COMENDO CARNE NOVA
Sou um cara maduro e me delicio com machos em pleno vigor, a partir dos quarenta anos, que gostem de viver, expansivos, chegados em mamar uma rola caprichada. Mas hoje aconteceu algo inusitado. Quando passava pela Universidade, buscar meu carro no estacionamento, vi um carinha mais jovem, maior de idade, naturalmente, com o olhar perdido. Aquele jeito sereno, sem problemas na vida, aquele rosto cara de virgem esperando Romeu, tudo me atraiu. Ele me olhou, talvez sem qualquer inten��o, mas eu, espontaneamente, dei aquela alisada b�sica no saco, concluindo com um apertinho na cabe�a da pistola. O jovenzinho acordou na hora, arregalando olhos escuros contrastando com a pele branquinha.
Despistei, mas percebi que ele continuava me secando e alisei de novo, com mais tranquilidade. Ele lambeu os pr�prios l�bios, mordendo em seco. Fiz sinal e ele veio ao meu encontro. Perguntei se a aula havia terminado e ele me disse que ia almo�ar e voltar mais tarde para um trabalho em grupo com os colegas de f�sica. Achei bonito e elogiei sua �ndole. Ele me olhou e perguntou na seca: o senhor deseja o que comigo? Fiquei apenas meio constrangido e respondi: eu quero voc� para mim. Gostei de voc� e n�o tive como passar indiferente, entendeu? Ele agradeceu e disse que nunca algu�m se abriu assim de modo t�o consentido com ele, que ele desejava ardentemente estar comigo a s�s, mas estava meio atordoado porque seria a primeira vez. Fiz cara de quem n�o acreditava que um gato de vinte anos, universit�rio, ainda n�o tivesse sido tocado de modo direto e conclusivo. Ele respondeu-me que seria a primeira vez, porque realmente confiou em mim, o que n�o ocorreu antes, e porque tem mais afinidade com pessoas mais experimentadas, que sabem o que est�o fazendo e respeitam o outro de verdade.
Depois ele me disse que tem mais aproxima��o por pessoas que constroem aquele clima de anonimato, espontaneidade e responsabilidade ao mesmo tempo. Gostaria que as coisas rolassem como se nunca mais fossem repetir, mas que, na verdade, anda sempre em busca do verdadeiro amor.
Fomos a um lugar e almo�amos. Depois fomos rolar na cama, fazer amor devagarinho, desfolhar p�tala por p�tala a margarida do meu amigo mais recente. E espl�ndido � rom�ntico, sereno, determinado.
Ele se entregou confiantemente, mas sempre me pedindo que fosse com calma, papai. Fiquei meio perplexo quando ele me chamou docemente de papai, mas, ao contr�rio do que jamais imaginei, subiu-me um tes�o desenfreado, por isso mesmo.
Fui bastante atencioso e, em lugar e dar-lhe umas palmadas na bunda para aprender o que � que um machinho faz quando encontra um homem de verdade, fui acendendo o fogo dele com beijinhos descomplicados e amassos gerais pelo corpo liso, lambendo suas tetinhas empinadas e vermelhas, at� que ele soltou os bichos e partiu para a briga: mamou rola at� que o papai desse sinal de extremo prazer, dando mordiscadas que fui regulando para ele aprender legal. Depois o treinei a dar banho-de-gato, o que ele aprendeu maravilhosamente, lambendo meus p�s dedo por dedo, minhas virilhas, meu saco, meus mamilos, ouvidos, depois sentando com jeito especial na cabe�a da marran, com o anelzinho naturalmente umedecido, at� sentar de vez e agasalhar minha pistola toda sem frescura e sem pudor.
Ergui meu corpo e ficamos assim, eu sentado na cama, ele sentado de frente na minha rola dura e tesa, fazendo rebolados, a gente se beijando, perdendo o f�lego de tanto amor e �xtase. Quando gozei no rabo dele, ele gritou, mordeu meu rosto, levou palmadas na bunda e esguichou leitinho na minha barriga. Ele mete comigo me chamando de papai o tempo todo, querendo sempre mais, devorando minha rola, aninhando-se em mim como um gato de estima��o.
Adoro tudo nele, a responsabilidade com os estudos, o jeito de homem s�rio, o peito liso com mamilos salientes que eu sugo at� perder a calma. Tamb�m gosto do seu jeito independente de levar a vida, o que me inspira seguran�a. Ele tem imaginado algum artif�cio para eu lhe dar algumas aulas particulares, num assunto que domino bem, para ele ter oportunidade de apresentar-me ao seu pai, que ele respeita muito. Pedi-lhe que me d� um tempo. Ele acha que, assim, poder� encontrar-me sem fingir para a fam�lia que est� em outro ambiente e vacilar sem querer. Como sou casado, para ficar melhor ainda, ele gosta de mulher, tem namorada fixa, que j� me conhece e confia legal.
Fico extremamente cheio de tes�o, pistola dura, s� de pensar nele. Nunca imaginei que isso pudesse acontecer, por ter-me acostumado a homens mais adultos, o que n�o dispenso, mas est� rolando legal e estamos felizes. Quero receber mensagem de todo o pessoal, n�o importa idade..Me add nu meu msn pra gente poder manter contatu: MSN: [email protected] .....