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PERDI APOSTA E, DE CALCINHA, VIREI MENINA NA PRAIA

Durante minha inf�ncia e adolesc�ncia passei a maior parte de minhas f�rias de ver�o como convidado de um amigo de escola em sua casa de praia. �amos sempre seus pais, eu, ele (Edu), sua irm� (Melissa), dois anos mais velha que n�s, e eventualmente uma amiga dela. Melissa sempre foi muito bonita, e a partir dos 14, 19 anos seu corpo de mulher come�ou a atrair bastante a aten��o masculina. Eu estava entrando na adolesc�ncia, tinha um corpo lisinho e desprovido de pelos. Como acontece com alguns garotos nesta fase, apesar de super magro, meus peitinhos incharam, sendo que no meu caso o fen�meno foi um pouco mais acentuado (mais tarde um m�dico disse que eu tinha ginecomastia, ou seja, minhas gl�ndulas mam�rias eram desenvolvidas e recomendou cirurgia pl�stica para remo��o, mas eu morro de medo de opera��o, tirando que se talvez se n�o fosse por elas essa hist�ria n�o tivesse acontecido...). Eu n�o criei seios propriamente ditos, mas peitinhos de menina-mo�a, o suficiente para diversas goza��es de meus colegas, principalmente de Edu que vivia tentando apertar meus peitos pra me provocar, o que sempre me deixava furioso, e servia mais ainda para ati�ar as provoca��es. Como a casa tinha tr�s quartos e dois banheiros com chuveiro, os pais de Edu usavam um, enquanto n�s e Melissa us�vamos o outro. Assim eu pude acompanhar a evolu��o dos dotes femininos de Melissa atrav�s dos mai�s abandonados e bikinis pendurados no box, que passaram de apenas uma parte de baixo de menininha para maios e biquinis desenhados para conter seus seios redondinhos e sua bundinha carnuda, redondinha e empinada. Uma estranha curiosidade em rela��o a suas roupas me ati�ava, e um dia resolvi experimentar a parte de cima de um de seus biquinis, s� pra ver se meus “peitinhos” pareciam de alguma forma femininos. O biquini era pequeno para os seios de Melissa, deixando muito à mostra, mas cobriu direitinho os meus, puxando-as para cima e formando um pequeno decote. Quando dei por mim, j� havia tirado meu cal��o e vestido tambem a parte debaixo do biquini e desfilava na frente do espelho empinando a bundinha e imitando o gingado de Melissa com os quadris. Enfiava o bikini no meu bumbum como se fosse fio dentel e rebolava pra os movimentos de minhas n�degas em frente ao espelho. Fiquei extremamente excitado, e acabei me masturbando. A partir da� n�o parei mais de experimentar as “roupinhas” de Melissa, passando a fu�ar tamb�m no cesto de roupa suja, procurando calcinhas e suti�s, mini-saias e tops... At� salto alto e tamanquinho andei colocando. Edu continuava as goza��es com meus peitinhos, e eu, agora sentindo um pouco de culpa no cart�rio, demonstrava mais revolta ainda procurando defender minha masculinidade. Em um feriado,por volta dos meus 19 anos, Rafael, um namorado de Melissa nos levou para a casa de praia sem que seus pais fossem junto. Edu foi encarregado de tomar conta de Melissa e o namorado garantiu que n�o tinha nada demais. Assim que chegamos ficou claro que ele pretendia partir para o ataque, mas Melissa, talvez com vergonha do irm�o, ficou na defensiva. Assim eu e Edu ficamos em um quarto enquanto ela ficou no quarto dos pais e Rafael no quarto que ela costumava ficar. Na primeira noite fomos jogar cartas e Rafael, com �bvias segundas inten��es, sugeriu que quem perdesse cada rodada deveria tirar uma pe�a de roupa. Melissa n�o gostou da id�ia e acabamos entrando em acordo em que quem perdesse cada rodada pagaria bebendo um copo de vodka com coca-cola. Ap�s algumas rodadas j� est�vamos todos meio altinhos e Rafael voltou a insistir na id�ia de tirar pe�as de roupa e Melissa acabou cedendo, desde que mud�ssemos para um jogo mais demorado e que ela se limitaria no m�ximo a ficar de calcinha e suti�. Sorteamos duplas de buraco e eu ca� com Melissa. Come�amos ganhando algumas rodadas, deixando os dois s� de cuecas. Quando perdemos, Melissa tirou a mini-blusa, revelando um suti� branco de algod�o, que ficou devidamente bem preenchido com seus fartos seios, e eu tirei a camiseta, j� esperando a goza��o de Edu: - J� t� de topless? Vc n�o vai cumprir o acordo de no m�nimo ficar de calcinha e suti�? Rafael olhou para meus peitinhos e abriu uma risada, enquanto eu retruquei Edu com um xingamento. Rafael sugeriu que para apaziguar os �nimos fiz�ssemos uma ultima rodada, valendo tudo ou nada, ou seja, quem perdesse tiraria tudo e jogaria o resto da noite assim. Eu fiz a bobagem de reclamar que se perd�ssemos eu seria o �nico completamente pelado. Edu concordou e disse que ele tamb�m n�o ganhava nada em ver sua irm� de calcinha e suti� e me olhando com um sorriso gozador sugeriu que eu tamb�m devia respeitar a regra da minha dupla de ficar de calcinha e suti�. Protestei bastante dizendo que n�o topava, que era um absurdo e que era muita sacanagem. Rafael ent�o disse que se eles perdessem Edu tamb�m teria o mesmo castigo, e Edu concordou, dizendo que ele n�o tinha mesmo "tetinhas" pra encher o suti�... Continuei protestando, mas tive que acabar aceitando resignado, sabendo as goza��es que teria de aturar se perdesse. L�gico que acabamos perdendo e Edu foi com Melissa at� o quarto escolher minha calcinha e suti�. Melissa j� voltou s� de calcinha e suti� e com um conjunto simples de algod�o branco, mas Edu me trouxe um conjunto preto rendado, bem sexy e jogou pra mim, j� come�ando a goza��o: - Pra real�ar suas formas femininas ao m�ximo... Fui ao banheiro me vestir, n�o resistindo dei uma desfiladinha na frente do espelho antes de sair. Achei que ficou muito bem em mim. De volta a sala sofri as esperadas goza��es de Edu me chamando de gatinha gostosa e assoviando, dizendo que ia contar pra todos na escola. At� Rafael assobiou pedindo pra eu desfilar. Continuamos jogando mais um pouco, n�s de calcinha e suti�, e eles s� de cueca, de volta ao castigo de bebida, com Edu me provocando o tempo todo...Quando paramos Melissa quis se vestir, mas Rafael protestou que a aposta era para o resto da noite e puxou Melissa para o sof� come�ando os amassos. Melissa estava meio altinha da bebida e resolveu ignorar a presen�a do irm�o, levantando logo depois puxando Rafael pela m�o para o quarto, fechando a porta. Edu correu para olhar pelo buraco da fechadura, seguido por mim. Os gemidos come�aram a ser ouvidos e Edu abaixou a cueca e come�ou a se masturbar continuando olhando pelo buraco. Apesar de j� ter visto ele nu, nunca havia visto o seu pau duro e reparei que ele era bem maior que o meu. Pedi pra olhar tamb�m, mas ele se recusava a sair, sempre se masturbando. Com um pouco de insist�ncia consegui dar uma espiada e puder ver a Melissa chupando deliciosamente o pau enorme do Rafael. Ent�o Edu resolveu passar a m�o na minha bunda, que estava praticamente toda de fora, j� que a calcinha preta que eu estava usando era estilo fio dental. Nisso Rafael abriu a porta e nos pegou no flagra. Tomamos o maior esporro e corremos pro quarto, fechando a porta. Resolvi ent�o me trocar, e ao amea�ar baixar a calcinha, Edu brincou dizendo que j� que tinha perdido o sexo explicito, mas que ia ter que se virar com um strip-tease. Parei imediatamente e disse que ia me trocar no banheiro e comecei a escolher uma bermuda e uma camisa na mala enquanto Edu continuou a goza��o: - Nesse suti� sexy suas "tetinhas" ficam bem gostosinhas, hein, aposto que devem ser boas de chupar. E eu na defensiva: - Querendo chupar peito de homem, �? -Peito de homem n�o, voc� tem "tetinhas" bicudinhas de meninas, isso sim... - Eu vou me trocar, v� se para com essa brincadeira. - Tudo bem, deve ser tudo ca�da e mole mesmo... Mais do que todas as provoca��es, essa �ltima foi a que mais me invocou e me fez tomar uma atitude impensada, talvez ajudada pelo efeito do �lcool. - Mole e ca�da, n�o! Aperta pra voc� ver! S� a� me dei conta da estranheza da situa��o de estar de calcinha e suti� estufando o peito na frente de meu amigo s� de cueca, com o pau ainda meio duro. Edu vacilou com a resposta inesperada, mas lentamente estendeu as duas m�os, apertando de leve meus dois peitos, come�ando a massage�-los. Senti um arrepio com o toque, endurecendo os biquinhos, e n�o resisti um gemido leve. Edu sorriu com ar de brincalh�o: - Gostou, n�? Olhando para o volume novamente aumentando em sua cueca, retruquei: - Quem gostou foi voc�... Edu pediu desculpas por me provocar e disse que se eu deixasse ele chupar minhas tetinhas enquanto ele se masturbava que n�o contaria nada pra ningu�m da escola, nem de eu ter usado calcinha e suti� e n�o me provocaria mais. Foi minha vez de vacilar com a proposta inesperada, mas quase que involuntariamente, sem falar nada, desabotoei o suti�. Edu entendeu a resposta e caiu de boca, chupando com vontade e, tirando o pau pra fora, come�ou a se masturbar. Eu j� sem controle, gemia dos arrepios causados por sua boquinha enquanto segurava sua cabe�a, for�ando-a contra meus peitinhos. Edu lambia, chupava, beijava e mordia meus “seios”. Meus biquinhos estavam super durinhos. Meus gemidos excitaram Edu mais ainda e eu sentia sua m�o segurando seu pau ro�ando na minha perna. Inconscientemente estendi minha m�o e substitui a sua segurando pela primeira vez o pau de outro homem na minha m�o. Edu me olhou assusstado, enquanto eu me ajoelhei, masturbando-o, olhando fixo para seu pau a poucos cent�metros de meu rosto. - Chupa! - ele pediu. Vacilei com o pedido e relutei um pouco, mas depois do: - Chupa, minha putinha!... Nunca imaginei aquilo, mas ao me chamar de putinha ele ligou um clique em mim que eu n�o sabia existir. Empurrei-o para cama e deitando no meio de suas pernas comecei a sugar seu pinto. J� n�o tinha mais inibi��es, me sentia uma f�mea no cio e chupava com vontade, enquanto ele gemia me chamando de putinha gostosa. Eu procurava imitar as chupadas que j� havia visto nos filmes, lambendo a cabecinha para depois engolir o m�ximo de seu cacete em minha boca olhando nos olhos dele fazendo cara de safada. Nunca me imaginara fazendo aquilo, mas estava adorando chupar o pau do meu amigo. Sentia um gosto maravilhoso, estava mamando e sugando aquele pau delicioso com prazer. Acariciava suas bolas e mamava e ele disse: - Que del�cia! Sua boca � t�o de menina quanto seus seios. Ahhhh! N�o para, vai, isso! Obedeci e continuei! De repente um jorro quente me assustou batendo na minha garganta.. .Seu pau escapou de minha boca e um segundo jato atingiu minha bochecha. Voltei a abocanh�-lo para sentir as �ltimas golfadas daquele maravilhoso leite dentro da minha boca. Engoli tudinho e limpei-o completamente, lambendo meus l�bios olhando para Edu provocantemente. Edu amea�ou um arrependimento p�s-gozo: - Meu, n�o acredito que a gente fez isso... Eu ainda no auge de excita��o, preferi ignorar e comecei a chup�-lo novamente com vontade. Seu pau come�ou a reviver, mas Edu ainda resistiu: - Espera um pouco, vamos conversar... Seu pau estava j� meio duro e eu n�o queria que crises de consci�ncia atrapalhassem. Estava sem controle querendo experimentar tudo e pedi: - Tudo bem, a gente conversa, mas primeiro me come! Me faz menina de verdade, provando que as suas goza��es eram tudo reais. Dizendo isso virei de quatro na sua frente e puxei a calcinha que eu ainda usava enfiando-a no rabinho provocantemente. - N�o sei se � certo... Foi seu �ltimo protesto, arregacei minhas n�degas com as m�os e disse: - Me come, meu macho gostoso, me chama de putinha, me faz tua mulher! Instantaneamente senti suas m�os arriaram minha calcinha at� os joelhos e um dedo cheio de saliva come�ou a penetrar meu buraquinho ainda virgem...Era uma sensa��o diferente, mas gostosa. Ele disse: - Vou realizar teu desejo e te fazer mulher, minha putinha! Sente o teu macho! Em seguida senti algo bem mais grosso for�ando meu rabinho e uma dor forte me fez gemer, fazendo Edu parar um instante. Tentei relaxar e pedi: - Vai Edu, coloca de novo, acho que agora vai... E aos poucos todo seu pau foi entrando e se acomodando dentro de mim. Lentamente ele come�ou um vai e vem muito gostoso, bem devagar. Uma sensa��o gostosa substituiu a dor, e eu comecei a gemer como uma putinha e a jogar o quadril pra tr�s, pedindo pra ele meter fundo. Ele percebeu que eu estava à merc� dele, totalmente passiva e liberou suas inibi��es, come�ando a enfiar com for�a. A sensa��o era �tima, e eu gemia alto, pedia pra ser comida, pra ele me fazer sua putinha...De repente Edu segurou minha cintura bem forte e gemeu alto e eu senti seu liquido quente explodindo dentro de mim, me preenchendo. N�o resisti à excita��o e gozei forte soltando meu corpo amolecido na cama, com Edu pesando sobre mim. S� nesta hora percebemos Rafael na porta nos observando com um sorriso safado. - A Melissa n�o vai gostar nada de saber que sua calcinha est� toda gozada... Edu n�o sabia onde enfiar a cara para se esconder, enquanto a "putinha" em mim estava à solta: - Eu lavo antes de devolver. Se eu "desfilar" nela pra voc�, voc� n�o conta nada? - Vou pensar, disse ele. Rafael n�o quis nada naquela noite, acho que com medo de Melissa, mas quem sabe outro dia...P.S.: N�o preciso nem dizer que a partir dali Edu come�ou a me comer direto, me fazendo de menininha e putinha sempre que poss�vel. Virei namoradinha dele. Se gostou e gostaria de amizade, trocar id�ias ou algo a mais, mande e-mail para mim: [email protected]



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