Lendo alguns contos, me enchi de coragem pra poder escrever estes fatos que aconteceram comigo. Meu nome � Angelita e nasci numa fazenda (do meu av�) no interior de Minas; minha m�e era solteira e tinha apenas 19 anos. N�o conheci meu pai verdadeiro; mentiam pra mim que ele tinha morrido; meu av� que � foi meu pai at� meus 19 anos. Fui criada como um moleque: subindo em �rvores, andando a cavalo, tomando banho no lago, etc... Um velho vi�vo; empres�rio de setor de carnes, ficou encantado com minha m�e e de tanto ir à fazenda do meu av�, a pediu em casamento. Com meus 19 anos; mesmo contrariada, fui viver na cidade de Belo Horizonte. Dois anos depois nos mudamos pra S�o Paulo. Apesar de ter tudo, sentia falta da fazenda. Os anos foram passando e t�nhamos not�cias de meus av�s vez ou outra quando ele ia em Belo Horizonte e ligava pra gente; ou raramente por cartas. Com 19 anos, chorei muito quando soube do falecimento de minha av� (por carta). Namorei muito; sem nunca ter nenhum compromisso s�rio, me diverti e conheci muitos lugares... Mas quando via algo que me fazia lembrar da fazenda, me batia uma saudade quase insuport�vel. Com 20 anos, em minhas f�rias, resolvi passar alguns dias na fazenda... Escrevi pro meu av� dizendo a data; n�mero do v�o e hor�rio que ia chegar em Belo Horizonte. No dia, saindo do desembarque vi aquela figura inconfund�vel parada olhando pra todas as pessoas... Fui chegando perto do meu av� e ele simplesmente nem se tocou. Notando que ele n�o estava me reconhecendo, cheguei bem perto, larguei o carrinho com as malas e dei um pulo em seu pesco�o... Ele levou um baita susto e me olhando de cima em baixo: - Minha Nossa Senhora, voc� � minha netinha?... Voltando a abra��-lo e enchendo seu rosto de beijos: - Sou eu sim vov�!... Ele resolveu me abra�ar: - Eu aqui como um bobo esperando uma menininha e agora vejo que minha neta j� est� uma linda mulher!... No caminho pra fazenda; em seu velho jipe, vov� n�o cansava de ficar olhando pra mim: - Cuidado vov�, assim vamos acabar caindo em algum barranco!... : Hehehehe! Quem diria que aquela pirralha um dia ia ficar com um corp�o desse?... Realmente eu tinha me transformado muito desde quando sa� da fazenda: Cresci; adquiri peitos grandes e firmes; coxas grossas e bumbum avantajado que deixava os homens de queixo ca�do... S� n�o podia imaginar que ia mexer tanto com meu av� a ponto de sentir ele me comendo com os olhos. Na fazenda, me senti novamente em casa vendo tanto verde e tantos animais soltos. Vesti um short de lycra bem justinho e fui pro pomar subir nas �rvores e comer frutas diretas dos p�s... Meu av� ficava apavorado com medo de que ca�sse das �rvores. Fui descer de uma e ele na tentativa de me ajudar, colocou sua enorme m�o em minha bunda... Notei o sorriso de contentamento estampado em seu rosto. Estava tomando banho e percebi que ele estava olhando pelo buraco da fechadura... Ao inv�s de ficar aborrecida, pensei “coitado do vov�: tanto tempo vivendo sozinho e vendo sua netinha boazuda; deve estar com a cabe�a fervendo”. Virei minha bunda pra porta e fiquei lavando-a e tentando imaginar a rea��o do meu av� do outro lado. Acho que baixou em mim uma putinha bem safadinha que, de prop�sito me virei e passei a esfregar minha xoxota e meus peit�es querendo me exibir o m�ximo... S� n�o podia era matar o velho do cora��o. No dia seguinte (domingo), pedi que queria andar a cavalo pela fazenda. Ele preparou um cavalo pra mim e outro pra ele. Andamos bastante, visitando e conversando com alguns colonos; principalmente os antigos. Chegando quase nos limites da fazenda; por onde passava o lago, j� suada da cabe�as aos p�s: - Ser� que tem problema v�, se eu tomar um banho no lago?... : - Sem problema nenhum!... N�o tinha ido preparada e tinha que entrar s� de calcinha e sulti�: - Fica aqui vov�; vai ser r�pido, mas voc� n�o pode ver!... Ele sorriu: - Por qu�? Vai tomar banho pelada?... : - Quase pelada vov�, quase!... Desci o barrando e contornando umas �rvores tirei minha bermuda e a camiseta indo �vida pra molhar meu corpo naquela �gua l�mpida e transparente. Olhei pro barranco e s� vi os cavalos amarrados nuns arbustos... J� imaginava que vov� n�o ia aguentar de curiosidade. N�o demorou pra v�-lo parado na beira do lago me perguntado: - A �gua est� boa Angelita?... : - Est� �tima vov�, quer entrar?... : - Hehehehe! Bem que eu gostaria; mas n�o d� pra entrar de roupa, n�?... : - U� v�, � s� voc� tirar a cal�a e a camisa!... Ele novamente com a cara bem safada: - Hehehehehe! � que eu n�o uso nada por baixo!... Foi a minha vez de rir imaginando aquele velho de 59 anos, arriando as cal�as e mostrando sua muxiba toda mole: - Por mim n�o tem problema nenhum v�!... : N�o tem mesmo Angelita? Posso tomar banho pelado?... : - Pode, eu prometo que n�o vou ficar olhando!... Mas, n�o resisti e fiquei olhando ele tirando primeiro a camisa mostrando seu peito cabeludo ainda bem musculoso. Arregalei os olhos quando o vi arriando as cal�as e sua enorme e grossa pica que de mole n�o tinha nada... Estava dur�ssima. Ele se aproximando pra entrar, ficou parado de prop�sito s� pra me deixar ficar olhando pra sua pica; sempre com aquela sua risadinha safada. Me dei conta que estava deixando meu pr�prio av� excitado por minha causa e resolvi sair do lago: - Logo agora que eu entrei, voc� vai sair?... : - J� estou satisfeita; eu espero voc� aqui do lado de fora!... Vesti meu short e a camiseta por cima da calcinha e sulti� mesmo molhados e fiquei esperando. Vov� saiu do lago ainda de pau dur�ssimo. Antes dele se vestir procurei me afastar subindo o barranco. Toda vez que estava no banho, tinha certeza que vov� ficava me espiando... Pra ver qual era o �ngulo de sua vis�o; resolvi quando ele estava tomando o seu banho, de espiar tamb�m pelo buraco da fechadura... Dava pra ver tudo e mais alguma coisa. Quando est�vamos na sala conversando, ele n�o tirava os olhos de minhas coxas e do volume da minha xoxota marcada sob o short de lycra bem apertado... Acho que gostando de ver meu av� me comendo com os olhos; vesti uma camisola bem curtinha e sentei displicentemente na poltrona abrindo um pouco minhas pernas, s� pra deix�-lo ver minha calcinha... Tamb�m notei o volume sob sua cal�a larga: - Voc� lembra quando voc� gostava de sentar no meu colo?... : - Lembro vov�! E quando meu sono vinha; voc� me levava no colo pro meu quarto!... : - Hehehehehe! Sinto saudades de quando voc� era bem pequena e gostava do meu colo e dos meus carinhos!... Quando ele ria daquele jeito, era porque devia estar pensando alguma besteira. Resolvi dar corda: - Eu tamb�m sinto vov�! Mas olha s� pro meu tamanho agora!... Nova risadinha: - Voc� cresceu, mas continua sendo a minha netinha; quer sentar no colo do vov� como antigamente?... Vendo sua cal�a estufada pra cima, levantei e sentei meio de lado botando minha bunda sobre aquela pica dura. Vov� descaradamente botou um bra�o em torno de minhas costas e a m�o sobre minha coxa... Pra provoc�-lo mais ainda: - Eu lembro que voc� gostava de ficar alisando minhas coxas e meu bumbum!... : - � mesmo? Voc� ainda se lembra?... Nisso sua m�o j� esfregava minha coxa: - Claro que lembro! Lembro tamb�m que quando vov� n�o estava por perto voc� botava a m�o at� na minha xaninha!... : - Hehehehehe! E voc� gostava n�?... : - Eu n�o entendia direito, mas gostava! Gostava de sentir ele ficar duro debaixo na minha bundinha!... : - Voc� j� notava que eu ficava de pau duro?... : - Notava sim vov�, mas nunca podia imaginar que ele fosse t�o grande!... Tive que levantar um pouco o corpo, pois ele j� estava puxando minha calcinha: - Oh vov�! Voc� s� botava a m�o! Nunca voc� tirou a minha calcinha!... : - Mas sempre tive vontade de ver sua bucetinha!... : - Eu sei que voc� a viu pelo buraco da fechadura do banheiro!... : - Hehehehe! Vi sim; vi a bucetinha mais linda do mundo!... A calcinha saiu, e quando ia sentar novamente ele j� estava abrindo sua cal�a e puxando seu trabuco pra fora: - Senta minha netinha! Senta no colo do vov�!... Segurando a camisola na cintura, sentei de frente pra ele de modo que sua pica ficasse de p� entre minha barriga e a dele (ultrapassava meu umbigo). Com as m�os na minha bunda ele foi me fazendo levantar, at� ficar quase de p�: - Deixa ver essa bucetinha linda bem de perto!... Cheguei minha buceta na frente de sua cara: - Quer ver vov�? Quer ver minha bucetinha? Aqui est� ela oh!... Ainda com as duas m�os na minha bunda ele me puxou: - Que buceta meu Deus!... Quando o vi colocando a l�ngua pra fora da boca, fui esfregando na sua cara: - T� querendo provar o gostinho da minha buceta, t�? Ent�o chupa vov�, chupa que eu adoro uma l�ngua na minha buceta!... Foi a loucura mais gostosa que fiz na minha vida; esfregar e fazer meu av� lamber minha buceta com sua enorme e vigorosa l�ngua: - Ohh v�! Chupa v�! Chupa! Que del�cia! Que del�cia!... Meu tes�o foi ficando num n�vel t�o elevado que sem pensar nas consequ�ncias fui abaixando o corpo com o �nico prop�sito de sentar naquela piroca dura... Bastou encostar minha buceta na cabe�a roli�a e tentar me abaixar mais um pouco � que tive no��o pelo que me esperava... S� que eu j� n�o podia mais parar. Fui aliviando meu peso sentindo a tora entrando e alargando minha buceta... Pareceu uma eternidade at� conseguir sentar em seu colo. Enquanto eu tentava me acostumar com aquela coisa dura enfiada na minha buceta, meu av� passou a mamar nos meus peitos... Segurei seu pesco�o com as duas m�os e consegui subir e descer somente duas vezes em seu pau que parecia quase chegar na minha garganta: - Aiii v�! N�o estou aguentando!... Ele me segurando, levantou sem deixar sua pica sair de dentro da minha buceta; me colocou sentada sobre o bra�o do sof� e segurando minhas pernas come�ou a socar. Cada estocada eu gritava: - Uuuuaiiiiiiii! Uuuuuuaiiiiiiii! Ufa! Ufa! Devagar v�! Devagar!... Meu av� parecia um animal; sem se importar com meus gritos, continuou socando forte que tive um orgasmo t�o violento que parecia que minha buceta ia explodir... Me dei conta do perigo: - N�o goza v�! N�o goza dentro de mim!... Ele tirou tudo de dentro de mim: - N�o precisa ter medo! Vem c�, vem!... Ele me tirando de cima do bra�o do sof�: - Fica de joelhos! Iiiiisso! Assim!... Eu n�o estava nem raciocinando direito, mas quando senti onde ele tentava enfiar seu pau duro novamente, me apavorei: - N�o v�! N�o! A� n�aaaaaaaoooooo! Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!... O tarado do meu av�, me segurando pela cintura; pra n�o conseguir escapar, foi enterrando aquela tora pra dentro do meu rabo. N�o era nenhuma virgem, nem no c�; mas aquele pau me fez gritar desesperada: - Aiii! Aiii! T� doendo! T� doendo! Tira! Tira!... S� comecei a sentir um al�vio quando ele ficou parado e gozando dentro do meu c�: - Tira devagar v�! Devagar!... Naquela noite dormi toda ardida. Acordei j� levando susto em v�-lo ali parado ao lado da cama, pelado e com sua jamanta dura: - Agora n�o v�! Deixa levantar primeiro! Me espere l� na sala!... Ele alisando a piroca: - Deixa agora!!! Estou mais de uma hora de pau duro esperando voc� acordar! Depois a gente faz de novo!... Nem dava pra acreditar estar passando por aquilo tudo: - T� bom v�! Eu deixo! Mas n�o vai querer colocar na minha bunda de novo n�o!... Fui tirando a calcinha e ele subindo de joelhos sobre a cama: - Tira tudo! Tudo!... Fiquei nua e ele deitando sobre meu corpo foi mamando desesperado alternando meus peitos: - Voc� me deixa maluco minha netinha! Voc� � muito gostosa!... Sem parar de me chupar, senti ele colocando o pau na portinha da minha buceta. N�o queria admitir, mas na realidade estava adorando a piroca grande e grossa do meu av� me fodendo... Ele come�ou a socar e eu a gritar: - Grita minha netinha! Grita! Seus gritos me d� mais tes�o!... Veio meu orgasmo e ele continuou socando e eu gritando, socando e eu gritando: - Aiii! Aiii! Vou morrer! Vou morrer! Como � bom! Mais v�! Maiiiiiissssss!... Veio o segundo orgasmo mais forte do que o primeiro. Quando senti a respira��o dele totalmente alterada: - Cuidado v�! Cuidado! N�o goza! N�o goza!... Quando ele tirou, fiquei despreocupada recebendo toda sua porra que me sujou desde meus peitos at� os meus pentelhos. Mais duas semanas que passei com meu av�; fui uma loucura... Transamos no pomar; no lago; em cima do cavalo; na cozinha; no banheiro e at� na estrada dentro do jipe. A minha vontade foi de poder ficar mais tempo com meu av�; mas infelizmente tive que voltar pra chatice que era a cidade grande.