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PERDI MINHA VIRGINDADE COM O PATR�O DA MINHA M�E

Bom, antes de come�ar a contar minha historia (que � REAL) vou me apresentar. Me chamo Karina, tenho 22 anos, cabelos longos pretos, olhos verdes e pele morena, sou magra, aproximadamente 1,77alt. � minha primeira vez aqui, e confesso que por longos anos tive muita vontade de contar minha historia, minha primeira vez. Tudo come�ou, quando minha m�e resolveu aceitar ser governanta de um sitio em minas gerais, os patr�es dela, a adoravam, e me adoravam tambem, eles sabiam que a situa��o da minha m�e n�o era a das melhores, ent�o como confiavam nela, resolveram ent�o mudar o cargo dela de empregada para governanta, minha m�e ficou muito feliz, afinal ela alem de gostar da familia, ela teria casa fixa pra morar no sitio e n�o precisaria acordar cedo para me levar a escola e depois andar mais ou menos uma hora pra chegar no sitio! No come�o eu n�o gostava de l�, minha m�e sempre foi muito clara com suas ordens, ela n�o queria que eu me envolvesse com a casa e muito menos com as crian�as de l�! Mas eu sempre fui muito timida, eu queria brincar com eles, mas como n�o podia e tinha vergonha de pedir pra brincar, ficava olhando de longe com minha boneca. Foi quando eu completei 19 anos, estava terminando a oitava serie, mas a escola onde eu estudava acabou sendo fechada, e minha nova escola ficava a 2 horas do sitio, e eu tinha que ir a p�, e o caminho at� a cidade era perigoso, porque em volta da estrada de terra, tinha arvores, e matos, onde sempre havia rumores que tinha estrupadores por l�! Foi ent�o que a patroa da minha m�e ficou sabendo, e contou para o irm�o dela, o nome dele era rogerio, eu sempre achei ele lindo, ele sorria pra mim toda vez que ia pra l�! eu retribuia com um sorriso vergonhoso. Mas nunca passou disso. Eu gostava muito dele. Mas ele era muito mais velho que eu, na �poca ele devia estar com uns 34 anos. Rogerio trabalhava como professor numa escola particular da cidade, e disse que poderia me ajudar com uma bolsa. No come�o minha m�e n�o quis aceitar, disse que n�o precisava, e que seria muito, e ela n�o teria condi��es pra comprar os livros e o material que pediam! Mas o rogerio interferiu, e disse que ele ajudaria no meu estudo, que eu era uma menina muito inteligente e que sabia que eu iria gostar da escola. Depois de uns dias, minha m�e acabou aceitando, e eu fui pra uma escola particular, o rogerio sempre me levava e me trazia de volta, a escola era linda, tinha uniformes, para as aulas e para a ed fisica, e pra mim eu tava vivendo uma fantasia! Eu simplismente adorava, e com o tempo, percebi que rogerio me olhava diferente, ele me comia pelos olhos, eu sempre ficava quieta nos caminhos, ele puxava assunto, mas sempre respodia com palavras curtas e ficava calada. Ele em um dia, quando foi me buscar, colocou a m�o sobre minha perna, e eu tinha ficado muito sem gra�a, ele percebeu, sorriu, e me beijou no rosto. Eu fui a loucuras, eu era apaixonada por ele, e nunca tive nada assim com algum menino. Eu n�o conversava com meninos, na escola eu sempre me escondia deles, e na nova escola, minhas novas amigas cabulavam aula para ficar aos beijos, e queria que eu fizesse o mesmo, mas eu tinha medo, porque alem de nunca ter beijado ou chegado perto de um menino eu tnha mmedo de me pegarem e contarem pra minha m�e. Ent�o nunca fiz. Mas no dia chguei a sonhar com a cena do beijo no meu rosto e a m�o na minha perna, aquilo pra mim foi maravilhoso, e como eu era ingenua, aquilo pra mim significava que ele estava gostando de mim. Foi ent�o que resolvi ser mais direta com ele, e pra minha surpressa no dia seguinte ele foi calado e n�o me deu bola na ida a escola. Eu tinha ficado triste, passei a tarde toda pensando o que tinha feito de errado. Foi quando na volta pra casa, come�ou a chover muito, e como ele estava do outro lado da rua me esperando, eu fui correndo, mas acabei me molhando toda. A blusa do meu uniforme era branca, e estava de sutian branco tambem, mas eu n�o sabia que dava pra ver meus seios, foi quando eu entrei no carro, e percebi que ele n�o parava de olhar pra eles, fiquei com vergonha e coloquei minha mochila na frente, foi quando ele passou a m�o no meu rosto e disse que eu n�o precisava ter vergonha dele, eu sem gra�a, sorri e resolvi lhe dar um beijo no rosto, que pra minha surpressa, na hora ele virou e acabei lhe dando um selinho. Pedi desculpas, e ele sorriu e disse que estava tudo bem, ligou o carro e me levou embora. A noite, eu estava em minha casa, e ficaria sozinha l�, porque minha m�e tinha ficado de baba do sitio vizinho, que ficava uns 19 minutos da onde moravamos. E o resto da casa grande, foram numa festa de noivado. Eu estava sozinha em casa, mas no sitio tinha os outros empregados, que durmiam na casa grande, eles n�o iam ate os fundos onde ficava minha casa, foi quando eu estava me preparando para durmi, estava s� com calcinha e camisola, era como durmia! Foi quando eu ouvi alguem batendo na porta, eu fui ver quem era, e percebi que era rogerio, ele entrou rapido e ja trancou a porta, e me disse que sabia que estava sozinha e queria conversa. Eu n�o sabia o que ele queria de verdade, pra mim era s� uma conversa mesmo. Mas foi ai que ele me pediu para mostrar meu quarto a ele, eu levei ele at� l�, ele olhou tudo, e pediu para que eu sentasse na cama, eu sentei, e ele veio logo em cima de mim, me beijando, eu pedi pra ele parar, foi quando ele perguntou porque, e eu disse que nunca tinha beijado ninguem, quando eu disse isso, os olhos deles brilharam, e ele foi logo dizendo que ele ia ser o primeiro e que era pra mim relaxar e aproveitar que ele sabia que era isso que eu queria. Eu tinha fcado feliz, pois imaginei que ele me amava tambem, e deixei ele me beijar, mas nunca imaginei que a inten��o dele era chegar mais longe. Mas fui beijando ele meio sem jeito, e ele partiu dos beijos, e come�ou a passar a m�o em mim, eu me senti estranha, mas eu estava gostando, foi ai que deixei ele fazer o que queria, ele chegou na minha perereca, e tentou puxar a minha calcinha, eu n�o deixei, puxei ela de volta, e tirei a m�o dele de l�! mas eu tinha gostado foi uma sensa��o incrivel. Mas quando eu fiz isso, eu percebi que ele ficou bravo e ele se levantou, e percebi tambem o volume da sua cal�a, foi ai que entendi o que ele realmente queria, ent�o antes dele sair pela porta, eu falei o nome dele, ele virou e olhou pra mim, e eu quieta e sem gra�a, peguei minha camisola e tirei, ficando apenas de calcinha. Ele quando me viu assim, veio correndo tirando a camisa, e me disse no ouvindo que ia ser mutio carinhoso e que eu ia adorar. Eu estava com muito medo, eu nem sabia direito o que era sexo. Mas deixei ele a vontade, ele passava a m�o sobre mim, e dizia que eu era linda, beijou meus seios, e foi decendo pela minha barriga ate chegar na minha calcinha, e come�ou a lamber minha perereca por cima da calcinha mesmo, eu senti uma coisa muito gostosa, eu n�o sabia, mas estava tendo minha primeira loucura e desejo, ele demorou pra tirar minha calcinha, e como eu estava louca, eu mesma fui e tirei. Ele me lambeu freneticamente, e foi quando eu acabei gozando na boca dele. Foi a sensa��o mais gostosa que tive na vida, aquilo estava sendo o paraiso pra mim, mas eu queria mais, eu sabia que n�o era s� aquilo, e pedi pra ele continuar, ele disse que sim, mas falou que dessa vez era minha vez de dar prazer a ele! Ele tirou a cal�a, a cueca eu me assustei com o tamanho do pinto dele, era enorme e grosso. Eu fiquei com medo, mas ele me fez chupa-lo e eu simplismente adorei fazer aquilo. mas eu n�o tinha jeito, mas ele me ensinou como ele gostava, e fiz direitinho. foi quando ele ia gozar, ele pediu pra mim parar, e sentar em cima dele, eu obedeci. Sentei em cima dele, e ele me mexia, e fazia com que a cabe�a do pinto dele, esfregasse em mim, e eu tava adorando aquilo, foi quando ele disse que era hora de colocar dentro de mim. Ele me levantou, posicionou o pinto na entradinha da minha perereca e pediu pra mim descer devagarinho, eu fui, mas tava doendo muito, e eu queria sair de cima, e ele n�o deixava, ele segurava minha cintura muito firme, e n�o deixava eu subir, ele dizia que agora que tava entrando n�o podia tirar, tinha que ir ate o fim, e eu gritava de prazer e de dor, e ele ficava cada vez mais louco pra tirar minha virgindade, ate que ele entrou tudo, e come�ou a escorrer um pouco de sangue, ele disse que era normal, e que n�o tinha nada errado. Mas eu fiquei preocupada, e ainda estava doendo, mas ele me acalmou e ficou fazendo movimentos de vai e vem bem devagar ate eu me acostumar, depois queme acostumei, ele foi muito mais forte com as estocadas, e eu s� gritava e pedia mais, era muito gostoso. cada estocada era um grito de prazer e dor ao mesmo tempo, era uma dor gostosa, que dava prazer, que eu queria sentir. Foi quando ele gozou, e disse que na proxima oportunidade ele iria querer uma coisa diferente, eu perguntei o que, e ele me respondeu que queria me comer por tras. E disse que seria a mesma sensa��o da frente, mas eu ia gostar bem mais. Ele tinha ido embora, e eu fiquei la sem for�as pra levantar, mas tinha que arrumar aquela bagun�a! foi ent�o que tomei banho e limpei tudo. E fui durmi, no dia seguinte era sabado. eu estava feliz com o que tinha acontecido, e queria ir atras dele, minha m�e n�o tinha chegado, e ent�o eu resolvi ir chamar ele na casa grande, mas pra minha decepi��o ele estava com a namorada dele, a debora. Ela era loira, linda, baixa, com o corpo bonito. quando eu vi isso, eu comecei a chorar e sai correndo. Nnguem tinha me visto, mas depois quando eu estava sentanda na portaria do sitio, ele apareceu com o carro, ele ia sair. ele percebeu que eu estava diferente, e me perguntou o que tinha acontecido, eu contei o que tinha visto, e ele me falou que ela era um caso, que ele gostava mesmo era de mim, que ia terminar com ela. Mas que n�o podia ser assim. Depois disso, ele viajou para s�o paulo, e eu fiquei l� sozinha, tinha ficado muito triste, minha m�e tinha percebido mas eu n�o contava pra ela o que era. Depois s� voltei a ve-l� quando eu completei 19 anos, eu era outra pessoa. j� tinha meus namorados, sabia muito bem o que era sexo, tinha feito ate com os filhos dos patr�es da casa grande. Eles sempre vinham atras de mim quando passavam suas ferias l� no sitio!

E eu sempre deixava, eu gostava muito, e ate hoje gosto, mas depois do rogerio, eu n�o quis ser mais de um s�, e sempre procurava mais de um pra me satisfazer, e queria experimentar coisas novas, fetiches, brinquedos. E desde aquele dia eu fui me descobrindo. E no dia que vi ele, ele n�o acreditava que era eu, eu estava muito mais alta, mais bonita, mais viva, esperta, n�o era aquela garotinha boba e timida que ele tinha conhecido! No dia que ele estava, o sitio vizinho ia fazer uma festa e tinha convidados todos. e todos la tinham ido, eu tambem tinha, s� tinha ficado o rogerio, ele dizia que estava se sentind mal. A festa estava otima, mas a dona Julia, a dona do sitio pediu pra mim ir ver como estava o rogerio. Eu n�o queria ir, mas minha m�e me disse que eu tinha que obedecer, foi ent�o que acabei indo. Cheguei l�, ele estava deitado, bati na porta e perguntei como ele estava, ele ficou surpresso quando viu que era eu. E disse que poderia estar melhor, ele come�ou a dizer que eu estava linda, estava muito mais gostosa. Eu fui muito fria com ele, e disse que n�o tinha ido pra ouvir seus elogios, mas sim, tinha ido ver como ele estava porque me pediram pra fazer. Ele ent�o sorrio, se levantou, me puxou pra dentro do quarto e fechou a porta. Eu tentei sair, mas ele era muito mais forte que eu, e me jogou na cama e segurou meus bra�os, e disse que me queria de novo. Eu tentei sair mas nada adiantava, ele me beijava e me acariciava como se eu quisesse. ele segurava forte minhas m�os, e estava machucando j�, foi quando ele pegou na mala, uma algemas, e me prendeu, e come�ou a fazer de mim o que queria. Eu chorava gritava, mas eu tava gostando. Eu ainda gostava dele. Mas eu n�o queria ser feita de boba de novo. Foi quando uma das empregadas ouviu meus gritos e entrou no quarto, ele ficou sem gra�a, e me soltou e disse pra ela n�o contar nada, sen�o ela estaria ferrada com ele. ela disse que n�o iria contar nada, e desceu comigo pra baixo, ela me ajudou com as roupas, e disse pra mim ficar quieta e n�o contar pra ninguem, que sobraria pra nos duas. Eu concordei, e fui embora. mas meus punhos estavam vermelhos por causa da algemas. minha m�e percebeu, mas eu tinha inventado uma outra historia, e os dias foram passando e ele n�o ia embora, e eu sempre ia l� na casa grande fingindo ajudar minha m�e, mas sempre ia para provoca-lo. ate que ele resolveu ir pra s�o paulo de novo, e disse que me levaria e ajudaria l�, ja que eu estava tentando entrar em uma universidade l�. Minha m�e nesse caso n�o foi contra, e disse que era mesmo pra mim ir. Fazer minha vida l�, e estudar bastante. Eu fui, fiquei na casa dele, ele n�o tentava nada comigo, mas sempre me olhava, e s� pelo olhar eu sabia que ele me desejava. Eu comecei a brincar com ele, a provoca-lo. Eu andava pelo apartamento, de calcinha e sutian, as vezes apenas com a calcinha e uma blusa. Ele ficava doido, mas n�o fazia nada, ate que uma vez eu n�o aguentei mais, e fu no carto dele, ele estava durmindo e eu o acordei com uma linda chupeta, no qual ele acordou sorrindo e me disse que tinha mesmo mudado, e que estava �tima. O tempo foi passando, e ate hoje tenho minhas transas com rogerio. Ainda gosto muito dele, mas ele esta casado, tem uma filha pequena. Que por sinal me adora. eu moro em outro lugar, mas sempre vou visita-los, e cuido da menina pra eles. A mulher dele nem desconfia que meu grande amor � o rogerio.



Essa � minha historia, espero que gostem.. ;)

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