N�o sou bonito, mas sempre fui amigo e confidente das minhas amigas, algumas delas aproveitavam para ter experi�ncias sexuais comigo, �ramos c�mplices e por eu nunca revelar o que faz�amos, elas se soltavam, com algumas s� faz�amos sexo oral e anal, mas com outras, nosso tes�o era tanto que n�o consegu�amos parar, ai trans�vamos plenamente.
Eu me dava muito bem com minhas amigas e elas sabiam que seus segredos estavam bem guardado, mas algumas n�o guardavam o que faz�amos s� para elas, as vezes comentavam com outras amigas ou ate com as primas, com irm�s, algumas que ficavam sabendo tamb�m queriam aproveitar, assim minha vida n�o era nada mon�tona.
Sou alegre, bem humorado, por isso fa�o amizades com facilidade, mas ao mesmo tempo sou muito t�mido em fazer conquistas, por incr�vel que pare�a quase todas as conquistas que fiz, foram por acaso, tamb�m passei por varias situa��es parecidas, mas com mulheres diferentes. S� vou contar essa historia porque tenho a autoriza��o das envolvidas, mas vamos aos fatos.
H� tempos atr�s um clube da cidade promoveu um baile havaiano, era com fantasias de carnaval ou a rigor, tinha cobertura da televis�o e ia ser eleita a garota do baile. A escolha seria feita antes do baile, as 20:00 horas, fui escolhido como atleta do clube para ser um dos jurados, antes de come�ar o desfile tomamos os nossos lugares de jurados, ao meu lado sentou-se uma apresentadora de tv, ela era uma das mulheres mais admiradas pelos homens em nosso estado, alem de ser uma galega de cabelos longos e muito bonita, suas formas eram de tirar o f�lego dos homens, os seios m�dios sem silicone, as coxas grossas e bem torneadas, olhos verdes, o bumbum grande, mas n�o exagerado, perfeito, l�bios bem rosados e carnudos numa boca bem desenhada, tudo nela chamava a aten��o, quando ela ia aparecer na praia de biqu�ni em seu programa, a audi�ncia era garantida.
Eu na �poca tinha 19 anos ela uns 33 anos, depois eu soube que ela foi m�e aos 19 anos, eu sentado junto dela nem olhava de lado. Quando as candidatas come�aram a entrar, nos concentramos nelas, no intervalo ela tocou em meu ombro e come�ou a falar das candidatas, ficamos falando um tempo e eu fui me soltando, fazendo algumas brincadeiras com ela, ela quis saber mais sobre o esporte que eu praticava, j� convers�vamos como se fossemos velhos amigos e ela disse:
- Eu notei que voc� estava muito tenso. Voc� � t�mido?
Disse que sim e que achava que ela fosse esnobe, ela sorriu e disse:
- Muita gente pensa isso, mas n�o diz.
Rimos um pouco, as candidatas come�aram a entrar de mai�, quando passou uma muito bem feita, Flavia (fict�cio) falou:
- Essa tem um corpo muito bonito.
Instantaneamente sem pensar falei:
- O seu � mais bonito.
Quando me toquei, olhei para ela vermelho de vergonha, ela olhou para mim e disse:
- N�o precisa ficar vermelho, voc� s� fez um elogio ao meu corpo, eu gostei, obrigado. Seu corpo tamb�m � muito bonito.
Eu agradeci, quando acabou o concurso, Flavia me chamou para o camarote dela, eu aceitei, l� ela me apresentou as pessoas, entre elas estava D�bora (fict�cio) sua filha de 19 anos, Flavia era separada, D�bora conseguia ser ainda mais bonita que a m�e e seu corpo era maravilhoso, fiquei bestificado, a cumprimentei com dois beijinhos, Flavia me pediu para ficar com D�bora um pouco, pois ia entrar no ar na tv, a orquestra j� estava tocando, eu e D�bora nos viramos para o sal�o e ficamos dan�ando segurando na grade do camarote. Est�vamos dan�ando e conversando, riamos de algumas fantasias engra�adas, l� de cima do camarote, tamb�m v�amos Flavia com o microfone defronte as c�meras, uma pessoa bateu nas minhas costas e disse que Flavia estava me chamando, foi de encontro a ela, ela me chamou para frente das c�meras e come�ou a me entrevistar sobre as atividades esportivas do clube, quando acabou, nos encaminhamos para o camarote, ela foi subindo as escadas na minha frente, Flavia estava com um vestido florido, curto, t�pico das havaianas, seu bumbum batia palmas a medida que ela andava, suas coxas eram lindas, chegamos ao camarote, coloquei doses de whisky, nos sentamos no fundo do camarote, de onde est�vamos dava para v� D�bora, ela vestia uma saia curta, um top com o desenho de uma ancora e um bon� de marinheira, eu vestia uma bermuda branca, curta, um pouco justa e uma camisa preta com motivos coloridos, por dentro da bermuda e colar havaiano. Eu e Flavia convers�vamos sobre v�rios assuntos, Flavia falou que seu casamento tinha sido um erro em todos os sentidos, ate no relacionamento sexual, falou tamb�m que tinha uma vida solit�ria, que apesar de separada h� mais de um ano, por causa da exposi��o na m�dia, n�o tinha namorados para evitar falat�rios, falei que entendia, disse que podia contar com um amigo e confidente. �s vezes eu olhava D�bora pulando, seu bumbum aparecia, era lindo, estava emoldurado por um biqu�ni branco, Flavia segurou na minha m�o e disse:
- Notei seu interesse por D�bora, ela � uma menina muito meiga, educada, respeitadora, s� teve um namorado, mas acabou, se ela se envolver com voc� n�o tem problema.
Eu falei que n�o era interesse, � que ela � uma linda menina, que dava gosto em admirar a sua beleza, que eu n�o sabia dizer quem era mais bonita, se a m�e ou a filha, Flavia agradeceu pelo elogio, D�bora chegou e chamou a m�e para dar uma volta no sal�o, Flavia disse que ia conversar com a produ��o do programa, que ela fosse comigo.
Fomos descendo as escadas, eu com as m�os nos ombros de D�bora, quando chegamos perto do sal�o, D�bora me pegou pela m�o e me puxou na dire��o do jardim, l� ela olhou para mim e falou:
- N�o tenho nada contra voc�, voc� parece gente boa, mas a mais de um ano que a mam�e se separou do papai, nunca a vi dar tanta aten��o a um homem, quanto mais um rapaz que tem idade de ser filho dela, daqui a pouco todo mundo vai estar falando.
Quando ela disse isso, eu falei:
- N�o � nada disso que voc� esta pensando, sua m�e esta solit�ria, ela s� esta precisando de um amigo sincero em que possa confiar, isso n�o � nada de mais.
D�bora falou:
- Mam�e conhece bem as pessoas, avalia bem o comportamento delas, se ela acha que pode confiar em voc� eu tamb�m confiarei.
Eu sorri, disse a ela que decepcionar as pessoas n�o era do meu feitio, eu disse tamb�m que ela n�o ficasse com ci�mes, que ela e a m�e eram as mais bonitas da festa. D�bora me deu um beijo no rosto e me levou para o sal�o, ela puxou meus dois bra�os e colocou em volta da sua cintura, meu p�nis se alojou no meio do seu bumbum, o contato das minhas m�os com a barriguinha dela e com o meu p�nis no meio do seu bumbum, a ere��o foi instant�nea, tentei me afastar, mas ela me puxou de volta, falei no ouvido dela que assim ficava dif�cil de me controlar, ela falou que j� tinha notado, disse que entedia, que eu n�o me preocupasse, relaxei, abracei ela como se fossemos namorados, meu p�nis n�o desgrudava mais do seu bumbum, uma hora por conta da musica, D�bora pulou, meu p�nis se encaixou ainda mais, passei a m�o na coxa dela e senti seus pelinhos arrepiados, depois disso disse a ela que era melhor a gente subir, porque se n�o, n�o ia conseguir me controlar, D�bora se virou, olhou para mim, me deu um selinho e subimos.
No camarote tinha muita gente, vimos Flavia dan�ando sozinha segurando no corrim�o de frente para o sal�o, D�bora vinha atr�s de mim me empurrando para abrir passagem, quando chegamos atr�s de Flavia, disse a D�bora que fosse para tr�s da m�e, ela falou que ia ficar atr�s de mim mesmo, toquei no ombro de Flavia, ela virou-se, sorriu e perguntou como estava o sal�o, respondemos que estava bom, mas cheio, ela falou que todo mundo estava pensando que eu estava namorando D�bora, ela disse que n�o desmentiu, porque assim evitaria insinua��es maldosas, pediu à gente que n�o desmentisse tamb�m, D�bora sorriu e disse:
- Olha que eu posso gostar da id�ia, viu m�e.
Flavia disse que tamb�m gostaria, rimos os tr�s, Flavia virou-se para o sal�o, novamente tentei puxar D�bora para tr�s da m�e, ela n�o quis, fiquei afastado do corpo de Flavia, mas o camarote estava com muita gente, n�o deu para ficar afastado, meu p�nis colou no bumbum de Flavia, os seios de D�bora nas minhas costas, n�o deu para segurar, senti meu p�nis crescer no meio das tetas do bumbum de Flavia, Flavia pegou nos meus punhos, colocou minhas m�os para segurar no corrim�o do camarote e ficou entre meus bra�os, eu sabia que ela estava sentindo meu p�nis duro no meio do seu bumbum, ent�o no ouvido de Flavia eu disse:
- Flavia, n�o pense que estou sendo um safado, � que n�o da para resistir mesmo, vou sair.
Flavia segurou nos meus punhos e balan�ou a cabe�a que n�o, a partir da� fiz como eu fiz com D�bora, relaxei e deixei meu p�nis à vontade no meio daquele bumbum lindo. Flavia rebolava, cada vez mais empolgada, empurrava o bumbum para tr�s, eu sentia que ela estava com tes�o, passei a entrar no jogo, quando ela empurrava o bumbum para tr�s, eu empurrava meus quadris para frente, eu sentia nosso tes�o crescendo, no ouvido dela chamei para dar uma volta no sal�o, ela topou, pediu para D�bora tomar conta do lugar que voltar�amos logo, quando descemos disse a ela que queria ficar a s�s com ela, ela disse que estava com a chave de uma sala que o clube disponibilizou para ela usar como camarim, fomos direto para l�, quando entramos, ela disse:
- Eu gostei do seu jeito, meu �nico homem foi meu ex-marido, pela primeira vez depois de mais de um ano de separa��o, me interesso por uma pessoa, mas acho que D�bora tamb�m esta interessada em voc�.
Falei que dever�amos aproveitar, porque est�vamos num momento m�gico e que n�o deveria ser desperdi�ado.
A sala tinha banheiro completo em anexo, uma mesa encostada na parede, umas cadeiras junto à mesa e um sof� bem grande, me aproximei de Flavia, nos beijamos, encostei Flavia na mesa com as coxas ligeiramente aberta, minha perna esquerda no meio das dela, a cabe�a do meu p�nis se esfregava na xaninha, nosso beijo cada vez era mais ardente, tirei seu vestido, seus lindos seios apareceram, beijei sua boca, desci beijando o pesco�o ate chegar aos seios, estirei a l�ngua, passei nas aureolas e nos bicos, chupei bem gostoso um a um, minha m�o desceu alisando a barriga ate chegar a xaninha, l� meus dedos encontraram seu clit�ris, manipulava enquanto chupava seus seios, a xaninha j� estava bem molhadinha, desci beijando sua barriga, tirei sua calcinha, puxei uma cadeira, coloquei um p� em cima, a xaninha estava aberta, passei a l�ngua em seu clit�ris, depois enfiei na xaninha, abocanhei, comecei a chupar bem gostoso, mal eu comecei a chupar, Flavinha j� come�ou a gozar, ela estava no jejum fazia tempo, ela segurava minha cabe�a e gozava, seu gozo vinha abundante na minha boca, eu n�o parava minha l�ngua, ela no final do gozo se estremeceu forte e foi se arriando, mal se aguentava de p�, sentei na cadeira, puxei ela de frente para mim com uma perna de cada lado, Flavia foi sentando, meu p�nis se encaixou na entrada da sua xaninha, ela deixou ele entrar bem lentamente, Flavia gemia, jogava os cabelos para tr�s,quando entrou tudo ela come�ou a cavalgar, eu chupava seus seios e depois a beijava, Flavia come�ou a gozar profundamente, quando terminou ficou arriada no meu colo com meu p�nis ainda dentro dela, peguei ela nos bra�os e a deitei no sof�, ela ficou com a perna esquerda largada para o lado com o p� apoiado do ch�o, a xaninha estava depilada, passei a l�ngua na xaninha, fui subindo pela sua barruiguinha, chupei seus seios, deitei no meio das suas coxas, a cabe�a do meu p�nis encostou na xaninha, Flavinha fechou os olhos e disse:
- Esqueci de falar antes, n�o goza dentro n�o, estou a mais de um ano sem tomar anticoncepcional.
Falei para ela n�o se preocupar, comecei a entrar, ela puxou meu rosto e me beijou com muito tes�o, fui entrando naquela xaninha quente, entrei devagar, mas sem parar, quando entrou tudo ela gemeu alto, n�o tinha problema porque a musica estava alta, eu comecei o vai e vem bem gostoso, ela revirava os olhos, eu falava improp�rios no ouvido dela, ao mesmo tempo em que j� metia forte, Flavinha come�ou a se estremecer, come�ava a gozar, cada vez mais eu aumentava as estocadas, ela come�ou a gemer, continuei metendo ate que ela me apertou com os bra�os, a xaninha se contraiu toda, senti um jato de gozo de Flavinha molhar meu p�nis e meus pelos, ela ficou desfalecida, eu sai de cima dela, fui para o lado, coloquei o p�nis na sua boca, ela n�o tinha rea��o, fiquei vendo meu p�nis entrar e sair daquela boquinha linda, ela abriu os olhos, segurou no meu p�nis e continuou chupando, era estranho, mas ela n�o sabia chupar direito, mas mesmo assim deixei ela saborear meu p�nis, tirei o p�nis da sua boquinha e pedi para virar de bru�os, Flavinha falou que o ex nunca tinha tentado fazer sexo anal com ela, falou tamb�m que eu tinha o p�nis maior e mais grosso que o dele. Falei que ia brincar um pouco com seu bumbum, que n�o ia machuc�-la, ela virou-se, era de mais, comecei mordendo suas pernas, coxas, mordisquei todo o bumbum, abri, vi o cuzinho com todas as preguinhas, comecei a passar a l�ngua, ela se contorcia toda, deitei por cima dela, a cabe�a do meu p�nis encostou-se no cuzinho, beijei sua nuca, fiquei for�ando lentamente, sentia ela se arrepiar, quando senti que ela estava bem excitada, deixei de for�ar o cuzinho, coloquei direto na xaninha, ela gemeu e mandou meter mais e mais, Flavinha come�ou a gozar, chegou quase a gritar de tanto gemer, Flavinha desfaleceu, meu p�nis estava muito lubrificado com o gozo de Flavinha, rapidamente retirei o p�nis da xaninha, coloquei no cuzinho e forcei, a cabe�a entrou, Flavinha n�o se mexia, forcei mais um pouco, entrou mais um pouco, fiquei um tempo parado, depois comecei um vai e vem com o que j� tinha entrado, ela abriu os olhos e disse:
- Mete devagar, mas n�o para, se n�o for com voc�, n�o vai ser com mais ningu�m.
Coloquei a m�o por baixo de Flavinha e comecei a masturb�-la, mas sem parar o vai e vem, meu p�nis foi entrando, entrando, ate que senti encostar-me em seu bumbum, fui aumentando os movimentos, ela j� se mexia, empurrava o bumbum contra meu p�nis, ate que quase sem voz falou:
- Que delicia � sexo anal, mete forte, mete, goza dentro.
Come�amos a gozar, saiu meu primeiro jato, depois outro, sentia seu cuzinho se contraindo, sentia nosso gozo fluindo, o cuzinho piscando, piscando, mordendo meu p�nis, ate que fomos parando, parando e eu soltei meu corpo sobre o dela.
Fomos tomar um banho sem molhar os cabelos, quando sa�mos do Box, ela me disse que nunca tinha feito sexo oral nem anal com o ex, que ele nunca tinha feito oral nela, a beijei, sentei Flavinha na tampa da bacia sanit�ria, coloquei meu p�nis na sua boca, ela come�ou a chupar, apertar, fazia o que queria com o p�nis, a vis�o daquela mulher linda com o meu p�nis na boca me dando prazer, era magn�fico, eu j� sentia meu p�nis pulsando, meu sangue fervia, saiu o primeiro jato, depois outro e mais outro, Flavinha sorvia tudo, ate sair a ultima gota, ela retirou meu p�nis da boca, eu voltei para o box, ela lavou a boca, nos vestimos, trocamos juras de amor e ela disse:
- N�o vou perder voc�, mas tamb�m n�o quero nenhuma fofoca nem esc�ndalo conosco, tamb�m tem a D�bora, acho que esta interessada em voc�, quando voc�s estavam no sal�o eu pensei muito, n�o esperava que fosse acontecer o que aconteceu com a gente, mas aconteceu e eu n�o posso negar que estou muito feliz, n�o sei ate quando nosso relacionamento vai durar, mas estou decidida, mesmo que voc� e D�bora venham a ficar juntos, n�o vai atrapalhar em nada o nosso relacionamento, ate vai ajudar.
Sa�mos da sala bem comportados, direto para o camarote, D�bora estava sentada de cara feia, Flavinha foi conversar com ela, em pouco tempo D�bora j� sorria, D�bora levantou-se veio em minha dire��o, me abra�ou, olhei para Flavinha ela acenou com a cabe�a que sim, me tranquilizei e retribui o abra�o.
Era o inicio de um relacionamento que seria muito prazeroso, mas ao mesmo tempo conturbado.
Continua ...
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