Finalmente chegara o dia de nos apresentarmos a Academia Militar, ir�amos viajar 3 dias antes da apresenta��o. Meu pai me prometera uma surpresa quando soube que tinha passado nos teste de admiss�o e esta n�o poderia ter sido melhor, ganhara meu primeiro carro, uma pick-up 0 km. Por isso disse aos meus pais que preferia ir no meu carro, mesmo que ele fosse ficar a semana inteira estacionado numa garagem, gostaria de ter esta mobilidade nos fins de semana que estaria de folga, secretamente tamb�m pensava em Ostrues, pois assim poder�amos viajar e dar nossas escapadas. Como estava tendo todos meus desejos atendidos por ter passado, foi f�cil convenc�-los. O Ostrues viajaria comigo, nas semanas que tivemos entre o resultado dos exames e nossa ida, ensinei-o a dirigir e ele tirou a Carta de Motorista. No dia da viagem, compartilhamos com nossas fam�lias reunidas o caf� da manh�, est�vamos excitados com a viagem e o que nos aguardava dali em diante. Depois de muito choro de m�es e conselhos de pais, partimos com uma sensa��o de liberdade que nunca tivemos antes, fomos criados em fam�lia militar e vivemos nossa vida inteira em vilas militares, amigos filhos de militares, um ambiente disciplinado e cuidadosamente regrado, agora t�nhamos uma estrada livre, com caminhos que tra�ar�amos sozinhos. Mesmo que ainda na vida militar agora seria tudo por nossa conta.
Combinando com nossos �nimos o dia estava ensolarado, c�u limpo. Est�vamos tamb�m mais calminhos em nosso tes�o desenfreado, pois, t�nhamos feito a maior farra na tarde e noite anterior com duas gatas gostosissimas, t�nhamos a pequena pervers�o de nos ver trepando com nossas paqueras e depois que as deixamos em casa ainda havia pique para fuder um ao outro. Come�amos a conversar:
Ostrues, logo ao entrarmos na estrada:
- Cara n�o acredito que este dia chegou! N�o aguentava mais aquela vila.
- Tem raz�o, mais n�o esque�a que s� estamos indo para uma vila bem maior. Doze mil milicos � testosterona pra caralho!
- Tudo bem Greguinho, mais tem as filhas, as irm�s dos milicos, e nossos finais de semana que sempre soubemos tornar bem proveitosos. E vamos aproveitar esses 2000 km de vida civil.
-Ok, ta certo, mas por falar em vida civil, v� se vc se toca de quando for comer algu�m encapar nosso garoto ai, nos fazem testes de sa�de semestrais, nem todos fazem, tamb�m n�o estou afim de um sobrinho por agora. Poxa cara, dois de vc n�o deve ser f�cil de aguentar.
- Foi mesmo maninho dei mole ontem. Se bem que disso vc n�o lembrou depois que as levamos em casa e fizemos a maior sacanagem.
- Foi a cabe�a de baixo que tava no comando. Vc tem o poder de me tirar o ju�zo.
- Poxa Grego, falando serio, ta sendo muito bom o que esta acontecendo, principalmente por estarmos juntos. Quem diria que 3 anos atr�s, naquele rio onde ficamos a primeira vez ia dar em tudo que j� fizemos juntos.
- Verdade, pena que o Ronaldo e o Aval�o tomaram rumos diferentes, se viessem ainda seriamos 4.
- Fam�lia Civil, nos sempre vivemos rotina militar, eles estavam em momento militar. O que para a gente sempre foi o normal, para eles era coisa de milico Caxias.
- Pois �. Mudando de assunto, falei com um primo que j� esta no segundo ano de especializa��o em Treinamento f�sico. Ele me disse que vamos pirar com as instala��es, o gin�sio de boxe e o parque aqu�tico s�o super bem equipados. E temos que nos destacar logo de cara ao menos nos esportes, v�o dar o maior moral pra gente.
- Eu vou tentar me comportar para aguentar a fase de trote, mas n�o vou ficar de calouro por tempo.
-Ah j� vem vc e seu pavio curto, chega de pagar deten��o e ficar comendo soldado no fim de semana pra passar o tempo. Olha que j� sei dirigir, te roubo o carro e me mando.
- Toma uma surra quando voltar.
- Que nada! Vc n�o machucaria este corpo que s� te faz bem.
-Experimenta.
A viagem foi divertida, paramos a noite numa cidade litor�nea e demos um bordejo para dar uma geral nas gatinhas. Logo o safado Ostrues tava com uma gatinha para dividirmos, aquele rosto e sorriso fazia milagres.
Na tarde seguinte chegamos a Cidade Militar, demos uma volta para nos situarmos, nos instalamos no dormit�rio de cadetes. Essa era uma das vantagens de no apresentar com anteced�ncia, dava para escolher os beliches, l�gico ficamos no mesmo, e logo na entrada, os do fund�o sempre eram presa f�cil.
Passamos o dia da primeira apresenta��o, sem novidades, ordem unida, calouros desmaiando sob o forte sol, divis�o de turmas, entrega de hor�rio. Ficamos em turmas diferentes. Nos primeiros dias de aula, come�aram os trotes, at� agora ningu�m mexeu conosco, talvez devido ao nosso porte grande, mas dev�amos continuar alerta, em pouco tempo se formariam turmas para pegar os maiores. Na segunda semana entramos no banho que estava vazio, sai primeiro e me dirigia ao vesti�rio quando passa uma turma de 5 de veteranos em dire��o ao banho, olhei para tr�s e vi que o Aluno Chefe de turma se postou na entrada do banho. Ia dar merda com o Ostrues, vesti r�pido um short e calcei os coturnos, voltei avisando ao aluno que guardava a entrado que estavam chamando os chefes de turma ao Rancho de monitores (sala de refei��o), ele olhou para dentro do banho e saiu para atender o chamado. Entrei devagar, e vi o resto do bando se despindo e fazendo sinais para pegar o Ostrues, entrei num reservado vesti uma falei alto:
- Sab�o. (tomara que ele tenha se lembrado).
Comecei a ouvir os veteranos soltando piadas para o Ostrues, fui ao espelho que me permitia ver os banhos, quando de repente dois deles tentar segurar o Ostrues pelos bra�os. Sorte que ele ouviu o sinal e tinha passado sab�o para n�o ser pego facilmente. Foi ai que entrei na �rea de banho e falei.
- Se fosse vcs saltava o cara.
Eles olharam meio assustados pelo tom de voz e pelo meu tamanho, depois riram e disseram:
- Mais um calouro, vai ser festa.
Um deles falou para o outro.
-chama o Silveira la na frente.
Eu falei mais alto.
-J� dei cabo dele. E agora vamos dar em vcs.
Dois deles vieram em minha dire��o e dois tentavam segurar o Ostrues, que j� se saltava devido ao sab�o. Eu corri na dire��o dos dois e saltei com as pernas cal�adas de coturno em dire��o ao peito deles que tombaram com for�a no ch�o, peguei um dos que estavam com o Ostrues e com toda minha for�a dei um direto no estomago, o cara se ajoelhou e come�ou a vomitar, vendo-se sozinho e com a brutalidade de minha rea��o, o ultimo saiu em disparada para fora. Eu e o Ostrues montamos em cima dos que estavam ca�dos com as marcas do coturno na altura do peito, os viramos de costa torcendo os bra�os para tr�s e dizemos, tentem ser melhores que isso! Deixem-nos em paz ou espalhamos na academia que vcs 5 tomaram uma lavada de dois calouros. Eles gemendo de dor pediram para solta-los e diziam que tudo bem, n�o mexeriam mais com a gente.
Nos os saltamos, eles sa�ram, olhamos um para o outro, ca�mos na risada. Ele vira para min e diz:
- Grego os caras iam me detonar!
- Tivemos sorte, ainda bem que vc lembrou do sab�o. E j� te disse que esse corpo � meu e n�o ia deixar esses sacanas comerem vc assim.
- Vc acha que alem de apanhar ia ser enrabado?
- Se toca cara no banheiro! Vc ia perder a chance de comer um calouro aqui?
- Tem raz�o! Vc viu as caras deles quando viram vc deste tamanho de shorts e coturno voando daquele jeito? Parecia o Batman saindo do banho. Foi demais. J� tava com saudade dessa adrenalina.
1 minuto depois entra o Sargento monitor. Ficamos em posi��o de sentido. Ele deu ordem de descansar. Perguntou-nos que tinha acontecido ali. Respondemos:
-Nada senhor, est�vamos nos trocando para irmos ao rancho.
- Que dizer que n�o houve nada? Estavam sozinhos? N�o ia serem pegos num trote?
Eu falei:
- Sim senhor, estamos sozinhos, mais ningu�m aqui.
- OK! Vcs que sabem. Dispensados.
Assim que ele saiu, rimos e o Ostrues me abra�ou agradecendo. Eu falei que nada cara, vc tamb�m j� me livrou de muitas, e n�o podemos perder dias de treino, faltam 6 meses para as Olimp�adas e vamos ser os primeiros Calouros medalhados dessa porra.
Chegaram as Olimp�adas, treinamos muito, eu lutando contra a balan�a para continuar nos pesos m�dios. Nunca tinha visto o Ostrues t�o bonito, tava com as costas mais largas, u ma envergadura de bra�os que quando me abra�ava parecia que daria duas voltas em torno de min, a bunda mais dura que nunca, tinha se tornado um torpedo na �gua.
Chegavam cadetes de todas as academias do Brasil, era uma festa dos esportes militares. Perdi a primeira luta, ganhei as 4 ultimas, era o primeiro calouro campe�o nos pesos m�dios. O Ostrues ganhou os 50 e os 1oo mts Crow, se tornando o campe�o das provas mais importantes da nata��o. Nos festejos de encerramento fomos citados e condecorados nos tornando Alunos-tenentes. Ganhamos respeito na Academia, nossos pais nos surpreenderam ao dizer que a melhor coisa que nos aconteceu foi a nossa amizade, pois nos tornamos melhores alunos e feito grandes conquistas com o apoio um do outro, mal sabiam eles o que j� hav�amos conquistado. Fomos convidados para um Jantar na casa do Comandante da Academia. Vestidos em uniforme de Gala fomos recebidos com festa, apresentados a filha e sobrinha do comandante. Tinham nossa idade, eram muito bonitas, eu me encantei pela Vanessa a sobrinha, uma loira muito gentil, educada, curso Letras em importante Universidade. Ostrues se deu bem com a Carla, filha do Comandante, uma Ruiva de arrasar quarteir�o, cursando Administra��o na Getulio Vargas. Come�amos a levar a serio o Namoro, uma vez por m�s �amos a S�o Paulo ficar com as meninas, sem nunca deixar estas rela��es mexer com a nossa. Nos outras folgas nos divid�amos entre estudo, e nossas trepadas.
Depois de 4 anos, muito estudo, mais vitorias em outra Olimp�ada, �ramos Alunos-Capit�o, pelas vitoria n�o s� nos Jogos como pelos estudos. �amos receber as espadas que simbolizavam nossa formatura e entrada na vida militar como Capit�es n�o especializados, �ramos agora engenheiro militar, o pr�ximo passo seriam os cursos de especializa��o. Eu iria para a Amaz�nia, me matriculei em Guerrilha na selva, Ostrues para S�o Paulo cursar Treinamento. Seria nossa primeira separa��o depois de 7 anos, combinamos de nos ver mensalmente, pois ele estaria preto da noiva e eu aproveitaria para visitar a minha. Foi dif�cil a separa��o, depois de vivermos praticamente casados estes anos todos, est�vamos meio que apavorados em pensar como seria. Agora 23 anos e formados, ter�amos que resolver nossa situa��o com as meninas. Foi ai que o bicho pegou.
Ostrues me chama ao gin�sio que estava vazio, para uma conversa, faltando 2 dias para nosso embarque:
- Mateus, tenho que falar com vc.
- E deve ser serio, sempre � quando vc me chama pelo primeiro nome.
- � serio irm�o, preciso que vc me ajude.
-Fala logo, n�o estou gostando da sua cara.
- Lembra da ultima vez que estivemos em Sampa?
- Claro!
- Eu trepei com a Carlinha sem camisinha, ela n�o tomou p�lula.
Fique gelado, senti tontura e me sentei à borda do ringue.
- Ela ta gr�vida, 4 semanas.
- Puta que pariu, vc engravidou a filha do Comandante da Academia Militar mais importante do Pais. Vc ou � muito filho-da-puta ou muito burro! Porra cara vc nunca soube controlar a porra desse cacete.
Eu estava furioso, vermelho de raiva. Ele deu um passo atr�s, percebendo minha f�ria. Eu fechei os punhos e comecei a bater nele com muito �dio, n�o s� por min mais o que ele tava fazendo com a vida dele. Com o primeiro murro ele caiu e me joguei sobre ele continuando a esmurr�-lo. Parei e o deixei ca�do no ch�o com a cara sangrando, ele cruzou os bra�os sobre o abd�men gemendo de dor. Fui para um dos bosques e pela primeira vez em muitos anos chorei solu�ando como uma crian�a. Depois fiquei perambulando pelos gramados da Academia, sem ch�o e sem perceber o entorno. A noite um colega me avisou que o Ostrues estava na enfermaria, tinha tomado uma surra e dizia n�o se lembrar quem o tinha agredido, ele olhou para esparadrapos em minhas m�os, me perguntou onde tinha me machucado, falei que durante um treino no saco de pancadas sem luvas. Ele estranhou, mas n�o disse nada.
Fui dormir, n�o era poss�vel ir à enfermaria naquela hora. Manh� seguinte, depois do caf�, fui à enfermaria perguntei a plantonista sobre o estado dele, ela disse que estava bem, nada quebrado s� alguns hematomas, tinha pernoitado por causa dos antibi�ticos. Pedi para v�-lo.
A enfermaria estava deserta, era usada frequentada por cadetes e a maioria j� tinha debandado. Cheguei à beira de sua cama, ele abriu os olhos:
-Senti seu cheiro. Me perdoa, n�o era para te magoar.
-Eu que deveria pedir perd�o, fui um bruto como sempre.
Ele tentando sorrir disse:
-� verdade vc � bruto, mais � isso que gosto em vc. Alem do mais conhe�o seus golpes, ou estaria todo quebrado.
- Bom, sua cara n�o ta muito bonita, mas se defendeu melhor que muitos advers�rios que tive. Posso te dar um beijo?
-Se estivermos sos, n�o quero ficar com fama de viado, alem das fofocas da surra.
Dei um beijo leve em seus l�bios inchados.
-Me perdoa mesmo, fiquei louco de raiva, de ci�mes. E n�o estou gostando da id�ia de trepar com vc uma vez por m�s. Sai logo da�, entramos aqui juntos e vamos sair juntos.
-Eu tamb�m estou com medo. Se j� me deram alta o que vc esta esperando para me tirar daqui seu puto?
- Olha respeita minhas divisas ou te mando a corte a marcial.
Ajudei-o a sair do leito e passei a tarde arrumando com ele nossos sacos de viagem. Na manha seguinte nos abra�amos e beijamos durante o banho e nos dirigimos ao Aeroporto Militar para pegarmos nossos Hercules para destinos separados. 4000 km de distancia!
O primeiro m�s na Amaz�nia � como uma visita ao Inferno, um calor molhado, tempestades que parecem a f�ria divina, mosquitos devoradores. Depois nos acostumamos, pois tamb�m tem os treinamentos de combate que curto muito, aulas de escalada, p�ra-quedismo, rafting, navega��o em rios. Depois de ambientados parece uma dura col�nia de esportes radicais.
Teria 4 dias de f�rias, iria a S�o Paulo para o casamento do Ostrues e para marcar o meu casamento. Eu seria seu padrinho, veria minha fam�lia, e j� n�o aguentava de saudade do corpo do meu Marcelo Ostrues.
Ele foi buscar-me na Base Militar. Estava bel�ssimo em uniforme, eu com uniforme camuflado, usada pelos batalh�es de Selva. Depois da troca de contin�ncias, nos demos um abra�o amigo e entramos na minha Pick-up, pois a deixei com ele at� o termino do meu curso.
- Poxa vc tem cuidado bem de La Negra. (era assim que chamavamos a pick up)
- Cuidar dela � uma forma de estar perto de vc. Cara, tu ta muito gostoso neste camuflado.
- Eu s� tinha a minha m�o para lembrar de vc.
- Isso tamb�m me ajudava.
- Ent�o quer ir a algum lugar antes de irmos para Vila Militar.
- Quero que vc me leve num motel para matarmos a saudade.
- Fardados?
- Tenho roupa civil aqui para nos dois, tive tempo de pensar em muitos detalhes.
Dizia isso e j� passava a m�o em suas coxas e no volume de seu pau, que como sempre era bem evidente sobre o uniforme.
- Cara vc n�o imagina a saudade que tenho de teu corpo, de seu peso, de seu pau e sua bunda, at� dessa cara safada e bonita.
Chegamos a um motel na marginal tiete, j� trocado o uniforme pela roupa c�vel. Entramos e nos beijamos como se fosse a primeira e ultima vez. Pass�vamos as m�os um no outro tentando reconhecer cada parte de nossos corpos, ele me jogou na cama e disse que n�o havia dormido pensando em me fuder:
- Irm�o, sonhei muito em ter vc de novo. Tira logo a porra dessa roupa ou vou te comer assim mesmo.
Imediatamente nos despimos e ele se jogou sobre min. Era muito bom sentir o peso de seu corpo em cima do meu, seu pau j� duro ro�ando no meu que parecia vibrar de tes�o. Beijei todo o seu rosto e meti a l�ngua em seu ouvido depois comecei a morder seu pesco�o, desci com pressa para seu pau de 23 cm, que depois dessas semanas me pareceu maior ainda, agarrei com as m�os e me virei para que ele me chupasse tamb�m. Ele chupava meu pau e passava a l�ngua tamb�m no meu cu. Eu tentava de toda a forma engolir aquele cacete gigante, botava a cabe�a na minha boca e punhetava o pau. Ele fazia o mesmo. De repente me pos de 4 e devido à urg�ncia que sentia meteu todo de vez me fazendo dar um grito alto, ele abaixou minha cara no travesseiro e metia como um louco. Falava:
- Mexe meu milico gostoso, tava com muita saudade desse rabo que parece mais apertado que nunca.
-Vai, me fode, meu rabo tava guardado essas semanas. Sempre foi seu, poe ele de novo na forma de seu cacete.
-Isso seu putinho pede minha pica.
-Vai mete com for�a, me arrega�a de novo.
Ele bombava cada v� mais forte e suas bolas batiam com for�a nas minhas.
- Vou gozar nesse rabo, vou encher este rabo de porra.
Em seguida senti fortes jatos de porra quente no meu cu, foi tanta porra que escorreu pelas pernas. Eu sem me tocar comecei a gozar, parecia que iria desmaiar de prazer.
Ele arriou satisfeito e ofegante em cima de min, deixou seu pau amolecer dentro, quando saiu foi se lavar e voltou para deitar junto comigo. Fui me lavar e voltei. 5 minutos depois j� estava com a boca em seu pau, deixando que ele crescesse em minha boca, ele me virou e me chupou mais uma vez. Quando fiquei duro ele se levantou e me pediu para com�-lo ali de PE. Comecei a chupar seu cu bem devagar, queria faz�-lo implorar pelo meu cacete. Ele rebolava, eu metia a l�ngua o mais fundo poss�vel. Levantei e pincelei meu pau em sua entrada, ele rebolava pedindo para eu meter. Eu falava:
- Tava com saudade desse cacete?
-Eu quero sentir vc todo dentro de min, quero que vc me foda com for�a.
Eu lubrifiquei com cuspe e fui metendo devagar, ele empinava a bunda para que entrasse mais, eu tirava e colocava aos poucos. Ele foi enlouquecendo cada vez mais, ate que me empurrou com o corpo de volta para a cama se jogando em cima de min, fazendo entrar tudo de vez.
- Nossa! Tava com pressa em seu putinho! Agora cavalga meu cacete que eu quero ver entrar e sair de vc.
Assim ele fe e subia e descia com for�a e eu o ajudava segurando pela cintura e bombando para cima. N�o demorou muito e sentindo que �amos gozar, mudamos para um 69, gozando um na boca e engolindo nossos porras. Beijamos-nos misturando o que restava de nosso esperma.
Marquei meu casamento para dali a seis meses, quando terminaria minha especializa��o e iria para um curso de Estrat�gia Milita no Rio de Janeiro, neste intervalo me casaria com a prima da esposa do meu amante. Na tarde do outro dia seria padrinho do casamento deles, no outro voltaria para a Amaz�nia. A festa seria num Sal�o de Baile de um importante Forte no Litoral Paulista, Est�vamos eu, as fam�lias da minha noiva do Ostrues, da futura esposa, oficiais e amigos. Seria um casamento militar com velhos colegas fazendo o corredor de Espadas. Todos os militares em uniforme de Gala. No aposento reservado ao noivo, encontrei sozinho e nervoso.
-Marcelo?
- Porra Grego! Tu quer me matar me chamando assim.
- Que nada irm�ozinho, � que esse � nosso jeito mais intimo. Vim te dar um abra�o e te desejar felicidade. Mas daqui a alguns meses alem de irm�o de cora��o seremos primos. At� parente a gente conseguiu se tornar.
-Porra Grego, to no maior caga�o, juro que sempre vai ser tudo igual entre a gente?
¬- Pra ser diferente teriam que arrancar fora nossos paus e cora��es. Me da um abra�o.
-Valeu Grego, n�o vai fugir do teu casamento, vou ser seu padrinho.
- Vim tamb�m trazer seu presente.
- Olha que conhe�o esse sorriso, la vem sacanagem.
-Que nada, vem aqui no closet.
Chegando la, empurrei-o para as portas do arm�rio, peguei-o por tr�s e comecei a abaixar as cal�as dele.
-Que vc ta fazendo filho da puta?
- Vou te comer, faltando 1 minuto para seu casamento, vc vai para o altar, para a recep��o e para a sua lua de mel com o rabo cheio de minha porra.
- Seu sacana! Pior que na da nem pra te negar isso, j� estou de pau duro, e na da para estar no altar com um volume desses.
Abaixei e dei uma boa lubrificada em seu rabo com a minha l�ngua. Mirei na entrada e meti nele arrancando um gemido que abafei com minha. Bombei enquanto masturbava-o, gozei dentro dele, dizendo que para ele apertar o cu e n�o deixar a porra cair. Tirei devagar e dei-lhe uma bela chupada, at� ele gozar e eu engolir toda porra dele.
Ajeitamos-nos, perfumamos para disfar�ar o cheiro de sexo. E acompanhei o cara que amo at� hoje, ao altar para que recebesse sua futura esposa minha futura prima.
A est�ria continua aguardem.