� interessante como o sexo muda a vida das pessoas. Desde que aprontei aquela surpresa no motel, com minha namorada Adriana, ao ter inserido uma terceira pessoa (de minha escolha) no nosso relacionamento, ela, que era uma pessoa recatada e discreta, liberou-se totalmente e se tornou vulgar, uma verdadeira prostituta com encontros marcados em sua pr�pria casa com seguran�as de supermercados, visitas a apartamentos de amigos nossos e muito mais.
O comportamento dela na cama tornou-se insatisfeito. Por mais que eu fizesse, nada a satisfazia. Orgasmos dela, s� se eu ficasse descrevendo outros cen�rios, com outros homens com cacetes enormes, dupla penetra��o, etc.
Um outro fato: a buceta de Adriana come�ou a enlarguecer demais. Meter nela era quase o mesmo que meter numa lata de massa de tomate.... o vazio era perturbador. S� mesmo um caralho muito grosso poderia sentir alguma coisa prazerosa ali.
Eu j� estava convencido a deix�-la definitivamente desde a vez em que ela convidou o seguran�a do supermercado para ir à sua casa. Mas fiquei um pouco mais, principalmente porque foder o cuzinho dela era uma sensa��o de outro mundo. Ela gritava gostoso e isso me excitava. Mas j� n�o valia mais nada. Ficar do lado de uma rameira daquelas era at� perigoso para a sa�de.
Certa noite de quinta-feira, resolvi ir at� a casa dela. Tinha as chaves do port�o e da porta dos fundos.
Ao chegar, havia dois carros estacionados logo em frente. Eu sabia que tinha a ver com ela.
Com muito sil�ncio, entrei, dei a volta pelos fundos, entrei e, j� da cozinha, vi o que ocorria na sala. L� estavam quatro rapazes. Todos super bem-dotados. Paus enormes. Fui chegando pr�ximo. Ela gemia e estava muito suada. Fazia o trabalho de boquete com dois deles, punhetava o terceiro e o quarto, com uma mandioca muito grossa e grande, fazia o entra-e-sai de frente nela...
Era um quadro estarrecedor para mim que, um dia, fui exclusivo dele e talvez tenha sido o respons�vel por ter “disparado” este processo altamente nocivo para Adriana.
Fiquei ali parado, encostado na parede, enquanto os quatro se revezavam de todas as formas. De repente, o que fodia a buceta dela, deitou-se no tapete da sala, ela posicionou-se sobre ele e o que eu vi, em seguida, deixou-me assustado. A dupla penetra��o n�o ocorreu no �nus dela. Mas na pr�pria buceta. Dois caralhos muito bem alojados e se movimentando na vagina de Adriana. Naquele momento eu conclu� que ela s� fazia sexo nos �ltimos tempos. Ela se portava como que hipnotizada.
O movimento se seguiu at� que todos gozaram.... Dois na cara dela e os outros dois na buceta. Muita porra fez parte daquele joguinho.
Todos se foram. Eu fiquei sentado ali. Deixei-a se recuperar. Depois disse que nada mais existia entre n�s, entreguei as chaves, virei-m nos p�s e fui-me embora. Nunca mais a vi.
De presente, publiquei um an�ncio no melhor jornal da cidade, durante uma semana, que dizia: “Massagem er�tica da melhor qualidade. Adriana: fone.......” .
Era o m�nimo a ser feito por uma puta vocacionada.