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CHANTAGEANDO O NAMORADO DA AMIGA

Pra min, namorado de amiga � totalmente peg�vel, sim senhores. Desde que eles se conheceram, no dia primeiro de janeiro de 2008, eu achei ele muito bonito. Naquele fim de tarde do primeiro dia do ano, n�s est�vamos dando uma volta pelo centro da cidade, quando o namorado de outra amiga parou pra conversar com ele na rua. Ele estava sem camisa, cal��o e chinelo. N�o � sarado, mas definido, tem costas e V, ombros largos, cintura fina e bunda redondinha, quase sem pelos no peito, alguns em torno dos mamilos, e abaixo do umbigo, fazendo o “caminho da felicidade”, pernas grossas, essas sim com pelos at� onde se podia ver, olhos castanhos, louro e pele cor de caf� com leite. Definitivamente, um tes�o. Logo pude perceber o qu�o simp�tico era, mesmo n�o nos conhecendo, j� foi puxando conversa, e no final desse dia, ele e minha amiga ficaram. Foi o come�o do namoro.

A nossa hist�ria come�a sete meses depois. Eu estava com 19 anos, ele com 23. Eu j� sabia que ele n�o prestava. Na verdade, todos sab�amos, at� minha amiga, sua namorada (mas ela sempre teve dedo podre pra escolher namorado mesmo). �s vezes, n�s sa�amos juntos no fim de semana, e enquanto o ver�o durou, eu sempre torcia pra que ele ficasse sem camisa. Como eu e essa amiga sempre fomos bem �ntimos, ele frequentava tamb�m a minha casa, e eu a dele. A oportunidade surgiu quando eu o vi com outra mulher num barzinho, quando voltava da escola. Na hora, reduzi o passo, e olhei firme pra ele. Ele n�o tentou fingir que n�o era o que eu estava vendo. N�s n�o nos cumprimentamos, eu segui adiante e ele ficou l�, mas sabendo que provavelmente eu contaria pra minha amiga.

Na primeira oportunidade que ele teve, veio falar comigo. De fato, n�o queria se explicar pelo que tinha feito, mas tentar me convencer de n�o contar nada a namorada dele. Isso foi no meio da rua, n�o est�vamos no lugar certo para que eu fizesse a proposta, ent�o logo cortei o assunto, e pedi que ele passasse na minha casa algum dia, entre 4 e 6 horas (que eu ficava sozinho).

No dia seguinte, dentro da hora marcada, ele bateu na minha casa. Infelizmente era julho, e o frio do sul n�o lhe permitia tirar a camisa, embora eu desejasse muito. Eu comecei a conversa dizendo pra ele que a minha amiga sempre estaria acima dele, j� que a conhecia a mais tempo, que n�o achava certo o que ele estava fazendo, e tudo mais o que pude pensar pra mostrar pra ele que iria tomar alguma atitude em rela��o à trai��o. Depois dele se lamentar mais um pouco, eu me decidi que era o momento certo. Comecei a sentir o cora��o pulsar mais alto, e o nervosismo aumentava a excita��o do momento. Eu sabia que poderia levar um soco na cara, eu conseguir o que queria, mas aquele era o momento pra arriscar.

Eu olhei pra ele e deixei todo o meu lado passiva aflorar. Disse que ele teria que me recompensar pelo sigilo da informa��o. Ainda sem ver nenhuma inten��o naquilo, disse que me ajudaria no que precisasse. Eu passei os olhos pelo corpo dele, e disse que ele sabia o que eu queria. Eu nunca assumi oficialmente que sou gay, mas todos j� perceberam pelo comportamento e pela (inexist�ncia) das paqueras nas festas. Nessa hora ele entendeu o que eu falava. Ficou sem rea��o por uns instantes. Aquele sil�ncio era cortante e eu j� n�o aguentava mais esperar pela rea��o dele. Depois daqueles segundos, ele respirou pesadamente e disse com um meio sorriso de cara safado que ele sempre foi

- Eu sempre notei que voc� me olhava demais.

Foi um alivio, e em seguida, mais excita��o, pois percebi que conseguiria o que pretendia. Ele continuou com aquele sorriso safado na cara, pegou a minha m�o e colocou no pau dele, por cima da cal�a de moletom. Estava mole, mas pude perceber que era grande como imaginava nas minhas punhetas. N�o me demorei e fui naquela dire��o, pronto pra chupar. Comecei esfregando o rosto na cal�a. Queria sentir bem o cheiro antes. Ele estava quase parado, talvez n�o soubesse como conduzir, ou apenas queria que eu fizesse de uma vez o que eu desejava, apensas pra salvar o namoro.

Eu ergui a blusa dele at� que apareceram os mamilos. Comecei a chupar deliciosamente. Ele tinha cheiro de macho mesmo. Chupei com muita vontade, brinquei com os pelos que havia ao redor e completei com um banho de l�ngua por todo o abd�men dele. Depois de descer pelo caminho da felicidade, dei umas mordidinhas no pau dele, que estava à meia bomba, e finalmente consegui arrancar alguns gemidos dele. Ele estava gostando. Baixei o moletom at� os joelhos. Cueca preta, coxas peludas, bem como eu imaginava que seriam. Cheirei a cueca. Tinha cheiro de urina e pau de macho. Lambi um pouco, ainda por cima da cueca, e me apressei em tir�-lo pra fora antes que ficasse totalmente duro; adoro sentir crescer na boca. O que vi foi um pau maravilhoso. Acompanhava a cor caf� com leite do restante do corpo, eu imagino que media em torno de 19 cm, grossura mediana. Uma cabe�a em formato de cogumelo (minha preferida) e o prep�cio a cobria toda. Os pelos eram espessos ao redor do pau, chegavam a subir um pouco pelo mastro. Apertei o pau, puxei a cabe�a pra fora e vi escorrer o pr�-gozo. Passei levemente a ponta da l�ngua naquele liquido maravilhoso. Gemeu mais um pouco e levou uma m�o na minha cabe�a.

Apertei firme na base do tronco com uma m�o, me pus a brincar com as bolas, ali�s, bolas enormes, num saco maior ainda e muito peludo, com a outra m�o. Abocanhei a cabe�a do pau dele, sugando com vontade e passando meus l�bios de cima a baixo. Ele gemeu muito, e o prazer dele aumentava o meu. Enterrei aquele caralho na minha boca, descendo at� a garganta, e subi bem devagar. Passei a cabe�a daquela maravilha pelo meu rosto, esfreguei no meu nariz, para que cada vez que eu respirasse, sentisse com mais intensidade o cheiro daquele macho. Ele tirou a blusa, se ajeitou melhor no sof�, e come�ou a empurrar o pau fundo na minha garganta. Eu lambia muito, sugava com for�a, passava os l�bios pela cabe�a e dava mordas de leve. Levei minhas m�os at� seus mamilos comecei a brincar com eles. Ele come�ou a me incentivar, “mais fundo”, “ engole tudo, viado”, “toma se era isso que voc� queria, viado do caralho”. Eu estava em �xtase. E ele gozou fartamente na minha boca. Tirou a m�o da minha cabe�a e colocou no pau. Se masturbava e gozava na minha cara, boca, garganta. Percebi o porqu� daquelas bolas enormes. Era muita porra, e era um gozo delicioso, melhor que muitos que j� tomei. Eu engoli tudo o que caiu dentro da boca e fiz o poss�vel pra pegar aquele que ficou no meu rosto. Continuei chupando o pau dele, mas eu comandando. Apertava as bolas dele, masturbava ele e limpava aquele mastro delicioso, enquanto ele s� gemia.

A prova de que ele estava gostando muito foi que o pau dele n�o amoleceu. Permaneceu duro, e eu permaneci chupando.



(continua)

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