Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NO �NIBUS, PRIMEIRA VEZ

Jamais imaginei uma coisa como a que aconteceu.

Antes, uma breve apresenta��o. Sou branco, 40 anos, desquitado, funcion�rio de multinacional com sede no Paran� – mas eu sou sediado em S�o Paulo.

Nunca tinha tido qualquer tipo de contato homo. A n�o ser na puberdade, quando houve esfreg�o de pau e campeonato de punheta (quem jorrava mais longe). Nada al�m disso. Nem encoxadas.

H� dois anos, no auge da crise a�rea, precisei fazer uma viagem a trabalho para Bras�lia. S�o Paulo at� o DF. Com muito custo, duvidando do conforto, acabei apelando para o �nibus. Leito direto, com paradas em alguns postos de gasolina. Me disseram que era a melhor op��o.

Como tive oportunidade de comprar a passagem, via ag�ncia, com muita anteced�ncia, optei pelo �ltimo lance de poltrona. Achei que por l� ficaria sozinho. N�o fiquei.

Por pouco. O �nibus j� estava quase fechando a porta quando surge mais um passageiro. Era um sujeito bem apessoado, mas velho. Calculei uns 60 anos. O �nibus estava lotado na metade da frente, o que mostrava que minha op��o pelo fundo da tranquilidade tinha sido correta. Mas eis que o velhote passou pelo menos uns quatro lances de poltronas vazias e parou ao lado da minha. “� aqui”, disse ele.

Tinha escolhido poltrona da janela e me apertei o suficiente para o sujeito se acomodar do meu lado. Como imaginei que o �nibus ainda poderia recolher mais passageiros, fiquei no meu lugar, com o velho ao meu lado. Ele, na poltrona do corredor.

�nibus fechado, pensei que ainda fosse parar em algum outro lugar para pegar passageiros. O �nibus estava com lota��o pela metade, ou menos que isso. No in�cio, uma hora pelo menos, dentro de S�o Paulo, luzes espia acesas e muita conversa. Fiquei na minha, tentando ser o pior dos companheiros de viagem para ver se o velho pulava para outro assento vago – e eram v�rios. Ele tamb�m ficou na dele. Puxou o cobertor para as pernas e colocou o traveseirinho debaixo da cabe�a. As cortinas do leito foram sendo fechadas aos poucos e as luzes sistematicamente apagadas. Ficou escuro. O �nibus estava na rodovia para Bras�lia.

Como costumo dormir de lado, e esses �nibus s�o muito confort�veis, acabei virando pro lado da janela, sem nem lembrar mais do velho ao meu lado. Se fosse o caso, ele que mudasse de poltrona.

Aquele zumzum do motor do �nibus era um convite ao sono. Estava com o cobertor em cima de mim e deitado de lado. Virado para a janela.

Parecia meio surrealista, mas senti algo me tocando por tr�s. Quase dormindo, podia perceber que o velho estava encostado em mim. Ser� que era isso mesmo? Fiquei quieto.

O �nibus balan�ava muito pouco, mas percebi que estava sendo encoxado pelo coroa. Acordei, mas fiquei do jeito que estava. “Porra, ser� que esse velho est� mesmo me encoxando?”, perguntei pra mim mesmo.

Estava. O filho da puta aproveitava os balan�os do �nibus para passar o pau duro dentro da cal�a na minha bunda cada vez mais. Sentia ele me cutucar. “N�o � poss�vel. Vou dar uma porrada nesse velho”, pensei. S� pensei. Deixei ficar como estava. Passei a fingir que continuava dormindo.

A coisa ganhou dimens�o. A cada pequeno solavanco do �nibus, e l� estava o pau dele ro�ando minha bunda. At� que...

Houve um momento, que depois, me analisando, julguei decisivo. O pinto dele, somente um volume duro dentro da cal�a, cutucou diretamente meu cuzinho. Aquilo disparou mil sensa��es. Continuei quieto. Mais ainda.

N�o sei se ele entendeu a coisa ou se foi experi�ncia, mas seu pau passou a ficar ali, aproveitando o balan�o do �nibus para cutucar meu cuzinho...

Senti, ent�o, o cobertor dele cobrindo nos dois. E a� j� n�o precisava do balan�o do �nibus. Eu continuava fingindo que estava dormindo. Quietinho, mas meu pau ficou feito pedra. E ele me cutucando, duro.

Percebi a m�o dele na minha braguilha. Tentava desabotoar. Facilitei. Num instante, minha cal�a baixou at� os joelhos. Continuava de cueca. E sentia mais ainda o pinto do velho me cutucando.

Aquilo me dava tes�o, mas imaginava que ele gozaria, molharia minha cueca com a porra do seu pau e ficaria por isso mesmo, como se ele simplesmente tivesse se aproveitado de um cara com muito sono...

N�o foi assim.

Senti o pinto dele, j� melado, passar nas minhas coxas, abaixo da curva da cueca. E, depois, novamente no centrinho, nele, cutucando...

Imaginei que o velho iria sarrear na minha bunda at� gozar e pronto. O pinto dele, pude perceber, era fino e comprido. Ele passava o danado, todo melado, nas minhas coxas.

Meu tes�o estava nas tampas m�ximas. Era uma del�cia sentir um sujeito com pinto duro raspar, sobre a cueca, e deixando-a molhada, no meu rabinho. Meu pau estava ao ponto de explodir sozinho.

Nisso, sinto duas m�os, uma em cada lateral da minha cueca, Polegares enfiados no el�stico, e o resto ajudando a puxar para baixo. Tive um mil�simo de segundo de d�vida se “acordava” ou n�o. Continuei dormindo. Senti minha cueca descer...

O velho j� estava doido. Meteu as m�os na minha bunda e separou as bandas. Senti o pinto dele procurando o caminho, cutucando em todo lugar.

- Devagar. Nunca fiz isso – sussurrei...

- Tes�o – respondeu ele continuando a busca...

Levei a m�o pra tr�s e peguei no pau dele. Era o que eu imaginava, nada grosso e bem comprido.

- Calma... – disse

Achei que ele iria gozar naquela hora porque ele continuava tentando enfiar em qualquer lugar.

Passei um monte de saliva no meu rabinho virgem com uma m�o e enderecei o pinto do velho. Foi s� colocar na portinha e ele entrou.

- Aiiii – eu disse

Ele se acalmou quando percebeu que o pau dele tinha entrado.

- Entrou?

- Entrou.

N�o doeu. Foi gostoso.

Ele empurrou calmamente. E senti o pau dele escorregar dentro do meu cuzinho... Delirei de tes�o.

- Aiiii, que gostoso...

- Que cuzinho apertadinho...

- Enfia tudo

Ele, ent�o, socou at� o fim.

- Aiii, tes�o...

- T� gostoso?

- Muito. Vai, continua.

E ele mandou ver em mim. Aquele pau entrava e quase sa�a v�rias vezes. Meu cuzinho estava totalmente aberto para ele.

- Vou gozar...

- Ent�o, tira. Tira, tira...

Ele me agarrou nas ancas e afundou de vez. Senti o pau dele latejar de gozo. E n�o mais est�vamos de ladinho. Ele estava em cima de mim, com o pau totalmente enfiado no meu cu.

- Tira! Voc� est� gozando dentro. Tira.

- Estou de camisinha. E gozando muito.

Enquanto sussurrava, bombava gostoso. Pra quem nunca tinha dado o cu, o velhote tinha sido a perdi��o maravilhosa.

Ele saiu de cima, procurou consertar o cobertor sobre n�s, que tinha ca�do ao lado, mas percebi, de relance, e no escuro, que havia uma pessoa em p�, ao lado.

N�o havia como negar o que tinha acontecido. O velho foi convidado por esse tal pessoa a dormir em outra poltrona. Ele foi. Eu tive que ficar.

A�, sim, doeu. Doeu muito. E gozei.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contoseroticoscocainaconro eroticos casei e minha mulher transformou sua esposacontoseroticos9aninhos Sou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos eroticos casada timida /conto_29361_depois-da-briga---parte-ii.htmlcantos eroticos de maputo meu empregado me comeu transei com minha cunhadacontos eroticos de greluda oferecendo a buceta vigiaconto de exibicionismo no barzinhoDei um sonífero e terei a virgindade a elacontos eróticoscontos gay menino hormonio virou mulhercontos como virei lésbica incentuosaconto eroticoeu pai me estuprou gayContos de bofinho chupando bucetaconto erotico gay de fazenda o negao que gostava muito de rasgar um gayConto erotico virgem florzinhacontos eroticos perigofiquei 2 semanas sem masturbação quando masturbei explodiu porra para todos os lados/conto_2091_um-medico-me-ensinou.htmlTomei rola preta de 25cm do padrasto. Conto er�tico heterossexual.Festa da buceta em lagoa da pratacontos eróticos mulheres casada adoram pau grandecontos gay minha primeira vez com negão dotadocontos eróticos com meu sobrinho do meu amigogoza muitorapidamente na sogracontosexibicionismo com papaifodida na escola contosminha esposa transou com a molecada contoscunhada ariando a calçinha p mimsentando no colo da irma sem cueca-contosboquete inesperadogarota pauzeracontoporno com evangelicosConto erotico aos 60 anoa dei a buceta para o garotocomeço com minha vó contos eróticoscontos eroticos cu virgemContos eroticos com a sogra e o sogroContos eróticos - cheirando mijo e porracontos eroticos noite do pijamacontos eroticos minhas filhinhaschupando ate ela gozar na boleiaconto erotico da cunhada pegando no paua bumda que sempre sonhei comebuceta cabeluda bunda inchadinha Pintadinha da Moniquinhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casavoyeur de esposa conto eroticometeu o dedo na minha bundinha contominha mulher me comeuconto peguei meu marido estrupando a vizinhacontos amante da diretora casadaporngozei na cara da minha mae eirmapiroca do papai conto gaycontos eroticos reais padremenino calcinha fio dental contisfingi que dormia pra ver ela meter contostroca troca com primos, incestoscontos de incestoMinha mãe e eu no carro 2Contos eroricos aventuras de casaiscontos eroticos padrecontos eroticos chupadaconto banhando a filhinhacontos eroticos abusadacontos de coroa com novinhoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de irmas e gozando dormindoSebastião, o vaqueiro que gostava de cavalgar 2conto erotico de baixo da mesacontos eroticos mae chuvacontos eróticospapai e filhinhaContos erotico amei a fantasia de meu marido mim fode com a pica dele e um penes de borachafui fodida em frente dos meus filhos contos erotico