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GOZARAM NO MEU CU NO CARNAVAL

Ol�, meu nome � Lauro e moro no RJ. Sou um homem casado que gosta de ser passivo para homens ativos. Tenho 41 anos, sou branco, alto, corpo normal, olhos e cabelos castanhos, um pouco calvo, com pelos nas pernas, bunda e t�rax. Por ser casado, minha vida sexual paralela ao casamento n�o � t�o intensa como a que tenho em casa com minha esposa. Tudo tem que ser feito de forma a n�o despertar nenhuma suspeita. Dessa forma, as ocasi�es que mais certas para que eu D� as minhas escapadelas s�o os feriados prolongados em que minha fam�lia, geralmente viaja para o interior de SP, para a casa de parentes. Nesse �ltimo carnaval (2007) aconteceu um lance bem legal, que eu passou a narrar agora. A semana que antecedeu o feriado eu j� tinha deixado claro para minha esposa que estava muito indisposto para viajar e que ficaria no RJ. Depois de muita conversa ela enfim aceitou minha decis�o e, na sexta-feira, bem cedo, viajou com os pais dela. Eu j� estava planejando a quase 19 dias como aproveitaria o feriado. Dessa vez eu queria algo bem doido. Resolvi, ent�o, que iria participar de um baile gay, na Zona Sul da cidade. Para isso, ao longo desses 19 dias, eu me preparei para a aquisi��o da fantasia que iria usar, j� que n�o teria coragem de ir com a cara limpa. Adquiri um shortinho de lycra, amarelo, desses que grudam no corpo como uma segunda pele, bem cavado, e que deixava boa parte da minha bunda de fora. Comprei uma camiseta tamb�m amarela, que amarrei com um n� na altura do t�rax e, por fim, o item mais importante: uma m�scara. Na verdade era um len�o que, amarrando na cabe�a, virava um v�o e uma m�scara, j� que tinha dois buracos para os olhos. A cor tamb�m era amarela. Comprei tamb�m umas pulseiras bem alegres, que coloquei o tornozelo da perna esquerda e no pulso direito. Nos p�s nada. Fui descal�o mesmo. Nos 19 dias de planejamento que tive, descobri que quase ao lado do local onde haveria o baile, havia um estacionamento, que estava alugando vagas antecipadamente para pessoas que iriam participar do evento. Por volta das 23 hs cheguei no local e vi, com bastante alegria, pessoas saindo do estacionamento fantasiadas, indo em dire��o ao sal�o a boite. Entrei no estacionamento, parei o meu carro na vaga, que j� estava reservado (eu paguei antecipadamente os 4 dias), tirei a roupa e coloquei a fantasia. Como meu carro tem insulfirme, n�o me preocupei em ser reconhecido. Passei na portaria, recebi o cart�o do estacionamento, coloquei no saquinho que tinha trazido no peito, como um cord�o, juntamente com o dinheiro que tinha separado para usar durante o baile. Enfim cheguei na portaria da boite e, depois de algum minutos numa fila de muitas pessoas fantasiadas, entrei no local. O barulho era ensurdecedor e a quantidade de pessoas ali dentro era enorme. Todas dan�ando, bebendo e se divertindo. Algumas at� tentavam conversar em meio ao barulho. Com muito diciculdade me juntei a multid�o e constatei que ali, realmente, ningu�m era de ningu�m. Nos poucos metros que consegui andar, tentando chegar no bar para tomar uma cerveja, senti v�rias m�os apalpando a minha bunda; algumas at� bem descaradas. Depois que cheguei, enfim, no bar, comprei a cerveja e fui at� um canto observar a multid�o. Era muita putaria por metro quadrado. N�o era preciso ser bom observado para ver pessoas chupando, dando e comendo, no meio da multid�o, na maior naturalidade. Cheio de tes�o devido a cena, resolvi ir para o segundo piso da boite para poder ter uma vis�o melhor l� de cima. Com muito custo consegui chegar at� uma prote��o de metal e vidro, semelhante a uma muretazinha, e de l� passei a ver as transas que aconteciam no sal�o do piso inferior. Estava bem ali, tranquilo, dan�ando calmamente, quando bra�os me ladearam e seguraram na prote��o de metal e vidro, me mantendo entre eles. Era como se o cara estivesse parado, segurando no murinho, s� que tendo eu entre seus bra�os. Fui olhar para tr�s para ver o rosto da pessoa, mas ele me imprensou contra a prote��o de vidro e metal, sarrando na minha bunda, enquanto perguntava ao meu ouvido?

- Posso?

Meio sem jeito, n�o disse nada e ele considerou meu sil�ncio como um sim. A �nica coisa que eu sabia do cara � que ele era branco e um pouco menor do que eu. S� isso. No entanto, essa falta de conhecimento um do outro n�o impediu que ele ficasse grudado na minha bunda, dan�ando e sarrando, ora com as m�os na minha cintura, ora com as m�os para cima. Depois de alguns minutos assim e n�s j� parec�amos bem �ntimos. Eu literalmente dan�ava esfregando a bunda no pau dele. Isso o deixou mais assanhado ainda. Vendo que, apesar da cor amarela da minha fantasia, eu estava DANDO total sinal verde para ele, o cara, bem safado, chegou meu shotinho para o lado e, sem qualquer cerim�nia, enfiou o dedo m�dio todo, de uma vez s�, no meu cu. Foi como levar um choque, mas um choque bem gostoso. Fiquei bem puto. O cara ent�o tirou o dedo e encostou a cabe�a babada do pau na minha estrada e perguntou novamente:

- Posso?

Dessa vez eu n�o perdi tempo e respondi:

- Pode, mas s� com camisinha. No cu eu s� deixo com camisinha.

Senti o pau dele se afastar e, numa fra��o de segundos, ele esticou o bra�o esquerdo e me mostrou uma camisinha. Recolheu o bra�o e percebi que ele estava tirando a camisinha da embalagem e vestindo-a na pica. Depois disso senti novamente a rola encostando na minha entrada, dessa vez emborrachada, e sua voz novamente ao meu ouvido:

- Posso?

N�o respondi. Abri um pouco mais as pernas e deixei que ele tirasse as conclus�es. Ele n�o perdeu tempo, lubrificou a pica e, mantendo meu shortinho de lado, for�ou a cabe�a pelo meu cu a dentro. Com duas tentativas a cabe�a passou e logo o restou da piroca entrou toda dentro de mim. Como era um p�nis normal, de seus 19 cm, n�o tive dificuldade para aloj�-lo todo dentro de mim. Da� pra frente foi s� pirocada. Eu, todo feliz, fiquei ali, passivo, deixando ele me usar para o seu prazer. Quando ele parava de estocar, eu come�ava a rebolar. Quando ele estocava, eu parava e deixava ele trabalhar em mim. Depois de algum tempo assim ele se enfiou todo dentro de mim, segurou forte na minha cintura me for�ando a rebolar na sua pica e ent�o gozou. Ap�s isso o cara me deu um beijo na nuca, saiu de dentro de mim e desapareceu na multid�o. Fui para o banheiro e me limpei. Depois dessa estr�ia na noite fiquei mais solto e resolvi ir dan�ar no meio da multid�o. Algumas cervejas depois e eu j� estava mais solto ainda. Foi a� que um homem negro, forte sem ser sarado, somente de sunga e t�nis, se aproximou de mim e come�ou a dan�ar ao meu lado. Ele aparentava ter uns 35 anos e, pelos seus olhos vermelhos, estava bem alcoolizado. Ele me puxou pelo bra�o, me fez ficar do costas para ele e, segurando forte na minha cintura, ficou dan�ando atr�s de mim, sarrando na minha bunda. Esse n�o me perguntou se podia. Em determinado momento ele me abra�ou de frente para ele, com a m�o na minha bunda e o dedo m�dio no meu cu, e me disse, quase gritando por causa da m�sica alta, ao ouvido:

- A�, eu estou afinz�o de comer o seu cu. Vem comigo que tem um cantinho logo ali bem legal!

Ele nem esperou eu dizer se topava ou n�o e foi me levando pela multid�o, me puxando pelo bra�o. Logo chegamos no tal cantinho e ele partiu pra cima de mim, me agarrando e tentando me beijar na boca. Como eu n�o gosto de beijo na boca, virei o rosto e, pra ele n�o perder o tes�o, abaixei, ficando agachado diante dele, beijando seu p�nis duro, ainda dentro da sunga. Ele n�o quis perder tempo com as preliminares; tirou o piru pra fora e colocou na minha boca. Abocanhei o pau todo babado e comecei a pagar um boquete bem molhado e bem gostoso naquela rola negra. Eu nem bem tinha come�ado a mamar quando senti os primeiro jatos de esperma na minha boca. Apesar de surpreso pela rapidez com que ele gozou, n�o tirei a boca do pau dele, para que ele pudesse gozar tudo numa boa, sem deix�-lo na m�o. Ap�s gozar tudo na minha boca o cara se sentou ali mesmo no ch�o, exausto. Eu, depois de cuspir a porra dele num canto, fui at� o bar pegar outra cerveja. Depois da cerveja voltei a dan�ar no sal�o. N�o demorou e um garot�o tatuado, desses fabricados em academias, se aproximou de mim, se insinuando. Resolvi DAR corda pra ele e sorri, sinalizando que ele podia chegar sem problemas. Ele se animou e foi logo para tr�s de mim, me abra�ando com o bra�o esquerdo e trazendo ao encontro do seu pau. Ele tamb�m estava bem alcoolizado. Querendo ver no que ia dar, fiz o jogo dele, dan�ando com a minha bunda escostada na sua vara at� que ele decidisse qual o rumo que a coisa ia tomar. Em dado momento ele pegou minha m�o direita e levou at� seu pau duro, dentro da sua bermuda. Foi a� que a coisa tomou um outro rumo. Quando senti em minha m�o, em meus dedos, a quantidade de carne dura que aquele garot�o tinha dentro de sua bermuda eu fiquei alucinado. Era algo em torno de 19 x 5,5 cm de carne dura, quente e molhada.

- Gostou, �? – Ele me perguntou, bem sacana, no ouvido.

Sem responder, me virei pra ele, me agachei e abaixei sua bermuda at� embaixo, liberando seu instrumento de prazer. A pica literalmente pulou de dentro da bermuda em dire��o ao meu rosto. E eu n�o perdi tempo, abocanhei sua rola ali mesmo no meio do sal�o, iniciando o segundo boquete da noite. Depois de algum tempo chupando ele me entregou uma camisinha, deixando claro que queria comer o meu cu agora. Abri a embalagem, coloquei a camisinha na sua rola, me levantei, fiquei de costas para ele, abaixei o meu shotinho at� os joelhos e me posicionei na pontinha dos p�s, m�os nos joelhos, bunda arreganhada. O garot�o ficou doido com minha posi��o. Foi logo querendo se enfiar todo dentro de mim. Depois de algumas tentativas a cabe�ona passou e, logo depois, seus 19 cm todo desapareceram dentro de mim. Da� pra frente ele judiou bastante de mim, sem se importar se eu estava sentindo dor (e eu estava). Socava o pau no meu cu com for�a e sem parar, enquanto me segurava forte pela cintura. De repente ele tirou o pau do meu cu e ficou brincando de enfiar ele todo e tirar ele todo. Num desses tira-e-bota ele tirou a camisinha e enfiou o pau sem camisinha no meu cu, mas eu n�o percebi. Notando que eu n�o tinha percebido, o cara se apressou pra fazer o que tanto queria: gozar dentro do meu cu. Ent�o, me segurando bem forte pela cintura, ele se enfiou todo dentro de mim e gozou. Assim que senti os primeiro jatos de porra inundando meu reto entrei em p�nico e quis me livrar dele, mas ele, percebendo minha intens�o, me agarrou forte pela cintura, me envolvendo com seus bra�os. N�o podendo fazer nada, fiquei ali preso, enquanto o garot�o, engatado atr�s de mim, se acabava todo dentro do meu cu. Quando terminou de gozar ele tirou o pau de uma vez de dentro de mim e me empurrou para frente, me liberando. Nem parei pra olhar pra tr�s. Fui direto para o banheiro onde caguei o esperma do safado. Depois me limpei, me vesti e voltei pro sal�o. N�o vi mais o cara, pra sorte dele. Tentando esquecer o epis�dio desagrad�vel, j� que eu s� costumo deixar gozar dentro do meu pessoas que eu conhe�o bem, fui beber e dan�ar um pouco. J� era alta madrugada quando eu, imaginando que a noite j� tinha encerrado pra mim e pensando em ir embora, fui abra�ado por tr�s e sarrado na bunda. No ouvido eu ouvi uma voz conhecida:

- Posso?

- Voc�? Claro que pode! – respondi, olhando para ele e sorrindo.

Nessa hora da madruga o sal�o estava uma loucura. Havia muita gente transando sem roupa e o cheiro do lugar era um misto de cerveja, sexo e suor. Meu parceiro educado tirou a pr�pria sunga e colocou-a na cabe�a como uma touca. Depois ficou dan�ando atr�s de mim, cutucando minha bunda com seu pau babado. Ele me perguntou se eu tinha alguma camisinha e eu respondi que n�o. Ele me fez sinal para esper�-lo e foi at� um amigo pegar uma emprestada. Voltou sem a camisinha e me disse, bem perto do ouvido, por causa do barulho:

- Estamos sem camisinha. D� pra ser sem? Eu prometo que n�o gozo dentro!

- Tudo bem! – respondi, confiando nele.

Todo feliz ele me pegou pela m�o e me levou pelo meio da multid�o at� o banheiro, onde algumas pessoas j� estavam transando. Como todos os box sanit�rios estavam ocupados ficamos esperando. Enquanto isso ele ficava sarrando na minha bunda. Assim que um box vagou ele, atr�s de mim, me empurrou rapidamente para dentro do mesmo e fechou a porta. Nem ali no banheiro a m�sica deixava de ser quase ensurdecedora. L� dentro ele fechou a tampa do vaso, me fez ficar de 4 em cima do mesmo, abaixou meu short at� os joelhos e, posicionando a cabe�a da piroca na entrada do meu furico, faturou o meu anel de couro. Sem dizer uma s� palavra, fiquei ali, naquele banheiro sujo, fedendo a urina e esperma, dando o cu para um cara que eu nunca tinha visto na vida. E ele, bem safado, aproveitando que eu n�o reclamava, nem falava nada, mandou pica pra dentro de mim. Depois de algum tempo carcando em mim ele me disse:

- A�, posso gozar na sua boca?

- Pode! – respondi, cheio de tes�o.

- Mas voc� engoliria? Seria muito importante pra mim!

- Tudo bem, eu engulo sim! – respondi.

Ao ouvir a minha resposta ele apressadamente tirou o pau do meu cu, me fez sentar no vaso, mandou que eu abrisse bem a boca e colocasse a l�ngua para fora. O cara pousou a cabe�a do pau na minha l�ngua e come�ou a se masturbar. Quando fui abocanhar a pica ele n�o deixou. Disse pra que eu mantivesse a boca aberta e a l�ngua pra fora, que ele iria gozar na minha l�ngua e boca. Fiz o que ele pediu. Depois de alguns instantes se punhetando ele mandou que eu olhasse para ele, que ele ia gozar. E foi o que ele fez, aos urros de prazer, enquanto eu me mantinha parado, sentindo a porra dele, quentinha, encher a minha boca. Assim que ele acabou eu n�o me contive; abocanhei o seu pau e suguei o restinho de esporra que havia. Quando larguei seu piru n�o havia mais nenhuma porra, nem no seu pau, nem na minha boca. Eu havia bebido tudo. Sem dizer uma s� palavra eu me limpei, n�s nos vestimos e fomos para o bar. No bar n�s tomamos cerveja e trocamos telefones. Apesar do barulho, pudemos trocar algumas palavras e nos conhecermos um pouco melhor:

- Gostei de te comer! – Ele me disse.

- E eu gostei de dar pra voc�! – respondi, rindo.

- Voc� vai vir aqui outra vez? – Ele me perguntou.

- Vou, todos os dias de carnaval. Por que?

- Porque a gente pode ficar juntos. O que voc� acha?

- Boa id�ia. Qual o seu nome?

- Ricardo, e o seu?

- Lauro! – respondi.

Assim eu acabava de tra�ar o meu destino para os pr�ximos 3 dias: passar o restante do carnaval com Ricardo engatado atr�s de mim. E foi o que aconteceu, mas isso eu conto outra hora. Um abra�o a todos. Meu e-mail �: [email protected]

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