As Aventuras de Mixelle - ( A Cadela de Mam�e )
Bem amigos, para aqueles que j� leram os contos que envolvem diretamente a nossa Musa Mixelle, nossa Cadelinha Zoofila aqui voc�s saber�o mais uma de suas taras animalescas.
Bem na sexta feira passada, eu estava em casa quando der repente meu telefone tocou, eu estava a me preparar para ir a praia e quando olho no visor para minha surpresa estava binado “ Mixelle “. Atendi meu telefone e come�amos a conversar, no decorrer da conversa escuto um c�o a latir, brincando pergunto a ela.:
_Sua safada j� esta bolinando seu c�ozinho �? Ela sorri e me responde...
_N�o querido � que a cadela da minha m�e esta aqui em casa, ela viajou e deixo ela aqui comigo para eu cuidar dela, porque ela esta no cio e ela � virgem nunca trepou e minha m�e n�o quer que ela fique La em casa com medo dos cachorros entrarem l� e comerem ela porque ela ainda � novinha tem s� um aninho.
Mixelle falou isso e complementou.: Nossa Jhony eu tava olhando a buceta dela ta super inchada, assim meia que estufada pra fora... rsrsrs
Eu sorri e brincando falei... � p� n�o deixa n�o, esses cachorros da rua comerem ela n�o, se algum cachorro tiver de comer ela serei eu a come-La gostoso.
Mixelle ficou meia muda, achei at� que a liga��o tinha ca�do... Ela der repente quebra o silencio e fala algo que me deixa excitad�ssimo.
Mixelle fala.: Hummm!!! N�o seria uma m� id�ia eu assistir voc� de camarote a meter essa sua pica gostosa bem fundo na buceta da minha cadelinha, assim como voc� me viu ser dilacerada pelo Thor, gostaria muito de ver voc� arrega�ar a bucetinha da minha cadela, o que voc� acha???
Meu pau latejou na hora, senti ele dilatando-se dentro da cueca, minha ere��o era apenas um fato de segundos a acontecer, e na hora perguntei? Mais quando seria isso? Mixelle riu e falou s� podemos fazer isso se for agora! Eu falei, nossa mais agora? Porque agora?
Ent�o Mixelle me explicou, meus pais e irm�os est�o viajando, meu marido esta na casa da tia e de-la ele vai direto para o trabalho e s� chega La para as 19:00hs, ou seja temos a tarde toda para voc� brincar com ela e eu assistir tudo!!! Hehehe
Eu olhei para o rel�gio e eram 11:00hs da manh�, calculei quanto tempo eu iria levar at� chegar ao bairro que ela mora e falei. Mixelle posso at� ir ai na sua casa ou no sei bairro te buscar, mais n�o daria tempo de irmos para a Regi�o dos Lagos como da ultima vez, e ai para onde vamos levar a cadelinha?
Mixelle pensou e falou vamos para um Motel aqui perto mesmo de minha casa, a cadela � mansinha e a colocamos no banco de traz. Ok falei para ela e parti veloz ao seu encontro, eram mais ou menos 12:30 quando encontrei com Mixelle e sua cadelinha e partimos ao Motel. Mixelle estava linda, uma bermudinha Jeans desfiada super apertada, com um top apertado branco que marcava o bico dos seios que parecia querer furar aquele pano, e com um tamanquinho branco. Ao sentar-se no banco do carro n�o resisti e a agarrei, a beijei com for�a e tez�o, nossas l�nguas se entrela�aram dentro das bocas, a troca de caricias e m�os percorreram nossos corpos, levemente passei meus dedos sobre seu top que denunciavam seu tez�o e exita��o, quando pude sentir o bico de seus seios dur�ssimos como se fossem explodir e furar o tecido branco do top, Mixelle com sua m�o direita aperta forte meu pau j� duro como pedra por cima da bermuda de Nylon e fala vamos safado, vamos para o Motel que minha buceta j� esta melando toda a calcinha min�scula vermelha que coloquei pra voc�. Sai com o carro e no caminho n�o resisti, coloquei meu pau duro como pedra para fora, puxei Mixelle pelos cabelos e a coloquei deitada sobre a console com sua deliciosa boquinha a chupar a tora quente, branca de cabe�ona rosada. Mixelle mamava com for�a, lambia meu pau desde a base at� a ponta da cabe�orra de onde j� saia meu nefta e escorria pela cabe�a, onde era sugado com maestria pela minha safada, minha putinha, minha cadelinha Mixelle. Estava excitad�ssimo ao ponto de quase explodir em gozo, j� gemia alto a ponto de bala, foi quando a safada da Mixelle percebe minha exita��o e para de me chupar. Fiquei louco, meu pau latejava e pulsava como um cora��o, a safada olha para mim e fala.: N�o, N�o ainda n�o esta na hora de gozar, quero que voc� despeje todo seu leite quente dentro de minha cadelinha seu puto, e come�ou a rir me olhando nos olhos e vendo como eu estava exitado com tudo aquilo. Entramos no Motel e Mixelle conduziu tudo o que ia acontecer, Mixelle mandou que eu deita-se na cama totalmente pelado, e ficou na minha frente apenas com uma calcinha min�scula vermelha, seus seios grandes com sua pele branca eram contrastados com seus bicos rosados e entumecidos, ela se ajoelha ao meu lado enquanto sua cadela fica parada apenas olhando toda a cena, minha putinha abre sua bolsa e pega uma lata de leite condensado, come�a a derramar sobre meu pau e come�a a lambe-lo, e suga-lo deliciosamente, meu pau j� duro como pedra come�a novamente a expelir minhas secre��es e meu Nefta come�a a imergir na cabe�a da pica vindo e se misturar como o leite condensado, nesse momento Mixelle chama sua cadela unta seus dedos de leite condensado e passa na boca de sua cadela, a mesma come�a a lamber seus dedos, lamber e Mixelle a vem trazendo at� meu pau j� melado de leite condensado e nefta, a cadela lambe meu pau e saco fazendo eu sentir sensa��es deliciosas, e Mixelle j� tomada pelo tez�o come�a a dividir meu pau com sua cadela, sinto as duas lamberem e disputarem cada cent�metro de meu pau, Mixelle engolia meu pau at� a garganta enquanto sua cadela lambia meu saco e o que restou de meu pau para fora da boca de minha putinha safada. Mixelle j� tomada pelo tez�o e pelo desejo arranca sua calcinha e senta de uma s� vez em cima de minha pica dura, sinto minha pica tocar o fundo de sua buceta a cabe�ona a encostar em seu �tero e Mixelle joga leite condensado no encontro de sua buceta com meu pau, meus sumos e liquidos misturam-se ao leite condensado e as secre��es que saem da bucetinha de Mixelle que agora recebia uma picona grossa dentro de si e uma l�ngua canina a chupa-La ao mesmo tempo, Mixelle subia e descia com for�a, socava meu pau fundo dentro dela enquanto eu apertava com for�a, sem d� o bico de seus seios, ela gemia, gemia, subia e descia na picona grossa, rebolava e recebia in�meras linguadas de sua cadela ao mesmo tempo, foi quando ela come�ou a dizer que ia GOZAR, ela derramou mais leite condensado bem em cima de seu grelo, sua cadela a lambia exatamente em seu grelo enquanto eu enfiava dois dedos fundo em seu rabinho, enfiei meus dedos o mais fundo que consegui em seu cuzinho, ela gemeuu, gemeuu e senti seu rabinho piscar apertando meus dedos,sua vulva se contrair freneticamente apertando meu pau, ela gemia e gritava. Ahhhh!!! Ahhhh!! Soca amor, soca forte seu pau dentro de mim pois estou GOZANDOOOO!!! Ahhh!!! Ahhhh que delicia!!!
Tive de me segurar muito para poder n�o gozar junto com ela, ela deita-se em cima de mim, seus seios duros enconstam em meu peito peludo, suada e tremula ela me olha nos olhos e me beija a boca, eu beijo sua boca e bem devagarzinho vou tirando meus dois dedos do fundo do cuzinho quente e apertado de Mixelle, a cada cent�metro que retiro causa arrepios profundos na minha vagabundinha, minha puta, minha cadelinha no Cio. Mixelle tremula e sem for�as sai devagar de cima de mim e quando meu pau sai todo de sua buceta, junto escorre pela cabe�orra caindo entre minha virilha e saco toda a goza de Mixelle, sua buceta incharcada de porra e latejando de tez�o ainda recebe uma segunda lambida de sua cadela, onde arranca de Mixelle suspiros profundos. Eu estava louco de Tez�o, completamente em transe, Mixelle olha para mim e fala...
_Quer GOZAR quer seu puto, quer fuder essa bucetinha virgem de minha cadelinha quer seu safado, heimmm fala!!! Eu nada falava apenas olhava para meu pau duro a latejar de tez�o e olhava a cadela deitada na cama a lamber os sumos que ainda restavam ao len�ol do Motel. Mixelle olha para mim e fala vai seu puto agora fode a minha cadelinha pra eu ver fode safado, quero ver essa picona afundar e sumir dentro desta bucetinha virgem dela vai safado!!!
Mixelle acariciava sua cadelinha,e com os dedos bolinava ela e foi se ajeitando com sua buceta totalmente melada e gozada no focinho da cadela, ali de frente Mixelle come�a a olhar concentrada para a pequenina cavidade de sua cadela, que estava para receber um pau duro como pedra de 22cm e bem grosso. Devagar fui posicionando meu pau para a entrada daquela bucetinha, esfreguei um pouco a cabe�ona, molhei um dedo com saliva e pude sentir como era apertada o interior daquela cadelinha, a cad� cent�metro que enfiava meu dedo sentia a cadela a contrair seu interior, sentia cada aureola de m�sculos em meu dedo e j� imaginava o quanto seria dif�cil e apertada a minha penetra��o, retirei meu dedo e dei um boa cuspida na cabe�ona de meu pau e uma cuspida maior ainda na bucetinha da cadela de Mixelle. Fui for�ando a pica, for�ando e der repente a cadela come�a a ficar inquieta, tenta sair, fugir, mais Mixelle numa atitude s�dica, de Tez�o e Sadomasoquismo a segura firme e manda que eu enfie tudo de uma s� vez, dentro da pequenina e apertada bucetinha peluda, eu j� tomado pelo tez�o e n�o querendo sair do domineo que Mixelle exercia sobre mim, atendi seu pedido e numa estocada firme e violenta cravei mais da metade de meu pau no interior da buceta da cadela, ela tentou sair, latiu e senti como se meu pau estivesse rasgado uma pele, uma membrana, mais uma vez soquei forte o que faltava e meus 22cm de pau estavam l�, totalmente encravados na bucetinha de sua cadela. Sentia a musculatura interna de sua buceta se dilatar e se contrair, in�meras vezes, os n�dulos de sua buceta apertavam meu pau, podia sentilos um a um a abra�ar meu pau duro, inclinei meu corpo para frente ao ponto de alcan�ar a boca de Mixelle,beijando minha putinha desesperadamente comecei um vai e vem, delicioso puxava meu pau quase todo para fora e depois o afundava com for�a e tez�o,Mixelle me beijava e mandava eu fuder sua cadelinha com for�a, eu ali submisso a suas vontades e desejos apenas obedecia e cravava cada vez mais meu pau dentro daquela bucetinha deliciosa, quentinha e apertada, senti que estava a ponto de gozar, olhei para os olhos de Mixelle e pude contemplar toda a exita��o daquele momento, o tez�o dela estava a flor da pele, ela gemia comigo e suspirava fundo enquando esfregava seu grelo e apertava o bico dos seios, eu gemia, grunia como um porco, um animal ali possuindo a minha f�mea canina, a cadela j� acostumada com meu pau e as fortes bombadas apenas ficava paradinha recebendo as fortes bombadas no fundo de sua bucetinha. Sem conseguir me segurar mais... Urreiii!!!! Urrrr!! Urrrr!!! Mixelle esfregava cada vez mais violento seu grelo e enfiava seus dedos na buceta olhando meu saco a se contrair e dilatar-se denunciado os esguixos de semem dentro de sua cadela, pude sentir umas cinco golfadas de porra quente e viscosa no interior de sua cadela, a cada golfada sua cadela contraia violentamente as paredes internas de sua buceta contra meu pau, como se quize-se receber mais, muito mais dentro de sua grutinha quente e peluda. Mixelle louca olhando isso me diz que vai gozar de novo, eu inclino meu corpo para frente e sugo violentamente seu grelo e sua buceta, ela geme muito, se contorce na cama como uma cobra e GOZAAAA!!! GOZA deliciosamente na minha boca, meus instintos mais selvagens s�o liberados e eu enfio ao m�ximo que posso meu nariz e boca dentro de Mixelle e sugo violentamente sua goza, sinto seus sumos deslizarem pelo interior de sua buceta e serem depositados em minha boca e l�ngua, come�o a beber, a engolir como se quize-se matar minha sede, sede de sexo, sede de secre��o vaginal, sede de Mixelle. O cora��o de minha putinha bate forte, seus m�sculos est�o todos contra�dos, seu grelo duro e seios entumecidos ela com seu quadril para frente ao ultimo suspiro de seu GOZO desaba para traz no colch�o da cama e relaxa... Suada, saciada, satisfeita Ela olha para mim e fala algo surpreendente. Meu puto!! Meu safado e cachorro assim como voc� sugou todo o meu melzinho vou lhe retribuir este favor, ela ainda sem for�as se achega bem perto de meu pau e da entrada da buceta de sua cadela e aos poucos bem devagar me ajuda a retirar todo o cacete duro e melado do interior da bucetinha de sua cadela, ela deixa sua boca bem pr�xima e quando meu pau come�a a sair junto escorre minha porra, branca, quente e grossa do interior da buceta de sua cadela, Mixelle mete sua boca ali naquela grutinha e suga com for�a toda a porra que ali dentro depositei, minha goza misturada aos sumos da cadela come�am a preencher a boquinha de Mixelle que at� se engasga de tantos liquidos que saem daquela bucetinha, a cadela tamb�m come�a a lamber e as duas juntas ali disputam cada gota de porra como se estivessem famintas, sedentas de leite de um Macho que acabara de possuir duas, sim duas cadelas no cio. Meu pau estava inchado, a cabe�a vermelha e meu Tez�o incontrol�vel, enquanto Mixelle sugava o que restou de meu leite, num movimento r�pido e certeiro levantei-me e coloquei-me de p� atraz de Mixelle e soquei com for�a meu pau por inteiro na buceta melada de Mixelle, soquei uma duas tr�s vezes com for�a, Mixelle gemia e sugava disputando os restos de porra que ainda escorriam da buceta de sua cadela, soquei mais duas vezes meu pau estava totalmente melado e retirei meu pau de sua buceta e enfiei de uma s� vez no cuzinho rosa e apertado de minha putinha,!!!
Mixelle Urrouuu de Dor!! Tentou sair mais a segurei firme pela cintura e cravei com mais for�a o restante da picona bem fundo em seu rabinho, ela tentava sair, gemia, cravava suas unhas no colch�o e tentava engatinhar para desacoplar-se de mim em v�o!!!
Gemendo e chorando ela sentia uma pica dura e grossa a entrar e sair com for�a, bem fundo em suas entranhas, ela dizia sentir a cabe�orra fundo, o objeto mais fundo que adentrara seu anelzinho, rosado, quente e apertado, ela pedia para parar, gemia, e chorava, mais no fundo sabia que ela estava ali gostando de ser fudida, ser dominada, pois seu dominado agora era seu dominador a invers�o dos fatos a exitava, ela chorava e sem for�as tentava sair mais uma vez em v�o. Meu tez�o era intenso, senti a cabe�a de meu pau inchar, minha respira��o estava ofegante estava a GOZAR a qualquer momento e quando expresso que vou gozar, a minha vagabundinha se solta e se libera dizendo.:
GOZAAA!!! GOZAAA seu puto, goza fundo na minha bunda, soca com for�a, me rasga, me deflora e goza fundo dentro de mim, meu cachorro GOZA na sua cadela vai, voc� esta me rasgando, esta me arrombando toda mais eu gosto eu sou sua, sua puta, sua cadela, sua vadia!!! Sou o que voc� quiser mais n�o tira essa picona de dentro de mim antes de inundar meu c� com a sua porra quente!! Vai goza dentro de mim, seu safado, goza dentro de mim seu cachorro me faz de sua cadelinha,!!! As palavras de Mixelle me fizeram explodir em um GOZO que jamais tinha sentido em toda a minha vida, acho que pela primeira vez eu tive um orgasmo m�ltiplo, meu pau latejava,minhas pernas tremiam, senti meu pau gorfar e expelir uma quantidade enorme de s�mem dentro daquele cuzinho varias vezes, a sensa��o era t�o grande e intensa que n�o pude contar quantas vezes gozei dentro de minha cadelinha safada, meu suor pingava nas costas e nadegas de Mixelle e escorriam pelas suas coxas, aos poucos fui retirando meu pau de dentro daquela deliciosa bunda, e quando ele saiu por inteiro pude ver bem no fundo de suas entranhas, seu c� estava totalmente aberto, delatado, vi os an�is rosados de m�sculos em seu interior banhados de porra e um pouco de sangue. Cai deitado na cama ao lado de minha amante, minha cadela, minha safada, minha deliciosa Mixelle e a beijei com satisfa��o e agradecimento, ela me beijava e dizia que jamais um homem a havia feito sentir tanto tez�o e prazer, me beijou e deitou-se ao meu lado.
Depois de alguns minutos nos levantamos e Mixelle e eu n�o tomamos nem banho quer�amos ir para nossas casas emaranhados com o cheiro de sexo, com nossos liquidos misturados em seu interior. Pedimos a conta e sa�mos rumo a sua casa, chegando pr�ximo parei o carro ela me olhou nos olhos e falou.
Serei sempre a sua putinha, sempre... Eu e minha cadelinha sempre seremos obedientes a voc� nosso safado, nosso cachorro e nosso macho, ela beijou me na boca e desceu com um lindo sorriso no rosto e uma cara de santinha do pau oco, e foi passeando com sua cadelinha de bucetinha apertada para casa como se fosse a mais pura das meninas a passear pela rua.
Mixelle mais uma vez olhou para traz e deu uma piscadinha de olhos como quem diz.:
Somos suas cadelas na cama, mais uma menininha inocente pesseando com sua cadelinha perante a sociedade.
*** FIM ***
