Mas algo sai errado e ao gozar e fixar meu olhar para a porta vejo que diante de nos estava o Carl�o. � isto mesmo! Nosso treinador estava parado na porta e via toda aquela cena, eu de perna para o ar, com uma torra no cu colocado por Bruno e Vitor tamb�m do lado direito da cama com sua pica ereta para cima.
Realmente nos tr�s ficamos parados, e como em uma cena congelada via que Carl�o parecia n�o acreditar em tal acontecimento, mas a realidade caia diante de meu olhar, pois meu cu j� era arrombado e minha carreira de jogador tamb�m.
Porem a rea��o de Carl�o foi a pior de todas, ele disse a seguinte frase.
- Ent�o temos uma bicha no time, e esta na hora de voc� aprender a dar o cu pra um homem de verdade e aprender a virar homem...
Ele ent�o caminhando em nossa dire��o j� tirando sua roupa e deixando a mostra seu corpo de homem mais velho e uma rolam que vinha totalmente dura diante de meu olhar.
Eu continuava de quatro e via uma pica enorme diante de meu olhar, grossa e grande com um jeito de comedor de rabo, ele ent�o me manda continuar de quatro, pede para os garotos afastar de mim, e com muito carinho olhar meu rabo, enfia seu dedo e me diz.
- que cu gostoso, agora vou meter uma pica de verdade, quero fazer voc� tremer na minha rola...
Sendo ent�o o guspir em sua m�o o sinal da viol�ncia sexual diante de meu anelzinho arrombado, eu tremia, e sentia ele me segurar pelas ancas, via o olhar de desejos de Bruno e Vitor ao bater punheta vendo eu tremer com o entrar da pica do nosso treinador.
Carl�o era um senhor de idade, tinha uns 55 anos, gordo, com aquela barriga de chopp e um jeito descolado e doido de treinar agora estava diante de meu cu demonstrando o quanto nos enganamos com as pessoas, pois muito antes de meter em mim via nele um exemplo de seriedade, mas no entando eu aquentava calado o entrar de uma pica grossa e ao mesmo tempo gostosa.
De quatro naquele momento, sentindo uma dor desgra�ada, o entrar e sair delirante de uma jeba no toba, e ainda diante de minha boca j� estava a pica de Bruno, que me fazia engasgar de tanto prazer e desejo.
Enquanto nosso treinador de mostrava a outra face de um t�cnico, Bruno demonstrava a face verdadeira e gostosa de um comedor de verdade, e Vitor batendo punheta ficava me vendo gemer e ser arrombado por duas picas.
Meu toba parecia estar sendo consumido com tudo aquilo e minha rea��o era de mais prazer e gemer deixei me levar pela pica e n�o pela viol�ncia das estocadas do treinador Carl�o que por sinal fazia gostoso o entrar e sair de sua vara descomunal
Era gostoso sentir uma pica me fazer viado, era uma delicia me ver diante de uma geba de macho de verdade, e aquela pica linda, cabe�uda e grossa do treinador me fazia sentir, dor, prazer, em um gemido de sentidos, meu corpo se arrepiava todo e minhas entranhas do meu cu parecia agradecer por tamanha novidade rolistica.
Eu gemia, mamava e sentia o torra na minha boca e outra no meu cu, em um misto de parceria Vitor e Bruno revezava quem me fazia chupar cada pica por vez, e o treinador rebolava seu pau dentro de mim, e da� a vida me ensinava o prazer de dar pra tr�s, e principalmente de sentir uma torra de um homem mais velho como nosso comedor treinador.
Literalmente eu sentia o pau no cu sentia a dor do gemer e n�o mais de quatro e sim de frango assado, com as pernas pra cima sentia o fuder de Vitor dominar minha boca e o enfiar da pica e dos dedinhos do treinador ao mesmo tempo, fazendo eu chorar de dor e prazer.
Via aquela barriga grande, aquela pica grossa, sentindo meu cu se abrir a cada momento mais, eu realmente pensava o quanto me custaria aquela foda, o quando de bom jogador do time para viado se tornaria minha promo��o, porem nada me adiantava, pois sentia o tremer da rola grossa dentro de minhas entranhas anais..
Delirantemente o garoto estava ali, gemendo, com o rabo ardendo e com a boca sendo enterrada numa pica, sentia o leitinho quente de Vitor me fazer engasgar de tanta porra adentrar em minha garganta.
Logo o treinador que somente abusava do meu anelzinho arrombado me fazia gritar de tanto socar dentro dele, me fazia tentar tirar um pouco e afastar a pica do fundo do meu orif�cio, e ele � claro, bem mais forte metia mais ainda vendo em um misto de engolir leite de macho e dar o cu gemer, gritar e estar diante de tr�s rolas grossas.
Ele me chamava de viadinho, me batia na cara me mandando engolir a porra de Vitor, me fazia gritar e sentir dedadas e rola entrar, sentia o suor de sua velhice3, o entrar de sua geba, sentir Bruno se aproximar e fazer de mim agora o menino do seu prazer o com sua beleza de garoto tambem me fazer engolir sua geba.
Com a pica adentro, e o entrar e sair de ambos os buracos, sendo boca e cu eu estava molecado, com a boca babenta de porra e agora babenta com a pica melecada de Bruno.
Sexo, prazer e desejo se misturava ao romper a barreira do meu anus, meu cu parecia estar aberto para adentrar de pica, de dedos, e de porra, eu um menino sentia a duvida e o medo entre perder a carreira ou perder a credibilidade como garoto, e da� ao olhar e gemer diante de tal fato me via perdido no mundo dos adoradores de pica.
Via-me diferente e em poucos minutos, naquela posi��o de frango assado e vendo que Carl�o com seu corpo se preparava pra encher meu anel de leite e vendo Bruno me fazer quase engasgar via a rea��o que os dois estariam prontos para mijar porra em mim.
E assim se fez, depois de engolir a porra quente de Vitor agora sentia a porra de nosso treinador jorrar dentro de mim, ele gemer de prazer e ao mesmo tempo Bruno me fazer engolir ainda mais o gosto do prazer em minha boca.
Porra duas vezes na boca e uma que vale por tr�s no rabo, ambos gemia de prazer, e o nosso t�cnico estava satisfeito com tudo aquilo, parecia ter descoberto uma mina de ouro e ao saber que meu cuzinho seria dele tamb�m me fazia sentir medo, ao mesmo tempo em que me olhava e me amea�ava.
-Este � o nosso segredo, quando eu quiser te comer te chamo, e se sair daqui esta historia sabe o que vai acontecer com voc� no campeonato.
Eu tremia e todo gozado via os tr�s sair em fila de meu quarto e me abandonar daquele modo, logo chorei e me bateu o arrependimento depois das palavras de Carl�o, via agora minha carreira na m�o deles, via que Bruno n�o me protegia e somente quis se aproveitar de mim na primeira vez, via que o prazer estava muito alem do sexo e sim da falta ou excesso dele.
Neste momento ca�do na minha cama, pronto para tomar banho devivo o cheiro forte de porra, e encostar o dedo no meu cuzinho sentia o estrago feito por nosso treinador, que como um cavalo me abrio todo.
Sentia o prazer do momento, porem estava disposto a dormir e pensar como iria agir de tal modo, e assim pensar em um plano para me safar desta na melhor. Forma.
Continua.
Ass ThyAggo
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