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O PRESIDI�RIO ME COMEU

Como a maioria dos leitores deve saber, meu nome � Roberto, tenho trinta e oito anos, sou moreno claro, tenho um metro e oitenta de altura e peso oitenta e dois quilos.

Por muito tempo, pertenci a Pastoral Carcer�ria, uma entidade cat�lica que visita presidi�rios, levando-os religi�o e um pouco de consolo.

Bem, eu estava nesse grupo e visitava um presidio. L� eu conheci um presidi�rio, de uns vinte e dois anos mais ou menos, chamado Valdinei. Ele era muito atencioso e gostava de me ouvir falar. Entre conversas, ele me disse que foi preso porque transou com um cara de dezessete anos e os pais do menino descobriram e acabou pegando quatro anos de cadeia. V� nesse assunto uma certa entrada para que eu talvez desse a entender que gostava de transar com homens ( e gosto). Come�amos a falar mais intimamente e acabei revelando à ele que eu era homossexual e passivo. Quando falei isso, pude notar perfeitamente seu cacete endurecer e levantar a cal�a de presidi�rio. Parecia ser um cacete enorme. Ele me disseque em alguns meses sua pena terminaria e se eu quisesse, ele poderia vir at� minha casa, se eu quisesse e lhe desse meu endere�o. Bom, como eu moro bem longe do pres�dio, n�o achei que ele viesse me procurar, por isso eu dei o endere�o e meu telefone. Estava eu em casa, depois de uns seis meses desse fato e toca meu interfone. Atendi e uma voz masculina do outro lado me disse que era o Nei. Perguntei que Nei, afinal eu n�o conhecia nenhum Nei. Ele disse ser o Valdinei, que estava no presidio. Nossa, me apavorou. Eu n�o acreditava que o cara estava na minha porta, t�o longe daquele lugar. Mas, ao mesmo tempo, o desejo e o tes�o tomaram conta de mim e disse para o cara subir. Ele estava lindo e gostoso. Tinha uma mala na m�o e disse que a viagem fora longa, mas que finalmente me encontrara. Meu tes�o aumentava e resolvi falar que eu iria tomar um banho e que ele ficasse a vontade. Fui tomar um banho e demorei um pouco. Ao sair do banheiro, fiz o m�nimo de barulho poss�vel, para ele n�o perceber que eu havia sa�do. Quando entro na sala, ele est� totalmente n�, sentado no sof�, vendo uma fita porn� e batendo uma punheta naquele pinto enorme, como eu nunca havia visto antes. Era bem comprido, bem grosso na base e meio fino na ponta, convidativo, pois parecia que entraria em mim sem doer muito, j� que era anat�mico (ah, ah, ah). Bom, como eu havia acabado de sair do banho, eu estava apenas de roup�o, sem nada por baixo e sentei ao lado dele. A� ele me disse que era para eu parar que querer fazer tipo e entregar logo, pois ele estava louco pra me foder de todas as maneiras poss�veis e imagin�veis. A� n�o resisti mais e entreguei a rapadura. Ca� de boca naquele cacete que at� me engasguei e por pouco n�o vomitei em cima dele. Chupei at� me cansar e o Nei me disse ent�o para irmos para a cama. Fomos. Mando u eu chupar mais um pouco e melar bem. Fiz isso com o maior prazer. Repentinamente, ele me vira e enfia de uma vez s� no meu c�, sem d�. Urrei de dor e prazer. Meteu assim por uns quinze minutos e pegou uma de minhas pernas e ergueu, me deixando meio de lado. Parecia que o pinto, nessa posi��o, entrava mais e me do�a, mas eu gostava. Mudo novamente a posi��o, me colocando de quatro. A� ele meteu at� gozar e caiu, cansado de tanto me martirizar. Eu, esbaforido e cansado tamb�m, adormeci. No dia seguinte, sai para trabalhar e deixei ele em casa, sozinho. Eu s� voltei as nove da noite e ele estava mais uma vez pelad�o e me esperando. Foi o repeteco, mas ele disse que agora seria um pouco diferente. Bom, ele fez os mesmos passos e na hora de gozar, tirou r�pido do meu c� e me fez abrir a boca e gozou dentro dela e por todo meu rosto, me fazendo engolir sua porra quente e um pouco doce. Acabou de me comer e disse que iria embora na manh� seguinte, o que eu n�o acreditei. Fui dormir ainda sentindo o gosto daquela porra e acordei com ele andando pela casa, j� pronto para ir embora. Tentei segur�-lo por mais um dia, mas ele se foi, prometendo voltar em breve. Ele foi embora, para Baur� e de l� me ligou, dizendo que voltar� no m�s de janeiro. Eu n�o vejo a hora de rever o Nei e meter novamente com ele.

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