Ultimamente posso dizer que meu casamento j� era, depois de 19 anos e um filho de 17, meu marido come�ou a ser frio comigo, em todos os sentidos, eu tentei reacender o fogo do nosso casamento, tratando ele do jeito que ele sempre gostou, fiz de tudo mesmo at� na cama eu me superei, posso afirmar que comecei a agir como uma puta na cama com ele, mais depois de um m�s tentando reestruturar meu casamento e depois de muito brigas nosso casamento teve um ‘fim’, pois descobri que ele me traia a quase um ano com a filha da minha vizinha, uma garota de 23 anos, foi s� depois que descobri isso de um jeito que n�o vem ao caso que me caiu a ficha que n�o tinha nenhum problema em nosso casamento, pois ele sempre foi perfeito, e como ele mesmo disse ‘eu quero viver outras aventuras com pessoas diferentes, e voc� deveria fazer o mesmo!’ por fim calhou que continuamos morando na mesma casa, pois era bem cara e complicada de vender para dividirmos o dinheiro, ent�o apenas separamos a casa em duas com uma parte maior pra mim, que ficaria com meu filho, parecia simples, mais aquela reforma foi torturante pra mim, n�o pela reforma em si, mais pela reforma que a minha vida estava sofrendo, agora separada do homem que sempre amei e ainda mais com aquele sentimento de n�o ter sido boa o bastante pra ele, e com o passar do tempo j� depois de ter posto minha vida em ‘ordem’ ainda me perguntava ser� que eu n�o fui boa o bastante mesmo? E em um desses dias de ‘reflex�o’ lembrei das nossas ultimas palavras em nossa ultima briga, na hora claro eu morrendo de raiva disse: isso vai ter volta! E ele: pode at� ter, mais voc� nunca ser� superior a mim! Isso me deixou muito puta da vida, e alem de estar com meu ego de mulher ferido, via todo dia meu ex marido chegando da balada altas horas da madrugada sempre acompanhado de alguma garotinha, pra minha surpresa ele j� tinha largado da filha da minha vizinha aquele puta, � ele tinha tudo pra se dar muito bem naquela vida de solteiro, rico, bonito, cavalheiro e canalha, tudo o que essas garotinhas de hoje querem, vendo essas cenas e lembrando de tudo o que vivi, quase toda noite eu chorava em meu quarto, passei dias sem sair de casa, apenas pensando e chorando e minha �nica companhia era Gustavo meu filho querido que sempre me consolava, tentava me botar pra cima, mais que ao mesmo tempo tinha que viver a vida dele, s� conseguir passar dessa fase da fossa depois de ter assistido a um filme que hoje n�o me recordo o nome, mais que o assunto principal era de uma mulher que mesmo depois de ter sofrido muito, conseguiu se vingar de todos com sua beleza e com suas atitudes, at� ali t�nhamos algo em comum, o sofrimento, mesmo sendo por coisas diferentes, mais eu queria ter mais algo em comum com aquela mulher do filme e resolvi dar a volta por cima como ela, sempre me achei bonito, mais agora com meu orgulho ferido comecei a correr atr�s de me mostrar pra todos uma mulher mais bonita e poderosa, recomecei minha academia coisa que sempre fiz e corri atr�s de alguns tratamentos de beleza, e s� sosseguei com isso quando comecei a levar aquelas cantadas e investidas por onde ia, confesso que aquilo fez meu ego subir bastante mais ainda faltava a principal parte.. a vingan�a e n�o poderia ser qualquer vingan�a, n�o poderia ser com qualquer um de um jeito normal, eu tinha que ser 10x melhor que ele, n�o pra ele ver que eu o superei mais sim, pra aquilo sair da minha cabe�a, passei alguns dias martelando e administrando alguns caras que acabarem se tornando especiais nessa �poca pra mim, mais que at� ali n�o tinha rolado nada mesmo, nem alguns beijos, isso at� o dia que eu estava limpando a casa, e Gustavo meu filho passou do meu lado s� de toalha a caminho do seu quarto, foi imposs�vel eu fixar meus olhos de mulher em seu pau, pois mesmo com a toalha fazia um imenso volume, na hora achei gra�a, mais nessa noite, aquela imagem me veio a cabe�a e o humor se transformou em tes�o, que era aquela hora por apenas n�o ver um home com tes�o a um belo tempo, na hora tentei tirar aquilo da cabe�a pois ele era meu filho, mais eu n�o conseguia e meus pensamentos de mulher muito carente me fizeram ficar imaginando como era o pau de Gustavo que s� vi quando ele era crian�a at� uns 19 anos, n�o sei se era a imagem de Gustavo que n�o saia da minha cabe�a, ou a car�ncia, me dei conta que estava morrendo de tes�o, com minha bocetinha totalmente molhada, n�o sei de onde saio essa loucura, mais enquanto eu esfregava meu grelinho, pensei que se transasse com meu pr�prio filho, seria a minha maior vingan�a ao meu ex, pois o trairia com algum do seu pr�pria sangue ou melhor o seu pr�pria filho, na hora o tes�o e a sede de vingan�a n�o me deixaram pensar mais em nada, me levantei do sof� da sala onde assistia TV e fui em dire��o ao quarto de Gustavo, no caminho foi que me perguntei: como vou fazer isso? E n�o obtive nenhuma resposta s� sabia que faria, entrei no seu quarto e ele estava deitado em sua cama debaixo de um coberto assistindo TV tamb�m..
- filho tenho um presente pra voc�!
Ele me olhou animado..
- oba, cad� o presente m�e
- bem aqui na sua frente!
- para m�e, voc� n�o ta com ele escondido ai a traz, fala o que �..
Quando ele terminou de falar olhei bem em seus olhos e de uma v�s s� tirei meu baby doll preto como se ali na minha frente tivesse meu ex marido ou qualquer outro homem..
- m�e voc� ta louca �?
- acho que n�o, mais voc� n�o gosto do presente?
- RS, ta m�e agora pode se vestir por favor.. era esse o presente? RS
- nunca vi algu�m ganhar um presente e n�o querer usa - lo s� voc� mesmo!
- como assim?
Fui em dire��o a ele que ainda estava na cama e me deitei junto a ele em sua cama de solteiro o obrigando a ficar coladinho em mim..
- m�e, o que deu em voc� heim?
Fiz sinal de silencio pra ele..
- voc� bem que podia ser um bom filho e parar de falar e come�ar a fazer NE?
- voc� bebeu, fazer o que?
Nisso resolvi tomar uma atitude e de uma s� fez passei a m�o por debaixo da coberta e apalpei seu pau..
- isso!
Ele deu um pulo, meio assustado, meio constrangido..
- para m�e, isso j� passou dos limites!
Vendo que n�o teria jeito fiz uma coisa que at� eu mesma me surpreendi, dei um tapa no seu rosto..
- faz o que eu to mandando, eu sou sua m�e e voc� me deve obedi�ncia!
Ele assustado com o tapa, ficou boquiaberto me olhando e eu o surpreendi com um apaixonado beijo na boca, que no come�o teve uma certa resist�ncia mais que com as passadas de l�ngua e com minhas m�os passando pelo seu corpo, percebi que ele foi se entregando, quando parei de beija – lo vi que ele estava ainda com os olhos fechados, fui decendo beijando seu pesco�o, seu t�rax, at� chegar em seu pau, que j� estava meio duro, tirei com facilidade aquela bermuda que ele estava e pude em fim segurar todo pau dele em minha m�o, passei um tempo s� admirando e punhetando ele at� a hora que n�o aguentei mais e cai de boca, fiquei apenas passando a l�ngua por toda a cabe�inha do pau de Gustavo que j� respirava mais pesado, ele acabou gozando em meus peitos, e do nada se levantou e saiu correndo pro banheiro, ele passou um belo tempo l� e eu resolvi esperar por ele em sua cama, quando ele voltou ainda nu parou me olhando em sua cama com as pernas abertas e os peitos todos melados por sua pr�pria porra..
- m�e, o que ta acontecendo aqui?
- j� falei pra voc� n�o falar nada, agora vem que eu to cheia de tes�o
Ele balan�ou a cabe�a dando uma risadinha, veio em minha dire��o e parou do meu lado, me olhou dos p�s a cabe�a e eu percebi que seu pau estava mole ainda..
- agente tem que levantar isso ai logo heim!
- �!
- mais agora vem c�, vem chupar sua mam�e vem!
- voc� s� pode estar louca!
Ele se abaixou e deu uma leve mordida no biquinho do meu peito e depois j� foi direto pra minha bocetinha, ele infelismente n�o chupava t�o bem assim, ent�o o puxei pra cima de mim, e coloquei seu pau ainda mole dentro da minha bocetinha, nisso virei de posi��o com ele, assim eu fiquei por cima, senti que seu pau ainda estava mole e que mesmo assim era bem grande e que j� estava me dando muito tes�o, mais comecei a piscar minha bocetinha pode se chamar isso de pompoarismo, coisa que aprendi nos tempos que tentava reacender o fogo do meu casamento, logo ele ficou no ponto e eu percebendo isso comecei a cavalgar, a era t�o bom sentir uma rola entrando em mim depois de tanto tempo, comecei a gemer alto e o meu tes�o s� aumentava, a cada estocada eu gemia mais e queria ainda mais, aquele sempre foi minha posi��o preferida, e foi a que eu fiquei mais tempo, depois ficamos de ladinho, e eu j� comecei a soar, e enquanto gemia lembrei que a parede que eu estava encostada era o que dividia a minha casa, da casa do canalha do meu ex marido, e isso me fez gemer ainda mais alto e a gritar pra ele meter mais, aquela minha primeira gozada acho que foi mais psicol�gica do que tudo, pois fiquei com ainda mais tes�o, chupei mais uma vez o pau de Gustavo para deixa – lo bem molhado e dessa vez ele me comeu em p� mesmo em frente ao seu raque, coloquei uma das pernas sobre o raque e meu querido filho me bombava forte, ele come�ou a dar tapinhas em minha bunda e eu adorei, nunca tinha feito aquilo, at� puxar meu lindos cabelos loiros ele puxou, quanto mais ele metia, mais eu gemia e pedia pra que ele metesse mais, ele n�o aguentando o cansa�o se sentou em sua cadeira do computador, parei um minuto pra olhar o corp�o dele suado e aquele pau duro e brilhando s� pra mim, me sentei em seu colo, lhe dei um beijo e disse que aquele era a minha volta por cima e que ele era o melhor filho do mundo, nisso j� comecei a cavalgar novamente enquanto ele chupava meus peitos, eu confesso que estava louca e acabei dando uma canseira pra ele, sentava t�o forte em seu pau que at� fazia aquele barulho gostoso de sexo que era abafado pelos meus gemidos, ainda o puxei pra sua cama novamente e dessa v�s fiquei de 4 implorando uma rola no meu cu, e foi o que eu pedi.. filho come meu cu por favor! E ele fez com o maior prazer, e enquanto ele me comia ali de quatro fazendo tudo o que ele gostava.. puxando meu cabelo me chamando de puta dando tapas na minha bunda, eu me masturbava, e ent�o gozei, em um orgasmo m�ltiplo, me tremi toda na hora, molhei todo o len�ol da cama do meu filho e seu pau tamb�m, perdi todas as for�as, e acabei ficando ali por um tempo, meu filho se sentou na cadeira de computador ainda com o pau como uma rocha e ficou me olhando at� que eu o olhei e ri..
- e eu agora, como fico?
- nossa filho isso ainda ta duro?
- �
- vem c� vem, bate uma pra mam�e, esfrega a cabe�inha na minha boceta!
E ele como um bom filho fez, come�ou pincelando seu pau em minha boceta que estava toda molhadinha do meu gozo, mais logo ele gozou mirando toda sua porra encima da minha bocetinha, ele tamb�m desabou, eu levantei e o puxei para o banheiro..
- melhor agente tomar um banho, olha como voc� me deixou!
ele riu e fomos..
continua..
(se algume tiver alguma historia parecida me mande um email.. [email protected]!)
