal da uretra. Paulo posicionou-se atraz de voce, e mirou em seu buraco traseiro encostando seu imenso cacete no cuzinho teu. Brincou na portinha do cu, deu umas pinceladas nas preguinhas anais, e voce tentou de todas as maneiras de fugir desta penetra��o, que certamente seria muito dolorosa. S� que ele n�o queria botar no teu cu e sim na bocetinha primeiro. O canal vaginal estava super lubrificado, Paulo mirou e for�ou a passagem, o berro, o grito de dor as lagrima derramadas de desespero foram genu�nas, o p�nis de Paulo aos poucos adentrou a tua boceta.

N�o tinha mais como voltar atr�s, a pica j� estava atolada a mais da metade em tua boceta, o canal estava aberto e pronto para ser bem fodido pela picona de Paulo. Ele ate esperou voce se acostumar com ela, mas aos poucos os teus gemidos de tez�o foram o sinal que ele esperava para continuar-te fodendo, cada vez mais r�pido, cada vez mais fundo, ele mirava o buraquinho da boceta e atochava ate o fim o seu caralh�o.

Nestas alturas o gozo atingiu voce de forma que voce come�ou a gemer chorar a xingar tudo ao mesmo tempo enquanto a vagina em contra��es expremia o caralho de Paulo. Ele era louco por um cu, alias todos nos �ramos loucos por fodermos uma rabinho gostoso, eu era o mais privilegiado de todos por possuir uma pica um pouco menor e, portanto mais f�cil de seduzir as donzelas no col�gio e na faculdade.

Aproveitando que voce estava influenciada pelo poderoso orgasmo que te acometeu, Paulo mirou em teu cuzinho e for�ou o teu anus a abrir e se dilatar para ele passar. Ainda bem que eu fui o primeiro, isto facilitou a tarefa dele de meter em teu cu...

Desta vez n�o foi poss�vel abafar o tremendo berro que voce deu. Acredito at� que o motel inteiro escutou teu berro de dor. Por mais carinhoso e cuidadoso que Paulo estava sendo, o di�metro do p�nis era muito grande, e o buraquinho do cusinho pequeno para tamanho petardo, e com certeza, voce ficaria uma semana sem poder sentar direito.

As lagrimas escorriam livremente do teu rosto, seu choro agora era somente de dor, e para piorar a situa��o, apenas a cabecinha tinha passado, faltava todo corpo do cacete ainda para terminar de entrar em teu cu, e eu estava assistindo a tudo por cima de voce, e ajudava a afastar as bandas das n�degas para facilitar a introdu��o anal. Foi a foda mais linda que eu j� vi em toda minha vida. Ver o c� dilatar e se abrir como uma rosa para a entrada do canh�o no cusinho teu. Dizem que nos somos masoquistas por natureza, e eu acho que � verdade.

Voc� estava banhada em suor e lagrimas, j� n�o conseguia chupar a rola de Ricardo direito ficando concentrada na penetra��o que Paulo fazia no teu cuzinho apertado. Como de masoquista todos nos temos um pouco, voc� come�ou a sentir prazer, e a rebolar seu gostoso traseiro, facilitando a introdu��o da pica em seu rabo. Vendo a aceita��o, e que seu pau j� tinha entrado mais da metade, Paulo juntou na tua cintura, e em uma estocada s�, mandou mais da outra metade cu adentro de voc�. Por esta voc� n�o esperava, pensei que voce iria desmaiar de dor. Seus olhos reviraram nas �rbitas, e parecia que n�o conseguiria resistir, e iria desmoronar de uma hora para outra.

Ledo engano, pois logo suas n�degas come�aram a rebolar e voce come�ou a gemer de dor e prazer, mais prazer do que dor, e logo come�ou a pedir mais, enfia tudo, at� as bolas, quero este cacete encostado em meu �tero, o quero inteirinho na minha bundinha. Que coisa mais linda de algu�m ver.

O c� se dilatava ao extremo, para dar passagem ao ar�ete, e fechava-se em torno do cacete para prend�-lo em seu interior.

Paulo colocava tudo em voce, e depois recuava at� o fim para poder penetr�-la at� a raiz, fazendo um vai-e-vem dos mais gotosos que eu j� vi em toda minha vida.

Paulo dizia ter realizado um sonho, que parecia que era uma mentira que algu�m tinha conseguido aguentar seu cacete na bunda. Por sua vez, voc� estava sentindo-se uma putinha, e estava orgulhosa de ser a �nica que tinha aguentado em seu rabo uma enorme pica, que s� de olhar j� dava medo de dar.

Paulo come�ou a dizer palavras sem sentido, sinal que estavas preste a gozar. Quando gozou, um uivo de animal escapou da garganta de Paulo, e em estocadas violentas, ele acabou de ejacular no cusinho de voc�. A estas alturas a sala j� estava com cheiro de porra, e estava faltando ainda voce e Ricardo gozarem para completarem a nossa orgia come�ada ali.

Depois de aguentar no c� o pau de Paulo, faltava ainda dar a bunda e boceta para o Ricardo.

Como Paulo tinha o p�nis maior que todos n�s, o cacete de Ricardo n�o era t�o dif�cil de aguentar assim.

S� que desta vez, quer�amos presentear a voce por seres t�o receptiva e t�o gostosa para n�s.

Ricardo entrou por baixo de voc�, tuas m�os encaixaram o caralho na boceta e voc� come�ou a galopar em cima da pica de Ricardo. Nestas alturas eu estava com meu pau em ponto de bala, peguei em tua cintura mirei meu caralho no teu cu e forcei com tudo entrando em teu rabo mais da metade da minha pica.

Senti teu corpo estremecer, novas lagrima voc� derramar, mas voce como toda puta que se preze soube suportar mais este impacto em teus orif�cios.

Aos poucos sincronizamos os nossos movimentos e �ramos como dois pist�es fodenco c� e boceta ao mesmo tempo.

Paulo j� estava novamente de pau duro e pegou em teus cabelos e te obrigou a chupar o seu imenso cacete. Pau no teu cu e pau na tua boceta, caralho na tua boca, isto ao mesmo tempo em movimentos r�pidos e profundos. Voc� sentia a parede do cuzinho e da vagina serem usados por duas imensas picas, na boca um caralho grosso, imenso que tocava em tua garganta.

Voce gozou orgasmos m�ltiplos um ap�s o outro. Sent�amos as paredes do anus e da vagina contra�rem e nos levou tamb�m a um gostoso orgasmo.

Tirei mnha pica do teu cu, Ricardo da tua boceta, Paulo esporrou tudo na tua boca.

Ricardo ainda fodeu voce de frango assado, com suas pernas nos ombros, enquanto eu e Paulo masturb�vamos nossas rolas para gozarmos os quatro juntos.

Voce iniciou uma masturba��o em si mesma, e eu e Paulo masturb�vamos os nossos cacetes em sincronia com penetra��o do Ricardo em sua boceta na posi��o frango assado, a estas alturas j� est�vamos chegando l�.

Foram gemidos de prazer, voce j� n�o sentia dores nenhuma, apenas prazer em ser a cadelinha no cio destes tr�s machos tesudos e gostosos.

Eu acabei primeiro e despejei minha carga de porra no rosto teu e Paulo acelerou a masturba��o e acabou ejaculando na barriga e no pesco�o de voce. Ricardo acelerou as estocadas e ejaculou na tua bocetinha, enquanto voce continuava a masturbar-se at� gozar em suas pr�prias m�os.

Que cara de puta safada que voce fez quando gozou. Parecia aquela cadela no cio, que pelo cheiro atraem a seus amantes pelo cheiro de sua boceta.

Aos poucos a acelera��o voltava ao normal, e nos volt�vamos ao mundo dos viventes.

Obs.: a chanpangne era para comemoramos a comida na boceta e a enrabada que dar�amos em voc� o leite mo�a, era para passarmos em teu corpo e para beijarmos ele inteiro, com gostinho de leite mo�a.

Os lingeries foram comprados em conjuntos iguais, e cada conjunto voce usaria para dar para n�s, o que significa que cada vez que voce se montava femininamente para n�s usando um conjuntinho novo voc� seria fodida mais uma vez por todos n�s...

E depois dessa declara��o de desejo, a �nica coisa a fazer � me masturbar e quem sabe um dia esse macho vem ao meu encontro.

Amo-te baby!

Email [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Histórias eróticas sobre estuprosporno zoo insesto e dominacao en contos eroticoslevei minha mulher pro cara mais pauzudo comer na minha frenteDe segredo com papai conto eroticocontos eroticos minha sogra mamou no meu pau e depoi choroulnoiva vagabunda safada titio ccaralhudo noivo corninho safado ontos roticos com fotosensinei a bater punhetacontos eroticos, aprendi desde pequeno com o padreContos gozei com nerd grande/conto_30181_minha-fantasia-e-ver-minha-esposa-fuder-com-outro..htmlCONTO AMIGO GAY NO MEU COLOcontos sem pudor com a menininhacontos eróticos de incesto com a irmã caçulacontos eroticos caralho imenso sodomizando a mãecontos eróticos no elevadorconto erotico princesa aronbada na favela/conto_19911_o-meu-vizinho-ajudou-o-meu-cahorro-a-me-comer..htmlconto bricano com o primho de esconderconfesso transando com trêsNao aguentei ver minha mae nua na cama e fodi ela CONTO EROTICOcontos com fotos tia e sobrinho baixinho realvideos e contos sexuais de casais esposas timidas primeira transa com estranhoscontos eroticos ficou me espiando no banho depois me arromboucontos eróticos marido vendo a mulher sendo estrupada e a gemer gostoso uiii aiiconto eroticos minha mae o pedreirocontos de safadas que trabalham em frigorificocontos de chupadaspassei a calcinha contos eróticoscontos eroticos aprendendo a fazer meu primeiro boquete com meu padrinho velhotoco siririca na madruga contos de casadas/conto_4051_comendo-na-oficina.htmlconto erotico sou vadia e meu marido nem desconfiaContos gays flagrei o velho barbeiro mijando que jeba enorme ele me viu.Contos erótico novinhas vigem sedo arobada pelo vizinhofodi a noite todinha filha virgem desenho hentaiConto eu meu marido e nosso melhor amigoo caminhoneiro engravidou minha mulher eu confessoconto erotico menininha casinhaconto eroticos com fotos menino de dezeseis anos chupando peito da irmã de vinte anoscontos eroticos no acampamentocontoseróticos, chantageadaContos de putas punheteirascasa dos contos eroticos adoro levar ferrocontos cu doceorgia sem pudor contossomos putas no colegio contoscontos eroticos e tome gozada na caracontos minha filha e puta desde pequenacontos eroticos gay meu pai de vinte e tres anos me comeu dormindo quando eu tinha oito anosconto erotico beijei minha irma dentro do trempeao de rodeio contos eroticosfeiras que transam muito gostoso com os amiguinhoscontos eroticos lipando cu linguaSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos erotico de puta gemendo muitoConto erótico fui humilhado pela minha chefe e me vingueicontos eroticos lobisomemconto erótico sexo na balada exibindopaguei boquete na infancia contoscontos eroticos fiquei com o filho da vizinhacontos gay incestocontos eroticos mulhe conta.como deu a buceta eo cuconto de enfiaram uma garrafa no meu cu e me arrom.baramcontos eróticos de bebados e drogados gaysfui cutuca a buceta da minha irma ela quis mi daPuta de shortinho curto passando a mao no pinto do homemMe comeram ao lado do meu namoradosexo.pirralho.fode.a.sogra.do.irmaocontos eroticos abusadaContos de casadas inrrustidascontos eróticos seios devem ser mamadoscontos erotoco menininha na trilhacontos mae rabudaconto gay amigo do meu paiContos eróticos gordinhasso loiros bundas lisinhas ecabelos grande gay novinhoscontos eroticos vi minha esposa chupando outrotravesti.coza.com os.dedos no seu cucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacriola no cuinho nao e nao guentocontos de cú de irmà da igrejaconto comendo a mulher do primominha irma seu cu cheiroso contos/conto_5199_-trepei-com-meu-namorado-e-ele-comeu-meu-cu.htmlCONTO ENCOXADA COM MEU PRIMOcontos eróticos fragei meu tio comendo minha tiaflogdosexo.compauloelizabethdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos eróticos - prima Priscilacontos de cúcontos eróticos de garotinha apreendendo a fuder com papaizinhocontos meu pai eu e minha maecontos sexo minhas duas tias me espiando meu pausao4picás entrano na mesma buceta