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DEL�CIA DE CUNHADA

Ol�, amigos e amigas. Esse � meu primeiro conto. Espero que gostem!



Meu nome � Alan, tenho 35 anos sou moreno jambo, 1,77, esbelto n�vel universit�rio, me acho bonito. Essa aventura inesquec�vel aconteceu quando eu tinha 26 e a Elis, minha cunhada, tinha 19. Ela veio morar conosco havia alguns anos e assim como Silvia, sua irm� e minha esposa, ela era linda, gat�ssima. Pele branca, suave, seios volumosos mas n�o t�o grandes, pernas e coxas gostosas, cabelos pretos curtinhos, um tes�o! Mas sempre a tratava como uma irm�. Protegia e cuidava, mas n�o tinha como n�o se sentir atra�do por ela. Eramos confidentes e eu sabia de uma ou outra de suas aventuras e ficava imaginando como seria estar com ela. Mas n�o me arriscava a tentar nada. Alguns de nossos amigos em comum desconfiavam de nossa intimidade, pois, andavamos abra�ados quando sozinhos e em algumas ocasi�es ela at� demonstrava certo ciumes quando percebia alguma garota me olhando, mas a mim parecia normal. Certa vez, eu a acompanhei para tirar documentos e sa�mos de uma reparti��o p�blica de m�os dadas como estavamos acostumados e ela me perguntou. - Voc� j� sentiu tes�o por alguem s� de pegar na m�o? Aquela indaga��o me gelou por dentro mas respirei fundo e continuei como se a pergunta fosse did�tica (rsrs): - � possivel sim! O toque � algo estimulante, respond�. Continuamos o papo mas comecei a olha-l� com outros olhos daquele momento em diante. Ela estava linda, dentro de um vestido preto justo com suas curvas bem delineadas eu senti um tes�o quase incontrol�vel por ela. Quase...! Alguns dias depois foi minha vez de "sem querer querendo", deixar escapar uma indireta. Estavamos no escrit�rio onde ela trabalhava e eu, h� alguns dias, fazia um free-lancer como consultor. Eu estava sentado na minha mesa quando ela se aproximou e perguntou se eu estava bem, porque parecia triste. Ent�o respondi que estava alguns dias meio brigado com sua irm� e que precisava de uma inje��o de �nimo, aplicada por uma pessoa especial, por quem eu tivesse carinho e a rec�proca fosse verdadeira.



Ela pareceu logo sacar que falava dela. Deu um suspiro e disse: - Voc� pode estar pert�ssimo de uma pessoa assim! Virou-se e saiu jogando charme e me olhando de uma forma deliciosamente maliciosa. Naquela mesma noite ficamos s�s em casa, no port�o, conversamos sobre diversas coisa enquanto Silvia n�o chegava do trabalho. Repentinamente fomos ficando mais perto um do outro e olhando nos olhos nos beijamos! Um Bejo de entrega total! Ela demostrava todo o tes�o que tinha por mim chegando a gemer enquanto sua lingua explorava a minha de forma fren�tica e deliciosa. Enfiei a m�o por baixo de sua blusa e senti seus seios durinhos, macios e comecei a beijar-lhe o pesco�o quando ela me empurrou levemente e pediu que tivesse calma pois nossa hora chegaria. Meu pau estava t�o duro que doia, mas concordei com ela. Logo, Silvia chegou e n�o notou nada. Deu-me um selinho e beijou rosto da Elis, entramos, jantamos e fomos dormir.



No dia seguinte, Elis levantou cedo e foi para o escrit�rio, eu tinha trabalho externo ent�o n�o fomos juntos como de costume. Silvia entrava as 19 horas no servi�o, assim desta forma, estariamos sozinhos novamente a tarde em casa e como pe�a do destino, eu terminei o meu atendimento a um cliente por volta das 19 horas e voltava pra casa quando encontrei Elis perto de um F�rum onde tinha ido a pedido do seu chefe, levar uns documentos. Me deu beijo demorado no rosto e disse que j� estava indo pra casa e eu tamb�m disse que j� estava voltando. Abracei-a um pouco abaixo da cintura enquanto caminhavamos e pude sentir as costuras da min�scula calcinha que ela estava usando por baixo de um lindo vestido vermelho de malha. Aquilo ia me deixando com mais tes�o mais eu me controlava e curtia aquelas gostosas sensa��es. Ela tamb�m de vez enquando me apertava mais forte, colando seu corpo delicioso ainda mais no meu. Chegamos em casa e tentavamos disfar�ar os sentimentos como se tivemos receio um do outro. Fui por quarto tirei a camisa e deitei-me tentando relaxar e deixei-a na sala falando ao telefone com o chefe relatando que correu tudo bem no f�rum, depois de alguns minutos ela pede licen�a e entra. Deita-se ao meu lado e fala-me ao ouvido: - Tava louca pra ficar sozinha com voc�! Disse isso j� me beijando as costas pois estava deitado de bru�os, rapidamente eu me virei e come�amos a nos beijar. Ela levantou foi ao aparelho de som e colocou um cd que ela havia gravado com musicas da qual gostava. Algumas baladas rock and roll. Voltou e deitou-se novamente ao meu lado e voltamos a nos beijar ainda mais fren�ticamente. Enfiei a m�o por baixo do seu vestido e sent� a sua bucetinha quente alisando-a por cima da calcinha. Ela ainda que por cima do jeans, alisava meu pau que parecia que rasgaria a cal�a, tamanha era a press�o que fazia-se pra fora. Afastei um pouco a calcinha dela de lado e fui massageando e enfiando o dedo buscando o grelinho enquando ela gemia deliciosamente de tes�o e com muita habilidade, ia abrindo meu ziper e tirando meu pau pra fora acariciando-o como se fosse a coisa mais preciosa do mundo. Viramos, deitei de costas e ela veio por cima, abaixou minha cal�a e come�ou a beijar-me o pinto elogiando. Nossa!! Como � grande!! Que delicia!! Abocanhou e come�ou a chupar bem devagarzinho me enlouquecedo e quase me fazendo gozar. Pra evitar isso, levantei-a, e comecei eu a acarici�-la. Comecei pelo pesco�o e fui descendo, abaixei o vestido e abocanhei aqueles seios maravilhosos, lambendo, chupando e mordiscando os biquinhos rijos de tes�o. Foi ent�o a minha vez de deit�-la de costas, levantar seu vestido, baixar calmamente a calcinha de renda e passar a lingua naquela bucetinha quente e cheirosa. E como ela gemia gostoso! De vez enquando eu beijava-lhe as coxas, as pernas e voltava pra aquela grutinha gostosa, quando ela parecia que iria gozar, empurrou-me a cabe�a, virou-se como uma pantera novamente por cima de mim, e me beijou voluptuosamente. Pegou meu pau e foi direcionando em sua buceta enquanto rebolava para facilitar a penentra��o. Quando entrou tudo e ela come�ou a controlar o movimentos de sobe e desce, fui tomado por frenesi t�o grande que parecia estar drogado! Que sensa��o gostosa! Aquela gata subindo, descendo e rebolando no meu pau, com um sorriso incr�vel nos rosto, as vezes mordendo os pr�prios l�bios demonstrando todo tes�o que sentia por mim. Aquela vis�o me deixava ainda com mais tes�o por ver nitidamente, o quanto de prazer eu estava proporcionando aquela mulher. Eu passava a m�o por todo seu corpo: seios, pesco�o, boca, nuca, costas, cintura, coxas at� que parei as duas m�os segurando as n�degas, massagiando aquela bundinha deliciosa n�o aguentei e gozei. Gozei como nunca! Parecia que ia sair de mim, jorrando abundantemente meu semen no interior daquela buceta macia e aoertadinha. E ela demonstrou gostar, tanto que imediatamente come�ou a gemer mais alto, morder os labios mais forte, soltou um gritinho (-A���!) e gozou! E gozando gostoso foi deitando-se sobre mim e beijou-me. Nos beijamos daquele jeito por uns instantes e em seguida ela foi saindo de cima de mim bem devagar pegou sua calcinha e saiu do quarto dizendo: - Foi maravilhoso! E eu respond�: Maravilhosa � voc�, Tes�o! Ela sorriu e saiu. Nisso tocou a campainha. Ela mesmo atendeu. Era minha sogra. Visita surpresa. Quase....!! Depois rolou mais uma vez mas conto em outra ocasi�o! Beijos a todos e quem mulheres que quiserem experimentar outras aventuras comigo, escrevam: [email protected]



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