Noite desejante. Os sonhos me buscavam e eu me encontrava louco-louca. Fogosa em minha minissaia rodada min�scula, t�mida reveladora de um rabiho curioso. As cervejas fermentavam a vontade de ser menina nos bra�os de um macho qualquer. A blusinha rosa quasemulher.
Fui saindo do casulo... Quintal, cal�ada, rua...liberdade! A madrugada me presenteou com um olhar assustado-admirado-desejoso... Um negro jovem jovial se aproxima e eu, exibida, arrebito a bundinha, olho provocante. Safada sabe o que quer. Medinho. Entro no quintal e o observo parar, admirar um pouco mais e me chamar. Eu vou: "Oi gatinha"-diz ele. Me sinto o m�ximo:"Oi". Sua m�o apalpa o volumoso do shorts. A noite quente: "Podemos conversar?". Um carro passa e me observa quase a parar. Me sinto uma cadelinha (adoro!) no cio: "Claro, entre"-respondo.
A garagem testemunha . Me ajoelho e ganho mam�. Mamadeira gigante, gemidos excitantes do meu neg�o. Cheiro de pau! Lambo as bolas bolete, a base, a haste, o beijo-boquete. Fogo! Minhas duas m�os n�o abarcam a superf�cie do tarugo imenso. Imensid�o de del�rios adiados. Ac�mulo de putice na puta que agora estou. Camisinha, quase desnecess�rio lubrificar . Meu cuzinho chora, pid�o. E ganha o garanh�o. Rasgando, apagando o que resta do macho, manchando de rosa um destino que brilha feliz. Rebolando na pica picante, se acabando na rola gigante. Boladas em baixo. A p�bis batendo, eu derretendo. Ele gemendo chamando:"Gostosa!". E eu, me achando:"Tes�o!". A voz feminina- menininha meretriz, mere�o. O que quer um cara que p�e sainha e sai na noite? Adivinha? Tudo que eu quero e quiz ganhei. A primeira vez.
De frente sentei e beijei seus l�bios. Ele apalpava, acariciava minhas costas com suas grandes m�os, pegava minha bundinha que subia e descia engolindo o mastro...Aiiii...Quase me esqueci do meu pintinho-o grelinho min�sculo de vadia. O gozo. A in�dita tantas vezes repetida hist�ria. Outro homem finalmente dentro de mim.
Nada mal. Nada mais. S� o bem, o bom desejo nunca antinatural. A natureza me fez imaginosa e criativa. Os sonhos s�o reais. Em sonho sou menina e na real agora tamb�m, pois n�o podia ser diferente ali, ajoelhada, ganhando jatos de leite-mo�a na face-f�cil. O rabinho arrega�ado, quente ardente. Realizada.
Por fim beijo de tchau, o at� mais no port�o. Outras vezes, outras viagens. Eu - a namoradinha sapeca do neg�o.
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