Esta � a segunda parte da minha epopeia para comer a minha pr�pria m�e. Quem est� por fora deve ler o primeiro cap�tulo da est�ria.
Retomando, mam�e se abaixou e deixou todo o seu bund�o pra eu admirar enquanto se demorava para achar a tal mostarda. Quando finalmente a achou, ficou de frente para mim, encostada na bancada da pia, abrindo o frasco. Neste meio tempo, como dito no conto anterior, dava para ver a sua calcinha amarela sob o robe. Lanchamos e fomos ver televis�o.
Ent�o resolvi aderir ao jogo de sedu��o. N�o poderia deixar isso barato. Era caba�o, mas n�o era bobo nem nada. Como j� afirmei, estava doido para comer qualquer mulher, ainda mais a minha bela m�e. Contudo, o jogo de sedu��o estava muito bom para terminar. Vejamos como virei, ou pelo menso tentei virar, o placar.
Fomos para a sala assistir TV ap�s o lanche. Estava em um confort�vel sof� de 3 lugares. Sendo um pouco pregui�oso quis me deitar no sof�, enquanto mam�e assistia à TV sentada. Ent�o propus me deitar em seu colo e ela, obviamente, aceitou.
Ao deitar a cabe�a em seu colo pude perceber uma respira��o de exita��o vinda da minha genitora. O seu era aberto na parte de baixo e fiquei com a cabe�a apoiada em sua calcinha amarela, enquanto ela fazia carinho em minha cabe�a. Para retribuir a gentileza, e n�o ficar para tr�s, passei a acariciar suas coxas, por�m na �rea pr�xima ao joelho, pois n�o tencionava chegar ao cl�max t�o r�pido.
E assim ficamos at� que o programa terminou. Levantamo-nos, demo-nos um beijo de boa noite e fomos cada qual para o seu quarto dormir. Pelo menos eu fingi ter ido ao meu quarto. Como dito antes, eu era respons�vel por armar o alarme da casa, ent�o fingi t�-lo feito, usando um c�digo especial que s� fazia barulho, mas nada detectava, e fingi tamb�m ter trancado a porta do quarto, tudo com bastante barulho, com o intuito de dar à mam�e a sensa��o de que eu n�o iria andar pela casa de noite e que estava trancado no meu quarto.
Pobre mam�e. Mal sabia, ou quem sabe j� esperava?, o filho que tinha. Dei cinco minutos no meu quarto e fui pisando macio at� a porta do seu. Ao chegar l� n�o me surpreendi com o que escutei pela porta. Era uma respira��o ofegante, muito semelhante às que eu ouvia nos filmes pornogr�ficos que assistia pela internet. Tinha certeza absoluta de que mam�e estava se masturbando, e para aumentar meu ego, com certeza se masturbava pensando em mim, apesar de n�o ter ouvido sequer um gemido inintelig�vel. J� tinha visto muitos filmes, ouvido muitas mulheres gemendo, por�m sem pela internet. Era a primeira vez que ouvia uma mulher, ao vivo, mesmo que pela porta, gemendo de prazer. E como gemia.
N�o era um gemido de atriz porn�. N�o se assemelhava àqueles grunhidos que elas emitem e acham que enganam algu�m. Nada disso. Era um gemido do mais puro e inato prazer. O gemido de mam�e era real. Seu prazer era real. Entre as quatro paredes de seu quarto, mam�e sentia-se segura para se tocar e gemer de prazer, sem ao menos imaginar que seu filho punheteiro estava do lado de fora, com a pica em riste, quase gozando na imaculada porta.
O ato segui-se por quase vinte e cinco minutos, os quais foram o maior extase at� o momento de minha vida. Finalmente, ouvi o gemido final. Mam�e havia chegado ao cl�max e percebi que ela desfalecera de prazer e dormira. P� ante p�, fui para meu quarto, empinei umas cinco pipas, e s� depois de quase tr�s horas de muito cansa�o e pau vermelho, consegui dormir.
Achei que havia virado o jogo. Ledo engano.
Na manh� seguinte, ao ir tomar da caf� da manh�, vi que mam�e n�o estava para brincadeiras e resolveu apelar. E de verdade!
A minha musa usava apenas lingerie. Sim, mam�e, recatada at� um tempo atr�s, estava preparando o caf� da manh� apenas de calcinha e suti� vermelhos. E n�o quaisquer um. O suti� era com certeza menor que o seu n�mero, real�ando em muito os seus belos seios. E para completar n�o tinha um bom forro interno, deixando os seus mamilos muito duros transparecerem. Mas embaixo n�o ficava devendo nada. Mam�e usava uma calcinha de renda, bem pequena, fio dental, entaladinha no seu cuz�o. Quando ela virava de costas para mim, o que fez v�rias vezes de prop�sito, era vis�vel que seu cuz�o mastigava o pequeno peda�o de renda. O seu rabo engolia a calcinha, queria sumir com ela l� dentro, queria passar a impress�o de n�o usar nada al�m de um tapa-sexo. Min�scula por sinal, a parte da frente da calcinha tamb�m estava bem atochada, deixando uma baita pata de camelo na minha cara quando mam�e de servia, e era de um renda, digamos pouco rendada, dando pra ver contornos de seu bucet�o.
Aquilo foi demais. Pirei o cabe��o. De baixo. Meu p�nis explodia dentro da cueca. Sentia ele queimando e sentia que ele queria sair a qualquer momento. Mal podia me controlar. Apesar da cueca, era vis�vel o meu estado e nem fiz quest�o de disfar�ar. Levantei-me, como se nada estivesse acontecendo, e fiz o que deveria fazer apenas de short de dormir e cueca, com meu p�nis ereto para um lado, marcando muito. E fui para o banheiro.
Gozei assim que tirei a cueca. E meu pai n�o cedeu t�o logo. Ficou dur�ssimo por mais uns 19 minutos ap�s gozar. A escola foi um inferno, fiquei a manh� inteira de pau duro, disfar�ando-o na cal�a jeans. Ao chegar em casa fui obrigado a bater outra punheta, e com a imagem matinal na cabe�a n�o demorei a esporrar o banheiro todo.
Ent�o tamb�m resolvi apelar.
Percebi que mam�e ficava ciumenta quando uma amiga minha ligava l� para casa para falar comigo. Thais (nome fict�cio) era uma peguete da escola. Thais era bem gostosa, loira, com uma bunda bem enorme, peitos medianos e um belo rosto. QUalquer um da minha sala daria um rim para levar uma chave de coxas. Ficamos duas ou tr�s vezes no cinema, mas nada de sexo ou s�rio. Resolvi que, para realmente virar o jogo, precisava colocar a Thais no rolo e foi o que fiz.
Comecei a namora-la e vi que mam�o n�o gostou muito. Mas ganhei muito com o ci�me. Se as vestimentas j� eram pequenas, passaram a ficar menores. E os acidentes, ou pelo assim eram para aparecer, come�aram a acontecer com mais frequ�ncia.
Tornou-se comum mam�e esquecer de desentalar a calcinha antes de entrar no banho e por diversas vezes ela me passou por cima do box, toda melada e cheirosa. Os biquinis na piscina praticamente sumia dentro de seu cu. E pela primeira vez minha m�e fez um topless!
Era um domingo a tarde e est�vamos na piscina. Thais estava junto, j� namor�vamos h� um m�s. Eu usava uma das sungas que mam�e havia me dado. Minha namorada usava um biquini azul, normal, nem pequeno, nem grande. Comportado digamos. Mas mam�e n�o. De jeito nenhum. Mam�e queria mostrar quem era a f�mea do peda�o. Mostrar que depois que mesmo coroa era gostosa e foi com um de seus biqu�nis pornogr�ficos para a piscina.
Estavam as duas a tomar sol e eu nas piscina, quando minha ou�o minha namorada dizer: "S�rio? A senhora s� pode estar brincando!". Olhei para elas e vi mam�e tirando a parte de cima do biqu�ni e mostrando seu belo seio para minha namorada e eu. J� os havia visto pela sombra do box, mas nada comparado a v�-lo ao vivo e a cores. Eram belos e grandes, com mamilos rosados e do tamanho perfeito para se chupar e lev�-la à loucura.
E para afirmar a sua posi��o, mam�e ainda disse: "E voc� Thais, n�o vai me acompanhar?". E ela: "N�o Dona Marcela, deixa para outro dia".
Nessa hora n�o sabia se havia virado o jogo ou n�o, mas j� tinha feito grande avan�o.