Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TARDES DE CASTIGO

Transei pela primeira vez aos 19 anos com meu primo Carlos que hoje � meu marido. Sempre fui apaixonada pelo Carlos, um homem m�sculo, sarado, 1,85 de pura massa muscular, professor de Educa��o F�sica em um col�gio particular, luta karat� e pratica boxe 3 vezes na semana. Carlos sempre foi a minha grande paix�o e acredito que depois dessa nossa primeira transa, fiquei mais apaixonada ainda.

Tinha lido algumas est�rias do BDSM e estava curiosa para saber como funcionava na pr�tica os castigos aplicados e pedi a ele para me dar uma simples demonstra��o para matar minha curiosidade. Nunca tinha levado uma surra dos meus pais antes e confesso que fiquei excitada quando li as est�rias. Mal consegui dormir naquela noite, dominada por uma grande excita��o e ansiedade.

Pedi a ele, a princ�pio, que me desse algumas palmadinhas na bunda, estava usando uma saia jeans e acreditava que ela protegeria de suas m�os fortes e vir�s.

Carlos tomou naquela tarde quente de ver�o algumas cervejas e recebeu meu pedido com incredulidade. Nunca imaginou ouvir um pedido daquele partindo de mim que odiava sentir dor.

Depois de conversarmos durante alguns minutos a respeito do conto que tinha lido, ele argumentou que aquilo tudo n�o passava de fantasias de desocupados e que a realidade era bem diferente, mas insisti em fazer uma experi�ncia sem, no entanto, estar pensando em sexo naquele dia.

Preparei-me como a personagem do conto dizia, debru�ando em seu colo e empinando a bunda arrebitada e volumosa para que ele aplicasse o castigo.

Um longo sil�ncio se fez e foi quebrado segundos depois com seus bra�os en�rgicos segurando minhas m�os para tr�s e perguntando se era aquilo mesmo que eu queria. Depois de confirmar a decis�o de levar os tapinhas na bunda, outro minuto de sil�ncio se fez no quarto e novamente foi quebrado com sua voz estridente dizendo que eu era uma vagabunda e precisava levar uma li��o para aprender a ler esses artigos imorais na internet.

De uma s� vez levantou minha saia jeans at� a altura das costas e baixou minha calcinha at� os joelhos, deixando minha bunda a vista. Na realidade n�o era bem aquilo que eu esperava e antes que os meus pensamentos se coordenassem, ele abaixou-se e pegou uma rasteirinha de sola de couro que estava debaixo da cama e come�ou a aplicar o castigo de que eu tanto sonhava.

Ouvi o primeiro estalo do chinelo na minha n�dega esquerda, slaaap, que ecoou nos meus ouvidos e at� hoje n�o consigo esquecer aquele som forte e estridente e o ardume que senti imediatamente a chinelada recebida. Voltando com sua voz grave e um pouco mais alta, parecendo nervoso com aquela situa��o, desferiu outra chinelada do lado direito que parece que latejou na minha alma, tal a dor que senti. - Toma, vagabunda.

Estava est�tica, concentrada apenas naquilo que estava por vir em seguida.

- Era isso que voc� queria? - Ele perguntou com a voz abafada e antes mesmo de responder sua pergunta, recebi mais duas chineladas, uma de cada lado que me fez calar imediatamente. - Pois voc� vai ter o castigo que merece, sua putinha de quinta categoria.

- Ele disse, desferindo mais uma meia d�zia de chineladas alternadas, uma em cada n�dega, slap, slap, slap... A dor n�o chegava a ser insuport�vel, mas a medida que ele continuava com a surra e as primeiras marcas avermelhadas surgiam na minha bunda, come�ava a incomodar e as vezes eu remexia com os quadris conforme a intensidade da chinelada recebida e da dor sentida.

- Est� gostando da surra, putinha? Est� at� rebolando... - Ele voltou a comentar, segurando com mais for�a o chinelo e aumentando a intensidade das chineladas. J� sentia um ardor insuport�vel na bunda e nas coxas, mas n�o tinha como mandar ele parar com o castigo. Cada vez que eu amea�ava dizer alguma coisa, ele mandava eu rebolar para receber as chineladas com mais vontade.

O castigo durou aproximadamente uns 20 minutos e por fim, a dor era t�o forte que j� n�o sentia mais, apenas ouvia a rasteirinha estalando na minha bunda cumprindo seu papel inexoravelmente como eu havia lido no conto. Slap, slap, slap...

Depois de apanhar feito uma condenada, ele me colocou de joelhos sobre a cama e tirando o p�nis ereto de mais de 22 centimetros, veio em dire��o a minha bunda ardida e meteu de uma vez no meu cuzinho apertadinho. Soltei um gemido que ecoou pelo apartamento. Senti o cacete duro entando e saindo do meu rabinho com tal for�a que parecia arrebentar as minhas pregas.

A primeira ejacula��o foi r�pida e umideceu o �nus, depois veio a segunda e a terceira um pouco mais demorada. Calculo que ele comeu o meu cu por mais de vinte minutos, mandando eu empinar a bunda e rebolar a medida que o cacete entrava e saia.

J� n�o sentia mais a dor insuport�vel da primeira metida e estava at� gostando daquela sensa��o. Depois de terminado e satisfeito com a experi�ncia, tomou uma cerveja rapidamente e me levou para o banheiro para tomarmos um banho.

Ao primeiro contato da �gua com o �nus, senti um ardor forte, mas consegui controlar a dor com aquele enorme prazer que sentia. - E na frente, voc� n�o quer? Perguntei, com um certo embara�o na voz, com medo da resposta que poderia vir. - Hoje n�o. Hoje voc� � minha putinha e puta eu s� como o cu. Mandou que eu ficasse de quadro debaixo do chuveiro e jogando um ol�o no p�nis, misturado com a �gua, penetrou o meu cuzinho novamente e desta vez com tanta per�cia que gozei duas vezes seguidas. Sentia o �nus mordiscando seu p�nis de mais de 22 centimetros todo dentro do meu rabo.

Repetimos aquela experi�ncia algumas vezes at� o casamento, mas depois de nos casarmos, ele jamais encostou um dedo sequer em mim. Apesar de pedir algumas vezes para me aplicar outra surra de rasteirinha na minha bunda antes de fazermos sexo, sempre negou e disse que mulher n�o foi feito para apanhar.

Hoje ainda lembro com saudades da �poca de solteira quando levava uma surra por semana sempre com o mesmo chinelo que ainda guardo como trof�u das minhas tardes de castigo e dos meus momentos de prazer. Ainda posso ouvir o eco do estalar do chinelo na minha bunda e sentir o ardume na pele nua. V�rias vezes tive que ficar de tr�s a quatro dias sem poder sentar direito quando ele estava mais exaltado e as surras eram mais violentas. Slap, slap, slap... agora s� na lembran�a.





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos gay descobri a mulherzinha que havia em mimgay e travesti.momentos novo punhetaver contos excitantes com fotos,na praia,no onibus e no mato.contos dei o cu sem quererSogra patroa cavala.contotirei as pregas da coroaentão toque consulta paciente e chupa b***** no pacienteFui vendida como escrava sexual para um negaocasa dos contos eroticos novinhas delicias seduzindo o tioconto. Rebolando a bunda no pauenrabando meninihnas de oito anos contoscontos eróticos gostosa do rhcontos eróticos abusadacontos. chupou pela primeira vez um machopai q come filha no sitiocontoslevantou umas da minhas pernas,se encaixou na minha entradinha e foi metendo devagarzinhoconto erotico homem casado foi visitar o amigo travesti negao e acabei dando o cu paravoyeur de esposa conto eroticoTia briga com seu marido e resolveu experimentar seu sobrinho xxx/conto_9541_menino-safado-do-orfanato-2.htmlCONTO ESFREGUEI A BUNDASou casada eu e minhas filhas sendo fodidas contoconto erotico meu chefe me comeu meu marido consentiuContos eroticos gays. comendo o moleque na van escolarconto erótico do sobrinho virgem do meu maridomulher aguentamdo casete de cavaloconto erotico com o velho padrinhoCONTOS EROTICOS CHEIRO A CALCINHA DA MINHA ITMA COM CHEIRO DA SUA XOXOTAneto deu pro avo contoeroticocontos eroticos mulher bota buda na frente do desconhesido para encoxar com maridocontos de praiacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de lesbianismo no acampamento de escoteirasme comeram na frente do meu marido contocontos erótico eu ddie minha mãe depois de sua festa de aniversário contos eroticos 'virei puta dos meus cólegas na adolecencia'conto guei dopei meu irmáo chupei a rola delesubria/luiza/fudendo/na/fazendaconto eróticos mana so de calcinhaconto erotico sadomasoquistaconto erotico judiou da namoradinha do amigometendo na irmã dormindo boa f***conto ertico casada japoneza no sitioContos erótico irmã colo19cm que tinha contos incestocontos pediu carona evangélicao jardineiro me estuprou contos eroticoscontos erótico eu confesso minha filha casada e uma loucura na camafomos cem calcinha e fomos fodida por puzudos dotafos no bar contoconto erotico com pai velho coroa grisalho/conto_8950_enlouqueci-o-titio-parte1.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaFui Comida pelo visinhoconto esposa menageinesperada contos eróticosarrombada até chorar-contos eróticoscomendo a prima linda do cabelo super comprido e muito vadiachantagiei a negra contoContos eroticos borracheiro viadinho novinhogayzinho passou rebolando na minha frente contocomi um ribeirinho - contsa de sexo gaycontos eroticos de afilhadas que trepam com os padrinhosconto eróticos putinha da famíliareal conto cunhadoContos eroticos engravidei a indecisaver filme porno com massagista se a susta com o tamanho da piroca do clientes e pede para tocar uma pueta e pede para ela bater um pueta ele goza na boca de delaso' anal c'minha -filha so' anal incestoTennis zelenograd contocotos heroticos gay neguinho me comeuConto erõtico com jogadora devôleicontos de mulheres a levar com o punho na conacontos eroticos leke dano banho no priminhocontos eróticos cheirando a bunda de mamãeContos minha esposa com velhinhosC.eroticos minha cunhada so gosta a trasContos porno de irma que traem com grandeConto entiada amamenta padrasto pornoconto peguei meu irmao assistindo filme pornocontos incesto 10 aninhosvideo para baixa de porno home com olho vexadoporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConto erotico dei meu cuzinho pela 1vezcontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigocontos eroticos esposinha e o velhaoconto erotico anal no onibusAs minhodas aser tirado cabasu putas.comcontos eróticos vi meu marido mamandoaprendi dar o cu com meu genro contoscontos eróticos verídico com mulheres na punheta no maridoporn casada contos eroticos gang dentro do onibusdeixa eu te chupa contosminha esposa na casa de swingconto real casada moro na casa do fundoacontos bati gay manosContos mulher coloca silicone no peito e marido vira cornomoletom sem cuecacontos descobrindo minha xaninhasarrando na pica com short cavadocontos eroticos meu enteado se vestiu de mulher pra mim