Ola meu nome � Valeria, tenho 23 anos. Que vou relat aqui s�o detalhes de uma vida intima, uma saga com detalhes incr�veis de minha vida. Sempre soube o efeito de meu corpo sobre os homens. Desde novinha despertava olhares maliciosos, estaria mentindo se disse se que n�o gostava, mas tive uma crian�a bem r�gida.
Sou uma mulher bonita e atraente. Tenho 1,66m e 56kg uma belo corpo destaque para meus seus seios medios e duros, barriga lisinha e um bumbum arrebitado. Meus cabelos pretos e lisos, pele morena e rostinho de princesa. Meu marido chama se Vitor, tem 25 anos. Um homem maravilhoso em todos os sentidos. Foi com ele que me perdi e prendi sobre sexo. T�nhamos uma vida maravilhosa, viv�amos a plena felicidade e realiza��o.
Mas vida tomou um rumo inesperado. E meu marido Vitor perdeu seu emprego e devido � crise financeira dos �ltimos anos passamos por momentos dif�ceis. T�nhamos muitas dividas como casa, carros e impostos.
O desesperou bateu em meu marido pegou um empr�stimo com seu tio Ricardo, apesar de na �poca aconselhar a n�o fazer, pois seu tio Ricardo n�o tinha boa fama entre os parentes. Tio Ricardo tem 40 anos. Aparentar excelente forma, e t�o bonito quanto meu marido. Tinha fama de mulherengo, era solteiro at� hoje, mas ineg�vel compentencia para o dinheiro, pois tinha varias lojas.
Alguns meses depois meu marido passou trabalhar numa das lojas de seu tio, ele passou a frequentar nosso apto. Percebia algo estranho, tio Ricardo vivia fazendo brincadeira, elogios, sempre com olhares maliciosos, estranho que meu marido sempre pedia para usar roupa sexy na presen�a de seu Tio.
Uma noite voltando da festa na casa do seu Tio, t�nhamos bebido vinhos e meu marido ficou alto demais. Durante a festa Tio Ricardo sempre alegre, solicito, fazia elogios na frente de meu marido, algumas vezes dan�amos juntos. Voltamos para casa e logo que entramos, Vitor me atacou, entramos no quarto e me agarrando e esfregando, dizendo o quanto era bonita, gostosa, que estava deliciosa e sexy durante toda noite.
Jogou-me na cama, veio por cima de sem tirar minha calcinha penetrou com sua pica em minha bocetinha molhada, ele alternava movimentos lentos e r�pidos, de repente vejo lagrimas nos olhos de meu marido. Perguntei que aconteceu, tentou disfar�ar, mas insistir foi ent�o que ele revelou.
Disse que seu tio vinha algum tempo fazendo propostas indecentes para abater a divida, percebia a vergonha no seu olhar. Pedi para continuar, disse que os pedidos para usar roupa sexy era um dessas propostas, estava surpresa, mas fiquei chocada quando ele disse que queria mesmo era transar comigo. Saiu correndo para banheiro falando palavr�es. Meu marido pedia desculpa e implorava para sair. Estranho foi meus pensamentos quando imaginei outro homem tocando em meu corpinho.
De repente meu corpinho pegava fogo, voltei e sa�sse ao meu marido que dar�amos um jeito, trocamos beijos e carinhos apaixonados.
Foi numa noite de sexta, estava quente. Vitor e o Tio tinham arranjado tudo. Estava nervosa, sentia diferente. Meu marido quando me viu ficou admirando. Usei o vestido vermelho, decotado nos seios, aberto nas costas e um longo decote nas coxas. Uma calcinha vermelha pequena, e uma sand�lia de salto fino, presentes de seu tio para ocasi�o.
Fomos para casa de seu tio, no trajeto caricias e juras de amor. Chegamos na mans�o de seu Tio, que tentou ser gentil e mais suave poss�vel. Jantamos e depois fomos para sala onde o Tio colocou uma musica suave, logo me tirou para dan�ar. Durante a dan�a ouvia elogios de Ricardo, podia tamb�m sentir sua excita��o, era primeira vez que sentia outro homem tocando daquela maneira, ele desliza suas m�os por meu corpo que reagia, percebia seu sorriso malicioso como soubesse que estava excitada.
Meu marido tentou sair, mas foi impedido por Ricardo. Fa�o quest�o que fique, pois quero que veja sua esposinha sendo possu�da. Durante muito tempo observei bem os dois e tenho certeza que ela vai gemer de prazer e vai gostar tanto que vai rebolar em minha rola.
Fechei a cara e falei diversos palavr�es perdendo toda minha eleg�ncia. Ele acabara de fazer, alem de humilhar meu marido, ainda me humilhou dizendo que ia gostar. O tio n�o me leve a mal, n�o estou querendo fazer nada degradante, tenho certeza que vai gostar. Caso n�o aconte�a vou abater essa divida mais r�pido o poss�vel.
Ent�o surpreendi quando lhe pedi para abater num valor maior e ele logo aceitou. Meu marido me olhou e resignou-se a baixar a cabe�a, ent�o fomos para o quarto, meu marido queria ficar na sala, porem tio Ricardo n�o aceitou, ele tinha que ir tamb�m. Sentei em na cama ainda tremendo de nervosa e de apreens�o. Tio Ricardo tranquilamente veio sentou na cabeceira da cama, parecia ter experi�ncia nessas situa��es. Meu Marido evitava olhar, falei que n�o permitiria nada que n�o estivesse dentro do combinado.
Tio Ricardo sorriu e disse: Minha menina fique calma e satisfa�a meu desejo de ter uma mulher limpa e honesta, relaxe e aproveite. Na minha cabe�a s� ouvia dizer que eu ia gostar tanto que ate ia rebolar em sua rola. Estava nervosa e com raiva, mas curiosa. Foi quando ele pediu: Vem aqui e veja bem perto que voc� vai adorar! Assim voc� relaxa e sua bucetinha come�ar a ficar molhadinha, do jeito que eu gosto.
Olhei para meu marido que fiz sinal de positivo, nervosa abaixei, ele abriu sua cal�a, tomei um susto, pois seu pau era imenso, n�o tinha muita experi�ncia no assunto, pois at� aquele dia somente tinha visto e tocado de meu marido. Ent�o toquei naquela pica grande e grossa. Tio Ricardo, pode sentir, sente o cheiro de pica de verdade, e mesmo a contra meu gosto comecei a cheirar-lhe seu pau, devagar, ele foi segurando minha cabe�a e colocava-me perto do seu cacete e tirava, pra eu sentir a diferen�a de cheiro.
Aquilo pra mim era diferente, pois meu marido jamais tinha falado e feito algo daquela maneira. Ent�o comecei a sentir calor, ele pediu-me para tocar e peguei em seu cacete na hora senti um calor maior ainda, ele segurou-me bem perto dizendo: Ta vendo minha menina, at� que o bicho n�o t�o ruim como voc� pensava, olha pra ele enquanto toca uma punhetinha.
Eu j� n�o conseguia mais disfar�ar, pois estava excitada, tocando aquela pica grande e grossa de forma lenta, meus dedos deslizavam naquele mastro grande, grosso, cheio de veias. Era bem maior que de meu marido. Ele tocou em meus cabelos, meu rosto e nuca, um gesto suave e gostoso e quando ele soltou minha cabe�a disse: Agora menina ele e todo seu, pode chupar. Na mesma hora baixei e coloquei a cabe�a em minha boca e comecei a lamber, e notei algo incr�vel, pois parecia que tinha ficado ainda maior, naquele momento chupava com gosto, meu corpo estava agora cada vez mais acalorada.
Estava traindo todos os princ�pios da moral, de minha cria��o, estava traindo meu marido, apesar de ter me envolvido em toda essa loucura. Tio Ricardo fez me levantar, passou por traz, sussorrou em meu ouvido, estava vendo o volume nas cal�as de seu marido, ele esta gostando de ver sua mulherzinha assim t�o safada. Enquanto seus l�bios tocavam meu pesco�o, com as pontas dos dedos tirou o vestido exibindo meu corpinho para meu marido.
Ajoelhei e voltei a chupar aquela pica, Tio Ricardo disse: N�o disse que voc� ia gostar? Que delicia, que boquinha quente e deliciosa. Ricardo olhou para meu marido e disse: Isso voc� escondeu de mim Vitor! Que loucura, pois acabara de descobrir que Vitor falava de nossas intimidades.
A verdade que n�o podia julg�-lo, afinal estava adorando mesmo daquele cacete de macho. Tio Ricardo perguntou. Qual � aposi��o predileta dele? Fiquei sem jeito e disse papai e mam�e, ele sorriu e reprovou com a cabe�a.
Pegou pelos bra�os, posicionou-me de quatro, agora querida vou mostrar o que toda mulher merece e ficou brincando, esfregando e ate me penetrar. Nossa que delicia, pois ele entrou todinho sem me machucar, estava molhada demais, preparada demais pra receber todo aquele cacete grosso e gostoso. Que sensa��o diferente e gostosa, ele come�ou a entrar e sair, e depois de uns dez a doze vai e vem ele pedia: Rebola minha menina, rebola no meu cacete, vem mete esta buceta gostosa nele, deixar ele entrar todo, e dizendo isso parou de me penetrar, deixando s� a cabe�a pra dentro, comecei a rebolar e empurrar pra traz, queria aquele cacete dentro e fora, cada vez mais r�pido, continuei ate o quanto pude, gemia, comecei a falar: Ai amor me desculpe, mas n�o aguento mais, eu quero este cacete gostoso dentro de mim, que pinto gostoso, como ele e grosso, ai, to molhadinha, que cacete gostoso. Ent�o coloquei uma das m�os para traz pra confirmar, ele estava entrando e saindo todinho, seu saco batia devagar e com for�a em minha bocetinha, estava ficando tonta, e gemi alto, vem me come tio, me fode, eu quero, cai em cima da cama, minhas pernas tremiam. Tio Ricardo continuava enfiando devagar, foi aumentando, foi aumentando as estocadas, e quando senti aquele monte de porra saindo, comecei gozar de novo, que del�cia, sentir aquele jato quente, nunca havia sentido aquilo com homem nenhum.
Quando estava no fim me virou, pois aquela cabe�a dura em minha boca e disse: Bebe um pouquinho da minha porra, eu guardei pra voc� sentir o gostinho dela descendo em sua garganta, chupa gostoso este cacete, porque agora em diante seu marido querendo ou n�o, voc� vai dar pra mim quantas vezes eu quiser, s� pra sentir este gostinho de porra, tenho certeza que nunca sentiu isso? Eu: j� disse que n�o, e continuei ainda a chupar aquela vara gostosa, dura, n�o parou de jorrar porra dentro de minha boca.
Quando acabou, ele se levantou e foi ao banheiro, voltou com a pica dura e encostou-se a meu rosto, ela mais dura, n�o entendia como ele conseguia, deitou-se no ch�o e me pediu pra sentar em cima, fui ainda fraca e com as pernas moles, sentei em cima daquela pistola gostosa e comecei de novo um vai e vem com o resto de minhas for�as, nunca tinha transado tanto tempo na vida, quando n�o conseguia mais subir ele me deitou na cama de frente, me mandoueu chupar mais um pouquinho e depois come�ou a me ferrar de frente, e me perguntava: Ta gostando sua safadinha enrustida? Quanto tempo n�o ganha uma foda gostosa assim? Pois tem tempo que n�o transava com uma gostosa como voc�! Rinha ceteza que seria assim t�o bom. Adorei sua bucetinha, macia,quente, cheirosinha, molhadinha e apertadinha assim.
Quanto mais falava, mas eu molhava, mais assentia com a cabe�a, e gozei de novo, e com os olhos fechados senti ele aumentando o ritmo e novamente me deu de beber aquela porra que realmente tinha um gosto diferente, que delicia. Foi assim que dei a primeira vez para Tio Ricardo, e descobri que um lado meu fora de controle.