Ol�! Sou o Luiz: 28 anos; 1,70 mts; 75 kgs; moreno; empres�rio. Minha esposa (Meire): Loira; 25 anos; alta e corpo tipo viol�o. J� casados a 3 anos e sem filhos, minha esposa contratou uma empregada (Leila) de 20 anos: Moreninha; +- 1,60 mts; 52 Kgs (cheinha); simp�tica e muito linda. Minha esposa era muito consumista e vivia viajando com sua irm�; que tamb�m era bem de situa��o, pra fazerem compras ou apenas a passeio. Leila, quando minha esposa n�o estava e eu dormia at� um pouco mais tarde passou a entrar no meu quarto levando caf� pra mim na cama. Enquanto eu tomava meu caf� ela ficava no quarto; arrumando e ajeitando uma coisa ou outra... Eu achava aquilo tudo apenas uma forma dela se mostrar prestativa. S� que Leila passou a usar (s� quando minha esposa n�o estava) umas minisaias t�o curtinhas que qualquer movimento que ela fazia acabava vendo um peda�o de sua calcinha. Apesar de ser um homem s�rio, n�o tinha como n�o reparar em suas grossas coxas e na polpa de sua bunda. Como tamb�m nunca fui idiota, comecei a perceber que ela fazia aquilo tudo de prop�sito justamente pra eu ver... Comecei a lhe fazer elogios dizendo que estava muito bonita; que tinha pernas bonitas e ela ficava toda sorridente. Leila cada vez mais atrevida, um dia abriu uma gaveta na parte de baixo do guarda-roupas e reclinando o corpo ficou praticamente a meio metro da cama mostrando uma calcinha min�scula (tipo fio dental) toda enfiada no rego... Quando ela levantou, resolvi ser direto: Fica um pouquinho mais nessa posi��o, estou adorando olhar pra sua bunda!... A safadinha reclinou mais ainda o corpo: O que � que tem demais na minha bunda Sr. Luiz?... : � muito linda Leila; mas se voc� ficasse sem a saia eu poderia ver melhor, o que voc� acha?... Sorrindo: T� bom Sr. Luiz, vou tirar s� pro Senhor dar uma olhadinha r�pida; pois ainda tenho muito servi�o pra fazer!... Leila tirou a saia e virando a bunda tornou a reclinar o corpo fingindo estar mexendo na gaveta. Fiquei olhando e tirando meu short e elogiando a escultura de sua bunda: Chega aqui mais perto da cama!... Ela levantou o corpo e de r� veio at� encostar a perna da beirada da cama. J� estava com a pica dur�ssima e levei a m�o passando em sua bunda... Leila ficou parada deixando e segurando suas pernas a fiz virar de frente. Quando vi na transpar�ncia da calcinha seus pentelhos passei a m�o sobre o fino tecido... Leila sempre sorrindo ficou olhando minha m�o alisando sua xoxota: Olha Sr. Luiz, sou uma mulher s�ria!... Comecei a puxar sua calcinha pra baixo: Eu sei que voc� � s�ria, mas � tamb�m muito gostosa!... Depois que a calcinha passou um pouco abaixo de seus joelhos ela levantou uma perna se livrando da calcinha e depois a outra... Passei o dedo na sua xoxota: Vou ter que ir Sr. Luiz, tenho que come�ar a fazer o almo�o!... : Eu sou o patr�o e n�o quero que voc� fa�a almo�o hoje!... : Ent�o t�, o Sr. � quem manda!... : E estou mandando voc� subir aqui em cima da cama!... : Eu obede�o!... : Agora vem c� que eu quero cheirar sua buceta!... Ela de p� sobre mim agachou encostando a xoxota na minha cara: Fa�o tudo que o patr�ozinho mandar!... Enquanto passava a l�ngua no meio de sua xoxota, empurrei o len�ol deixando minha pica livre; dura e em p�... Leila nem percebeu. Segurei sua cintura e fiz seu corpo se afastar um pouco e quando minha piroca encostou ema sua bunda ela levantou o bumbum e reclinando e olhando pro meio de suas pernas viu meu cacete duro: O que � isso Sr. Luiz? O Sr. est� pelado?... : Estou igual a voc� minha gostosa, agora vai; senta na piroca do seu patr�o!... Ela rebolando foi achando a posi��o e quando sua buceta engoliu a ponta: Porra Sr. Luiz! Seu pau � muito grosso!... Mesmo assim ela foi rebolando e engolindo cada vez mais at� sua bunda sentar praticamente sobre meu saco... Fiz tirar o restante de sua roupa e vendo aqueles peitinhos puxei o corpo pra tr�s escorando na cabeceira da cama comecei a mamar. Leila sentada s� rebolava enquanto chupava seus biquinhos duros... Leila apoiando suas m�os em meus ombros come�ou a levantar e socar sua buceta sobre a minha pica parecendo estar totalmente descontrolada: Puta que pariu Sr. Luiz! Que pau gostoso! Quero gozar! Quero gozar! Vou gozar! Vou gozar!... A filha da puta gritando que estava gozando continuou cavalgando que acabei (n�o era a minha inten��o) gozando na sua buceta. Sempre que estava sozinho em casa, o meu caf� da manh� passou a ter de entrada uma trepada na safadinha da Leila. O estranho era quando queria pega-la em qualquer outro lugar da casa, ela dizia que queria na minha cama... Leila j� chupava meu pau; dava a bundinha; dizendo que tudo era pra agradar seu patr�ozinho. J� tinha dado mais de 20 trepadas na Leila (sempre na minha cama), quando num final de semana fui ligar a TV da sala e notei um aparelho conectado (gravador de DVD). Minha esposa Meire veio chegando; inclusive at� sorrindo, mexendo no controle da TV e do aparelho: Voc� � muito safado Luiz; j� sei o que voc� anda fazendo quando estou ausente!... Eu n�o entendendo porra nenhuma vi Meire ligando o aparelho dando in�cio as imagens de nosso quarto onde aparecia eu deitado e Leila andando de um lado pro outro. Meu cora��o come�ou a bater fora de controle enquanto Meire foi adiantando as cenas at� chegar naquele primeiro dia em que comecei as safadezas cheirando e chupando a buceta da Leila... Me vi perdido e a minha reclama��o foi desesperadora: Porra Meire! N�o acredito que voc� teve coragem de fazer uma coisa dessas comigo, me vigiar colocando uma c�mera em nosso quarto!... Come�amos um bate boca com ela me chamando de safado; cachorro; canalha; traidor e sei l� quantos adjetivos mais. Mas raciocinando r�pido cheguei a uma terr�vel conclus�o: Foi voc� e a Leila que armaram tudo isso juntas, n�o foi?... Continuamos discutindo e Meire acabou confessando que pagou Leila pra me seduzir e transar comigo... Era a pr�pria Leila que fingindo arrumar o quarto quem ligava a micro c�mara escondida na estante. Muito puto acabei sugerindo o div�rcio e Meire colocando as m�os na cintura: Nada disso meu amor, voc� pode continuar fazendo as suas safadezas; mas pode ter certeza que eu vou te pagar com a mesma moeda!... Tentei mandar Leila embora, mas Meire n�o deixou. Continuamos juntos, mas passamos a ser igual a dois estranhos... Mal fal�vamos e mesmo dormindo juntos era cada um virado pro seu canto. Um dia cheguei em casa e vi sobre o aparelho um bilhete: - � s� voc� ligar e assistir!... Liguei e assistindo vi nosso quarto e Leila abrindo a porta onde entrou um homem. Era um de nossos empregados (Sr. Willian) que cuidava do jardim e da piscina. Willian apesar de seus 50 anos era muito forte e moreno (quase negro). Abismado continuei vendo Meire sentada na cama arriando a cal�a de Willian at� segurar seu pau e come�ar a chupar como uma puta qualquer. Quando vi Meire se despindo junto com o Willian pensei em desligar e esperar a puta chegar pra lhe dar uns tapas e manda-la sumir da minha vida... Mas, sentei e continuei assistindo. Meire ficou de quatro sobre a cama e Willian subindo come�ou a meter (n�o dava pra ver em qual buraco). O filho da puta ficou mais de 19 minutos socando na Meire que acabei ficando de pau duro... Gritei Leila que estava na cozinha e quando ela chegou: Olha s� Leila, a sua patroa � uma puta igual a voc�, voc�s duas n�o prestam!... Botei meu pau duro pra fora: Senta a� e vamos assistir juntos; quero ter uma testemunha pra dizer o porqu� matei a vagabunda da minha mulher e seu amante!... Leila me encarando: N�o fa�a isso Sr. Luiz, ela tamb�m tem guardada as grava��es da gente transando!... J� estava na cena de outro dia de sua trai��o. Meire cavalgava Willian deitado na minha cama. N�o conseguia parar de assistir e com o pau doendo de t�o duro: Vem c� sua puta, chupa meu pau!... Leila agachou entre minhas pernas chupando enquanto eu ficava vendo minha mulher transando com outro na tela da TV... Enchi a boca de Leila com minha porra fazendo ela engolir tudo e ainda limpar meu pau com a l�ngua. Desliguei o DVD e fiquei andando de um lado pro outro imaginando mil coisas ao mesmo tempo. Tinha quase certeza que ela me traia bem antes e armou aquilo tudo pra quem sabe amenizar sua dor de consci�ncia. Leila veio at� mim: Sr. Luiz, a patroa ligou dizendo que j� esta chegando e perguntou se eu sabia como o Sr. estava!... Como te tanto pensar nas cenas que tinha visto e estava inexplicavelmente excitado nomvamente, tive uma id�ia muito louca. Fui tirando minha roupa e mandando Leila ficar pelada tamb�m... Leila hesitou e fui arrancando sua roupa depois de ligar novamente o DVD: Vamos continuar assistindo o filminho da sua patroa at� ela chegar!... Fui beijando; mamando; esfregando Leila e me segurando. Quando escutei Meire entrando com o carro na garagem, trepei sobre Leila e enfiando a pica em sua buceta fiquei metendo lentamente at� que Meire entrou na sala... Meire parou na porta e olhando pra ela passei a socar com mais for�a: Oi meu amor, j� chegou?... Meire sentou no sof� pequeno e apoiando os cotovelos sobre os joelhos ficou assistindo (ela tinha visto o DVD ligado). Leila gemendo: Desculpa patroa, foi ele que me pegou à for�a!... Meire (vi a safada sorrindo): Tudo bem Leila, aproveita; eu sei que voc� gosta de transar com o seu patr�o!... Me deu um prazer t�o grande trepar na Leila com Meire t�o perto que tive um orgasmo totalmente diferente de todos os outros. Dois dias depois, chamei o Sr. Willian em particular e quando falei que sabia de tudo ele se desesperou... Custei acalma-lo e confessando que n�o me importava dizendo que Meire deixava eu transar com a empregada desde que ela pudesse transar com outro homem qualquer... Em nossa conversa acabei fazendo um acordo inclusive lhe oferecendo uma boa quantia em dinheiro e o mesmo fiz com a Leila lhe dando um bom agrado tamb�m em dinheiro. J� sabendo o dia e +- a hora da transa dos dois fiquei afastado da casa at� a liga��o de Leila pro meu celular. Entrei pela cozinha e com uma c�pia da chave (Leila foi junto comigo) abri silenciosamente a porta me deparando com os dois pelados na cama (Willian j� esperava por isso). Meire deu um pulo da cama: Calma meu amor, n�o precisa ter medo; s� vim pra assistir bem de perto voc� transando com seu amante!... E virando pro Willian: Continua Willian, mete o pau nessa puta sem vergonha!... Willian puxou Meire pelo bra�o e fazendo ela ficar de quatro: Vamos Dona Meire, mostra pro seu marido como voc� geme gostoso no meu pau!... Willian estava fazendo direitinho como t�nhamos combinado. Ele botando seu pau (pau grande de negro) deu uma violenta socada fazendo Meire soltar um gritinho e depois rebolar. Olhando aquela vara movimentando-se na xoxota de minha mulher, fiquei excitado e tirando meu pau subi na cama: Vamos meu amor, voc� nunca chupou seu maridinho, p�e ele na sua boquinha e mama!... Meire ainda com os olhos arregalados abocanhou minha pica e como ela balan�ava seu corpo devido as estocadas, sua boca ia e vinha ro�ando meu pau... Estava adorando que n�o resisti acabei gozando e enchendo sua boca com minha porra. Puxei Leila e tirando sua roupa, fiz ela deitar atravessada na frente de Meire e comecei a lhe beijar a boca; os peitos: Voc� � outra putinha gostosa, vou meter em voc� todos os dias!... O incr�vel era que Willian continuava socando mesmo Meire j� tendo gozado. Meire estava t�o excitada e talvez pra me provocar: Ah Willian, enfia esse pau gostoso na minha bunda e enche com sua porra!... Me levantei e fui ver aquela grande pica sendo enfiada no c� da minha mulher que rebolava se mexendo como uma cobra: Hummm que pau gostoso Willian, soca na minha bunda, soca, soca!... Willian socava com tanta for�a que parecia querer dividir minha mulher ao meio... Quando vi Willian esporrando dentro da bunda de Meire eu j� estava com a minha vara novamente dura tocando involuntariamente uma punheta. Chamando Leila novamente pra cima da cama: Vem minha putinha, vem c� que me deu vontade de comer um cuzinho tamb�m!... Peguei Leila e fui metendo em sua bunda, enquanto os dois parados ficaram assistindo. A noite na cama com Meire; ela virada como sempre de costas pra mim, cheguei perto do seu ouvido: Sabe de uma coisa meu amor? Adorei ver voc� transando com Willian!... Ela virou me encarando: Voc� n�o est� com raiva de mim?... Eu j� dando beijinhos em sua boca: N�o meu amor; fiquei excitad�ssimo vendo voc� dando essa bundinha que nunca comi!... : Voc� nunca comeu, porque voc� nunca pediu!... : E se eu pedir, voc� deixa?... Ele ficou de bru�os: Sempre que voc� quiser!... Suspendendo sua camisola, tirei sua calcinha e vendo aquela bundona fui como um louco me debru�ando e enterrando meu pau... Adorei ver minha putinha rebolando com minha pica socando seu c� que gozei j� imaginando v�-la novamente dando pra outro na minha frente. Ficamos adeptos ao sexo grupal e acabei descobrindo; por ela mesma, que em suas viagens com sua irm� andavam arrumando homens pra transarem... Acabou que minha cunhada tamb�m passou a frequentar minha casa e a deitar na cama comigo.