� bem cedo.
Acordo devagar, sinto a perna dela, quente, encostada na minha. Ela de lado, eu me encaixo, conchinha, 22.
� aquele acordar de olhos fechados, sentindo pelo tato.
Eu nu, ela s� de camiseta.
Abra�o, a m�o sobe aos seios, e vou acordando excitado. O pau encostando na bundinha dela, vai se encaixando, esse contato de pele excita mais, vai deixando ele mais duro.
Pego ele e coloco direitinho atr�s, ao longo da xaninha, a cabecinha l� no ponto. Acaricio os seios, ela vai acordando. Ou�o um “hummm” baixinho.
Mexo s� o pau, dando aquele “pulso” nele. Ele cutuca, de leve a xaninha. Vou fazendo isso, ficando mais e mais excitado. A minha m�o acariciando o seio dela.
Ainda estou de olhos fechados, e ela acordando, mexendo a bundinha. Empina pra tr�s, mexe gostosinho. Vai ficando molhadinha, a cabecinha escorregando nela, pincelando ela, querendo entrar.
Pego ele e ajeito, a cabecinha encaixa, entra um pouco. Ela gosta, empina mais, mexe, rebola devagar.
Entra a cabecinha, del�cia.
Os olhos ainda fechados, o corpo todo sentindo. Mexendo, gostoso, ele entrando, ela sentindo, molhada.
Escorrega pra dentro, quente, sai um pouco, reboladinha. Ou�o aquele gemido baixinho, gostoso, a respira��o come�a a aumentar o ritmo. Minha esposa acordada, mas de olhos fechados. Os dois ainda no escuro, mas o corpo todo aceso, acordado, tes�o.
Ficamos assim, encaixados, de ladinho metendo gostoso por tr�s, mas n�o atr�s. Ela mexe mais r�pido, empina mais, entra mais. Fica bem dentro, agora s� rebolando, sentindo. Ficamos assim nesse ritmo, sentindo tudo de bom que uma penetra��o tem. Uma entrega, o corpo mexe ao sabor da metida, ao sabor do contato, ele duro-duro, sentindo ela molhada-molhada, quente, deliciosa.
Eu j� quase segurando para n�o gozar, delirando, sensa��o doutromundo.
Ela diz baixinho: “n�o pode, segura”. A p�lula dela foi trocada, � perigoso gozar dentro da xaninha. Ela mexe mais r�pido, “segura”, eu seguro, ela respira alto, “ai! ai!...”, ela para, fica sentindo ele, eu sentindo ela me apertando, xaninha pulsando. Ela vai com a m�o por tr�s, pega meu pau e sobe um pouco ele, coloca a cabecinha no buraquinho de tr�s. Del�cia, indescrit�vel – adoro isso. Ela encosta a cabecinha no cuzinho, tudo molhado, escorregando. For�a um pouquinho, apertado, entra de leve. Eu for�o um pouquinho mais, sinto a press�o, del�cia demais.
Pergunto: “t� doendo?”. “N�o, t� gostoso”, ela sussurra. Entra mais um pouco, gostoso, quente, apertado. Ela rebola um pouquinho, ele dentro. Minha m�o do seio desce na xaninha, sente ela molhad�ssima.
Rebola, mete, entra, del�rio. De ladinho, por tr�s e agora atr�s. Cuzinho gostoso, eu digo: “del�cia, bundinha gostosa”. Ele geme gostoso, baixinho, “ai... ai..., vai...”.
Eu meto mais, j� n�o aguento, expludo num gozo intenso, gostoso, longo.
“Ahhh, ahh...” – gemo, ela geme, gememos.
Encaixados, ele l�, espamos.
Abra�o mais apertado, todo o corpo sente. O ritmo vai diminuindo, a respira��o voltando ao normal. Corpo relaxando, se recuperando. Ainda encaixados, meu pau ainda dentro, vai diminuindo.
Paz, sil�ncio, soneca vem.
Ouve-se barulhos no outro quarto, deve ser o filho acordando.
Soneca, gostosa, agarrada, grudada. � por isso que tanto se fala que � gostoso dormir de conchinha?
Mais barulho – “m�eeeee!”. O filho acorda. O corpo vai acordando.
Levantamos, ela vai ao banheiro.
Mais um dia vai come�ar.
[email protected]