Meu nome � Paulo, tenho 42 anos e sou casado ha 19 com uma mulher
maravilhosa (35), muito bonita, atenciosa, carinhosa que me ama e dona
de um corpo invej�vel que sempre chama aten��o por onde passa.
Acredito que por n�o termos filhos seu corpo continua de menina.
Para dizer a verdade n�s n�o aparentamos nossa idade pois
frequentamos academia desde adolecentes. Apesar de formarmos
um casal atraente e saud�vel, nossa vida sexual a cada dia que
passa vem ficanto mais e mais monotona. Eventualmente quando
vamos nos deitar ela costuma me abra�ar apertado por tr�s me dando
uma sensa��o deliciosa, me deixando muito excitado e de pau duro
� quando n�s temos uma transa que infelizmente acontece raramente.
N�o sei precisar ha quanto tempo isto vem acontendo, mas acredito que
de uns 2 anos para c�, meu interesse por ela vem diminuindo sens�velmente
e isto tem me assustado, pois eu s� sinto tes�o com ela quando ela me
abra�a por tr�s fazendo conchinha e carinho nas minhas costas.
Como eu disse anteriormente n�s dois frequentamos academis em
hor�rios diferentes e basta eu chegar l� que meu cora��o dispara, eu n�o
consigo me controlar quando vejo aqueles rapases malhados exibindo seus
corpos,principalmente um tal de Marcelo que al�m de tudo � lindo. Para
mim o pior hor�rio ou o melhor ainda n�o sei, � quando termina a gin�stica
e todos v�o para o chuveiro, eu n�o consigo disfar�ar e acabo encarando
aqueles paus que me deixam tonto.
Mesmo eu n�o sendo gay, nunca ter tido rela��es com outro homem tenho
me sentido muito atraido e em v�rios momentos com vontade de experimentar.
Eu me lembro bem quando comecei a frequentar esta academia e hoje estou
certo que foi assim que tudo come�ou a mudar dentro de mim, eu j� olhava
para os homens com outros olhos e momecei a admira-los, a prestar mais
aten��o em suas coxas grossas seus peitos cabeludose principalmente o
volume que costumava a apresentar quando estavam de bermuda justa,
principalmente o Marcelo que j� falei um moreno de 1,80 mt com um corpo
escultural e lindo de rosto. Eu sentia muito constrangimento com que eu
estava sentindo, mas tudo era muito mais forte que eu. Todos os dias eu
aguardava o Marcelo acabar o exerc�cio paraa ve-lo no banheiro, H� �ltima
vez que isto aconteceu eu olhei tanto que ele percebeu e ficou excitado
com o penis meio duro. Eu fiquei t�o constrangido que n�o fui l� por duas
semanas, mas n�o conseguia esquecer aquela cena.
Apesar de meu casamento n�oir l� essas coisas eu amava minha linda
mulher e queria manter meu casamento at� pela minha posi��o social
na cidade que morava.
Na �ltima sexta feira, eu cheguei em casa ap�s o trabalho com uma
bruta dor nas costas e mesmo ap�s ter tomado uma garrafa de vinho
com uns petiscos na compania de minha mulher a dor persistia.
Mesmo sabendo que minha mulher � fraca para bebida e que costuma
ficar fora de si e sens�vel para o sexo quando exagera no alcool resolvi
pedir para que ela me fizesse uma massagem nas costas.
Ela concordou e com uma cara de safada me pediu que eu deitasse
de barriga para baixo que iria resolver todos os meus problemas.
Ela com uma camisola curtissima sentou nas minhas costas, passou
creme nas m�os e come�ou a massagear com muito carinho.
A dor nas costas passou em minutos dando lugara um estranho desejo
de prazer ao sentir aquele corpo quente em cima de mim. Ap�s um tempo
nesta posi��o, minha mulher se inclinou sobre mim me fazendo sentir por
completo seu calor e peso e com uma respira��o um pouco ofegante come�ou
a falar bem baixinho coisas gostosas no meu ouvido, a impress�o que tive �
que o vinho tinha causado efeito e que ela estava muito excitada. Como ela
percebeu que eu estava gostando come�ou a fazer movimentos com o quadril
como se estivesse me possuindo de uma forma muito sensual e gostosa.
Aquilo me levou a loucura meu pau ficou duro na hora sem saber bem o que
estava fazendo a pedi que tirasse toda a roupa menha e dela e deitasse em
cima de de mim novamente. Assim ela fez, deitou-se completamente nua
emcima de mim e continuou com os movimentos e a me chamar de gostoso
dizia em v�z baixa e colado ao meu ouvido que adoraria ser um macho pauzudo
para comer minha bundinha que �ra deliciosa. Eu quase perdi a respira��o de
tando tes�o que sentia naquele momento ent�o abri um pouco mais as pernas
permitindo que ela entrasse no meio delas e se esfregasse em mim aumentando
meu tes�o. Foi a� que comecei a imaginar o Marcelo da academia no lugar de
minha mulher e sentindo que n�o ia demorar a gozar a possu� como ha muito
tempo n�o acontecia. Pena que � muito raro.
Meu desejo por Marcelo ficou incontrol�vel n�o via a hora de ve-lo novamente,
no outro dia n�o resisti e fui à academia. A primeira pessoa que veio me
cumprimentar foi o pr�prio, que com um abra�o disse que tinha sentido a
minha falta, que n�o tinha esquecido o �ltimo encontro e que depois dos
exerc�cios gostaria de falar comigo.
Bem, eu n�o conseguia me concentrar em mais nada, n�o via a hora de
saber o que ele pederia querer comigo. Embora j� imaginava.
Como era uma segunda feira, a academia estava quase vazia quando
terminou nosso hor�rio e ent�o fomos para o chuveiro.
No vesti�rio s� estava n�s dois, eu n�o aguentaria se passasse daquele
dia, ent�o ele come�ou a se despir de forma lenta e provocante at� tirar
a bermuda mostrando um penis semi-duro que apareceu ainda mais bonito
e que atraia meus olhos como um im�.
Agora n�o tinha mais jeito, ele j� conhecia meus mais intimos desejos e com
toda confian�a me convidou para ir a sua casa tomar um whisk e nos conhecer
melhor com a v�z meio engasgada aceitei de pronto.
Chegando em seu apartamento que fica perto da academia eu n�o conseguia
controlar a ansiedade e tremia como se fosse um garoto adolecente. Ele
percebendo me deu um longo abra�o e me falou no ouvido que poderia ficar
calmo que nada ia acontecer se eu n�o quisesse e que se eu aceitasse
seria tudo com muito carinho e me dando um selinho um pouco mais demorado
falou que ia servir a bebida e que eu colocasse um filme que estava sobre o
dvd. Minhas pernas tremiam tanto que estava dif�cil ficar em p�, meu
cora��o parecia que ia seltar do peito de t�o forte que batia, minha garganta
estava seca e meu pau j� me dizia que dorava tudo aquilo pois estava
bem duro.
Quando ele voltou com a bebida j� havia passado em outro banho colocado
uma colonia deliciosa e trajava bermuda larga e camiseta combinando.
N�s estavamos vendo o filme comigo deitado com a cabe�a em suas coxas
ele fazendo carinho em minha cabe�a e eu alisando suas pernas.
Aquele momento era m�gico e deveria durar para sempre. O filme n�o era
pornografico e sim er�tico e parecia muito bom, contudo eu n�o conseguia
prestar aten��o na tv pois sentia o pau de Marcelo muito duro dentro da
bermuda e colado a meu rosto. Eu acredito que havia passado uns 40
minutos quando Marcelo me dando um beijo no rosto perguntou se eu
gostaria de continuar vendo o filme na cama, eu me arrepiei todo e apertando
sua perna disse que sim com a cabe�a. Eu j� n�o pensava em mais nada
s� queria sentir por completo aquele homem que mexia tanto comigo.
J� no quarto Marcelo me abra�ou por tr�s e pediu que deitasse enquanto
ia buscar a bebida. Meu sonho, minha fantasia estava para se realizar
quando Marcelo voltou e me encontrou deitado nu embaixo de um len�ou
finoo que o deixou mais animado.
Marcelo me descobrindo deitou-se encostado em mim e iniciou um carinho
em minhas costas, bumbum e me dizia com uma v�z muito macia que
estava louco de tes�o por mim. Eu n�o conseguia parar de tremer, era
poss�vel sentir seu pau muito duro quente e latejando encostado em minha
perna. Eu tomei quase meio copo de whisk para tentar diminuir minha
ansiedade. Por muito tempo eu imaginei e desejei aquele dia, mas n�o sabia
que poderia ser muito melhor.
Marcelo era tudo de bom para a minha primeira vez, era carinhoso, meigo com
um corpo escultural e um rosto lindo. Naquele momento eu entendi que havia
chegado a hora de realizar meu grande desejo eu n�o suportaria esperar nem
mais em segundo, ent�o ap�s um longo beijo naquela boca deliciosa pedi a
Marcelo que me fizesse dele e me possu�sse, meu desejo por aquele homem
era t�o grande que ao sentir seu corpo quente sobre mim e seu pau no
reguinho da minha bunda tive meu primeiro orgasmo sem me tocar, eu n�o
sabia o que dizer e nem queria, s� queria sentir o calor o peso e a v�s
daquele macho em meus ouvidos.
Eu fui a loucura quando senti seu pau j� untado for�ando a entrada do
meu cuzinho at� ent�o virgem.
Aiiiiiiiiii que delicia que gostosssso , naquele instante j� com meio pau
dentro de mim e ouvindo palavras de carinho eu me sentia realizdo e
n�o pensava em mais nada a n�o ser em me entregar por completo
para o primeiro homem da minha vida, eu n�o tinha imaginado que
poderia ser t�o gostoso sentir um pau entrando em mim bem devagar
e com muito carinho, no principio doeu um pouco, mas devido o gel
com anest�zico que ele colocou logo eu estava sentindo um prazer
enorme e n�o queria que aquele dia terminasse jamais.
Eu nunca me arrependi daquele dia foi sem d�vida o maior prazer
que j� senti, hoje continuo casado sentindo que minha vida sexual
com minha mulher melhorou muito at� o ponto dela mesma reconhecer
Tem horas que eu imagino que minha mulher tem algun sentimento
gay, pois ela fica bastante excitada sempre que fazemos amor e ela
me possui com um consolo que compramos e eu adoro � claro.
Quanto ao Marcelo, n�s nos encontramos mais umas quatro vezes, mas
acabou esfriando nossa rela��o, eu tinha muito medo que este caso se
tornasse p�blico e o mais importante foi que descobri que minha mulher
podia me completar por inteiro. Um dia vou criar coragem e perguntar se
ela tem curiosidade de conhecer uma garota. Depois eu conto a voces.