Oi, meu nome � Liah e o que vou contar aqui foi algo que melhorou e muito o sexo em meu casamento. Tenho 23 anos e sempre fui muito bem feita de corpo, do tipo esguio e privilegiada com bumbum arrebitado e peitinhos m�dios e empinados. Sou daquelas morenas com boca bem carnuda e marquinhas de biqu�ni. Me casei com Alexandre ainda jovem e parei de estudar pois viv�amos confortavelmente com os rendimentos do escrit�rio dele que � advogado. Alexandre � muito boa pessoa, n�o � muito bonito, n�o � obeso nem nada demais, amo-o muito mas ele n�o tem (ou n�o tinha) aquela pegada na hora do sexo. Inclusive quem vivia fantasiando era eu principalmente quando ca� pela primeira vez nesse site de contos.
Eu, com todo tempo do mundo pra me cuidar j� que ainda n�o t�nhamos filhos, estava com a sa�de e a libido a flor da pele e na cama ia com sede ao “pote”. Era bom, mas n�o tinha nada de excepcional em termos de posi��es ou variedades. Por outro lado ficava com medo de ser taxada de vagabunda ou algo do g�nero, sei que todo homem adora comer uma bundinha e se ele n�o fazia quest�o de uma bunda gostosa como a minha eu � que n�o iria pedir.
Tempos depois me deu uma daquelas cismas que d� em toda mulher: vou dar pra algu�m! Dar por dar apenas, n�o pra manter o caso pois adorava meu marido, minha casa e minha vida. O escolhido foi S�rgio, o marido da Vivian, s�cia de meu marido no escrit�rio pois al�m de ser muito charmoso (uns 35 anos, sempre perfumado) era bem safado. Tomei a decis�o pois numa festa da empresa em um restaurante onde ele teve a aud�cia de me encoxar numa roda grande de pessoas... e ficou l� uns 19 minutos! Eu enrubesci e o champagne me deu um fogo que n�o tive como negar. Faltava s� a oportunidade. Fiquei trocando olhares e sorrindo bem de leve, depois baixando os olhos. O restante da noite transcorreu desse modo, ao nos despedirmos ele me abra�ou e deu um “Precisamos nos ver mais vezes” bem alto pra todos ouvirem e com a pontinha da l�ngua encostou em meu ouvido. Sua mulher V�vian disse “� isso mesmo”.
A oportunidade apareceu no domingo seguinte: a final do campeonato j� que os dois torciam para o mesmo time. A esposa dele n�o se interessou e disse que sairia com as crian�as e na volta passaria em casa pra peg�-lo. Eu n�o acreditava na minha sorte.
No dia me arrumei bem gostosinha mas n�o espalhafatosa. Usei um vestido preto discreto, que cobria os ombros mas tinha um bom decote e, claro, uma calcinha min�scula. Coloquei meu perfume mais suave. Na hora do jogo ficamos os 3 no sof� com o S�rgio um pouco mais afastado de n�s. Dei uma olhada de leve e vi um volume enorme em sua cal�a que ele cobria com as m�os. Mas faltava a oportunidade. Veio o intervalo e meu marido foi ao banheiro. Nessa hora correu uma eletricidade no ar e eu e S�rgio nos atracamos num beijo de l�ngua afobado, o cora��o a mil, podendo ser pegos a qualquer hora. Ele foi com a m�o livre em meus seios e eu, sem pudores, segurei seu pau latejante e duro por sobre a cal�a mesmo, foi onde vi que ele estava sem cueca. Foi uma esfrega��o s�, eu n�o tinha como voltar atr�s, nem queria. Ouvimos o barulho da descarga e nos recompusemos. Me lembrei de dar um jeito no batom pra meu marido n�o ver. Disse que iria pegar mais cerveja e salgadinhos e fui ao banheiro me arrumar.
Na volta o telefone tocou. Era Vivian que falou com S�rgio rapidamente e aproveitou pra falar com meu marido sobre um caso pendente. Nessa hora a adrenalina subiu e fiz uma loucura. Enquanto meu marido estava atendendo ao telefone na outra sala estiquei a m�o sem mexer o resto do corpo, abri o z�per e vi saltar um membro roli�o e rijo a um palmo pra fora da cal�a. Instintivamente lambi os l�bios, dei uma olhada pro lado, me aproximei do ouvido de S�rgio e disse: “Fica atento pra hora que ele desligar”. Ele fez que sim com a cabe�a, p�s uma das m�os na minha nuca e me for�ou pra baixo (como se precisasse). Quando estava a um cent�metro daquela rola grossa pus a l�ngua pra fora e passei-a em volta daquela cabe�a, bem devagar umas duas vezes, depois enfiei a pontinha bem naquele buraquinho de cima e s� depois desci bem devagar. A� eu alucinei e comecei a subir e a descer a cabe�a freneticamente. N�o preciso nem dizer que com o clima que estava ele gozou em minha boca, quatro jatos fartos, quentes e fortes. Eu n�o esperava! Tive que colocar tudo na boca e engolir pois n�o teria chance de me limpar ou falar se meu marido chegasse. Limpei seu pau todinho e engoli todo o esperma. N�o � minha bebida predileta, mas a situa��o deixou tudo delicioso. Estava tudo �timo mas eu ainda n�o tinha sido comida, sentia minhas coxas molhadas pela excita��o que descia de minha coisinha toda molhada. Precisava de 5 minutos a s�s pra uma rapidinha ou melhor, meia hora pois queria algo que n�o vinha acontecendo desde meu �ltimo namorado antes do Alex: ser enrabada.
Nessas horas nossa imagina��o voa a mil. O jogo terminou e o time deles havia perdido e a Vivian em pouco tempo passaria de carro pra pegar o S�rgio. Tive uma id�ia louca: derrubei Cinzano “sem querer” no meu maridinho querido. Resultado: ele que j� tava fodido com o time subiu pra tomar um banho. Foi s� o barulho do chuveiro come�ar que n�o deu outra. S�rgio estava duro como pedra novamente, dei novamente um beijo e disse “Depressa!”. Fiquei empinada no sof�, com a bundinha e a bucetinha totalmente arrebitadas. Ele colocou dois dedos no meu potinho de mel e viu que eu estava ensopada, n�o tinha adiantado nada secar. Na hora n�o pensei em nada. De p�, com uma m�o ele segurou um dos lados da minha bunda e com a outra guiou a cabe�a do pau at� a entradinha da buceta. Nessa hora pus a m�o pra tr�s pra sentir aquela coisa que estava pulsando de t�o quente. Mexi um pouquinho pra cima e pra baixo nos l�bios da vagina e depois apenas disse “Enfia, enfia tudo”... Na hora que a cabe�a entrou pus a cabe�a pra tr�s arqueando o corpo todo, ele me segurou as ancas com for�a e eu mordia os l�bios. Ele me invadiu de um jeito que me dilatou, foi uma del�cia pois nunca estive t�o lubrificada. Meu amante bombeou algumas vezes, eu estava adorando e quase gozando mas vendo que o gozo dele viria r�pido disse “N�o, n�o... p�e aqui”.
Nessa hora eu tinha posto as duas m�os pra tr�s, ficando apoiada no encosto do sof�. Com elas abri as duas polpas da bunda e o que desabrochou foi um rabinho rosinha, piscando, sedento como h� muito n�o ficava. S�rgio ent�o abaixou-se e colocou a l�ngua em meu rabinho. Foi como se tivesse uma corrente el�trica percorrendo meu corpo. Quase gozei naquela hora, ele girava ao redor e depois for�ava a pontinha da l�ngua. Depois colocou 2 dedos na minha chana e lambuzou meu rabinho mais ainda. Por fim, enfiou novamente aquele pau delicioso em minha chana e, comigo ajudando, encostou a cabecinha na entrada da bundinha. Demorou um pouco pra entrar, mas foi entrando sem parar, cent�metro por cent�metro. Quando entrou tudo eu tirei as m�os pra me segurar no encosto e ele, que me comeu o tempo todo de p�, bombeando com for�a. O atrito estava delicioso pois aquele pau deslizava t�o gostoso, hummmm.... Eu queria gritar pro mundo, e o fato de meu marido poder aparecer e a mulher dele tamb�m tornava a coisa mais excitante. Comecei a mexer por baixo em meu grelinho e o gozo que veio foi arrebatador: na hora que come�ou a ejacula��o dele aumentei a velocidade no meu grelo pois queria gozar bem gostoso.
Assim que come�aram aqueles jatos quentes dentro de mim tive um orgasmo gigantesco, mistura de orgasmo clitoriano com anal e praticamente desfaleci. Ele correu primeiro pro banheiro como um pinguim com as cal�as arriadas e eu ali em estado de semifalecimento fiquei torcendo pra ningu�m aparecer.
Pois deu tudo certo, meu marido desceu antes da Vivian, nos despedimos os 4 e consegui dar uma piscadela para o S�rgio antes deles irem. S� posso dizer que naquela noite meu marido me quis e eu n�o recusei apesar de exausta (seria culpa?). Eu e S�rgio passamos a nos encontrar todas as tardes pois o safado n�o estava trabalhando. S� que no m�s seguinte S�rgio me ligou preocupado. Adivinha por que?
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