Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NO ASSALTO EU VIREI CORNO E MINHA ESPOSA VIROU PUTA

Sou empres�rio e, devido ao muito trabalho, às vezes saio da minha empresa bem tarde da noite. Estava sendo um ano ruim, pois devido a pouca quantidade de neg�cios, n�o havia muito dinheiro, e tive de despedir alguns empregados, mesmo contra a vontade. Estacionei o carro em frente a minha casa e desci para abrir o port�o. Foi quando algu�m apareceu do meu lado e encostou um rev�lver em minha cabe�a. Estava escuro e apenas vi que o indiv�duo vestia uma touca escura sobre o rosto. Ele disse que se eu gritasse iria me matar ali mesmo. Eu tremia de medo. Entramos em casa. Eu podia ouvir a minha esposa na cozinha. Quando ela surgiu na sala ficou paralisada de medo. Minha esposa � uma mulher na beleza de seus 38 anos, alta, bem branquinha, cabelos compridos loiros, seios bem volumosos e rosados, cintura fina mas com quadril largo e dona de uma bunda bem grande, quase que tanajura mesmo, al�m das coxas grossas, fruto de muita gin�stica e academia. N�o pude deixar de notar seu olhar de vol�pia sobre ela. O indiv�duo falou para ela ficar calma que se fiz�ssemos tudo como ele queria nada daria errado. Ele tirou uma fita adesiva bem grossa e me amarrou com ela em uma cadeira no meio da sala, tapando tamb�m minha boca. Pude v�-lo melhor. Era um homem alto, forte, negro, aparentando uns 35 anos. Foi quando ele falou: “_ Doutor, n�o quero seu mal n�o senhor. S� que fui despedido de sua firma e acho que tenho que me compensar de alguma maneira. Pensei at� em matar o senhor.”. Minha esposa tentou dissuadi-lo de seus intentos, dizendo que roubar n�o seria a melhor solu��o e que me matar n�o resolveria nada. Disse ainda que faria qualquer coisa para consertar a situa��o. Os olhos do neg�o brilharam novamente. “_ Dona, s� a senhora pode salv�-lo mesmo.” Ainda com a arma na m�o, sem nenhum melindre, mandou que minha esposa tirasse o robe que vestia. Minha esposa vacilou um pouco, olhou para mim como que se perguntando se aguentaria tal sacrif�cio. Eu apenas esperando, com medo de morrer. Ela desamarrou o robe na cintura e deixou cair a roupa, ficando inteiramente pelada sobre os tamancos de salto, deixando a vista o seu corpo maravilhoso. “_ Madame, a senhora tem um corpo delicioso...vem aqui agora e mostra o quanto ama seu marido.”. Falou o neg�o, abrindo o z�per da cal�a. Minha esposa foi at� ele e ficou de c�coras, com o rosto na altura de seu quadril. A bunda enorme espremendo os calcanhares no salto do tamanco. Ela colocou a m�o dentro das cal�as do neg�o e, vagarosamente, libertou aquele cacete negro. Fiquei assustado! Era um tronco preto enorme, e ainda nem estava totalmente ereto. Devia estar enganado, mas cheguei a notar um brilho no canto dos olhos de minha esposa. Minha esposa ent�o envolveu suavemente aquela cabe�a enorme com os l�bios e passou a masturbar lentamente o cacete, enquanto com a outra m�o massageava as imensas bolas pretas inchadas de tes�o. Eu podia ver a l�ngua dela escapando pelo l�bio inferior e acariciando o corpo da pica. O neg�o gemia de prazer. Seu pau j� estava totalmente endurecido, dobrando de tamanho. “_ Ai, dona...hum...hum...faz assim, sua putinha, bem gostoso...chupa este cacete preto bem forte...chupa!”. Minha esposa sugava com maestria, ora engolia a cabe�a do p�nis, ora passava a l�ngua da glande at� a base, ora abocanhava as bolas do neg�o vorazmente. O neg�o sorriu para mim. “Pode ficar tranquilo, patr�o...deste jeito voc� vai estar livre logo, logo...”. Ele mandou que minha esposa se sentasse na mesa da sala. Com as m�os, arreganhou bem as coxas dela. Sua buceta rosada ficou escancarada, envolta nos pentelhinhos loiros aparados. N�o pude acreditar no que vi...da xereca aberta escorria um l�quido de tes�o formando uma linha �mida at� o buraquinho do rabo. Minha esposa procurava n�o olhar para mim, mas eu j� havia percebido a verdade...o medo inicial j� havia sido substitu�do pelo tes�o de ser arrombada pelo cacet�o preto! Ela mesma pegou a pirocona e colocou na entradinha da buceta. O neg�o foi empurrando lentamente seu cacete...minha esposa soltava gemidos enquanto via desaparecer aquela jeba negra dentro de seu buraquinho molhado. Foi enterrando...enterrando...at� que as bolas encostaram na buceta. O neg�o ent�o come�ou a fazer movimentos ritmados, primeiro lentamente, depois cada vez mais r�pidos...Eu via a bunda do neg�o indo para frente e para tr�s, freneticamente, enterrando a piroca na buceta da minha esposa, que n�o conseguia conter os gritos, agora de imenso prazer. O neg�o se divertia: “_ T� gostando, hein, madame? Aposto que estava precisando de um trato nesta bucetona!” E atochava a pica nela sem piedade. Ap�s alguns minutos nesta brincadeira, mandou que ela ficasse de quatro na minha frente. Ela olhou para mim como se me pedisse perd�o, mas como eu podia ter raiva? O neg�o ficou alucinado...acho que ele nunca tinha visto uma bunda t�o grande. As n�degas enormes, juntando-se no anelzinho que piscava, j� sabendo o que seria enterrado ali. “_ Madame, n�o quero machuc�-la...”, falou o neg�o passando saliva por entre suas grandes n�degas...“_ A senhora possui algum consolo?”. A� sim, tomei um susto, quando ela apontou para dentro de um dos vasos da sala...mas o susto foi maior quando o neg�o tirou de l� de dentro um cacete de borracha...preto!!! Ela n�o conseguia me encarar, e eu n�o sabia o que pensar. O neg�o sorriu novamente para mim. “_ T� vendo patr�o? A madame gosta mesmo � de uma boa piroca preta!”. Ele se posicionou atr�s dela e come�ou a esfregar suavemente o consolo preto por entre suas n�degas. Minha esposa, quase que sem perceber, come�ou a rebolar lentamente, movida pelo tes�o. O neg�o come�ou a enterrar o consolo suavemente na sua bunda, com movimentos de tira-e-bota, at� acostumar o cuzinho dela. “_ Agora, dona, voc� vai sentir uma rola preta de verdade!”. Falando isso, ele tirou o consolo e colocou a cabe�ona do pau na entrada do buraquinho. Bem devagar come�ou a enterrar toda a jeba na bunda da minha esposa que, com os dentes cerrados de dor e tes�o, ia recebendo todo aquele mastro no c�, at� que ele atolou as bolas na sua bunda. E come�ou a foder minha esposa descontroladamente. “_ Toma, sua puta...vou arrega�ar este c� na frente do patr�o! Que bunda deliciosa...vou atolar toda minha piroca nesse rabo, sua tanajura gostosa!”. Minha esposa gritava de prazer, com os olhos fechados de tes�o, rebolando sem parar o imenso rabo na piroca preta. O crioulo enterra o pau subindo e descendo como um bate-estacas de obra. Minha esposa n�o aguentou muito tempo e, abrindo os olhos, pela primeira vez em toda a foda, resolveu quebrar o sil�ncio: “_ Querido, me desculpe, mas esta piroca � muito grande...n�o estou mais aguentando...vou gozar...ah...ah...ahhhhhhhhhhhhhh!”...e irrompeu num gozo ensurdecedor, que eu nunca havia visto acontecer. O neg�o tamb�m n�o aguentou e gozou violentamente no rabo de minha esposa. Sua piroca inchada e negra latejava t�o forte soltando esguichos de porra dentro do c� da minha esposa, que chegava a separar as n�degas dela a cada pulsa��o. O neg�o tirou a pica. O servi�o tinha sido completo. Pude contemplar um imenso buraco no meio da bunda arrega�ada de minha esposa, com a porra melada escorrendo e caindo pelas coxas grossas dela. O neg�o n�o falou nada. Vestiu sua cal�a, pegou sua arma, e saiu, como se nunca tivesse estado ali. Minha esposa levantou, fechou a porta, e veio at� mim. Sem dizer uma palavra, abriu a braguilha de minha cal�a e puxou meu caralho para fora. N�o tinha como esconder. Estava duro como pedra. Ela ficou de costas para mim, apontou meu p�nis para seu c� arrombado e veio descendo lentamente. Minha pica entrava com facilidade por entre sua bunda, at� que ela sentou totalmente no meu pau. Eu podia sentir a porra do neg�o escorrendo l� dentro na minha pica. Minha esposa come�ou a rebolar vagarosamente, às vezes levantando a bunda at� ficar s� a glande de minha pica, e depois descendo lentamente at� encostar em minhas bolas, como uma verdadeira puta. N�o aguentei mais e soltei toda minha porra quente e grossa, j� acumulada no meu pau, em sua enorme bunda tanajura. A partir da�, sil�ncio total. Nunca mais tocamos no assunto. �s vezes, chegava em casa e l� estava ela sentada na mesa, com as pernas arreganhadas, enfiando aquele consolo preto na xereca e na bunda at� gozar aos gritos na minha frente. Eu n�o falava nada...nem ela...e continuamos vivendo.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto erotico casada biquinicontos eroticos linguada no cuconto erotico peguei meu marido trepando cõm minha irma na camaConto porno filh� apanha de cintocontos erotis orgia bicontos eroticos buceta espermaminha cunhada traindo meu irmao com o patrai contoscontoseroticoscomcavalominha mulir me traiu com o cachoro de pau crosofotos de fodas de buceta gostosa do precinpio ao fim todas as coloca?.Conto erotico tirou o cabaco da casadinhaconto traição sobrinha recém casadaMinha cona molhada relatoscontei para minha amiga que trai meu namorado e o namorado dela com seu amigos me comwramPrazer Gay:Contos sobre Valentão da minha vidaContos eroticos sou mae tarada trepo com meus treis filhos pequenosconto erotico na piscinaCasadoscontos-incesto, meus primos fudera minha mae.conto amigos que fodem mãe do amigocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaGay contos pastorconto dpdei para meu amigo conto eróticosboqueteira contoaproveitaram meu cu comeram fuderamconto gaycheguei bebado e cai de boca na buceta da namorada contos eroticosA briga do casal contosconto ertico esibicionista biconto erótico gay acordando com carinhosocomi mame no escuro .ctos eroticoscontos eróticos de padrasto comendo enteada ainda bem pequenana pescaria o velho negao ficou bebado conto gaycontos eroticos rabomeu patrao velho e o descabacador contoRelatos de como tive minha primeira relaçao de sexo gay com uma cadela ainda virgem sexo zoofiliaeu quis ser corno contoscontos eronticos tia da perua escolaconto gay gozei na janelacontos irmao gritar vai quase gozandoContos eroticos mulher cuzeiraConto de sexo por acaso com gorda contos eroticos sogro esogra doenteconto anal viuva cavalonaConttos eróticos de incesto que delicia de buceta mae to adoramdo te comeresposa humilha o cornoPorno Puinheta gostosa tamocada por esposa page 1conto viajando com a maninhaContos erotikos adora da meu cuzinho pro meu vizinho negaocontos eroticos garotinho na escola contos eroticos de estrupamendodei no quartel conto eróticocontos eroticos infânciaconto me pagarao para xuxar em meus seios Sou casada fodida contocontos eróticos de bebados e drogados gaysMeu+tio+ficou+brabo+com+migo+e+arrombou+meu+cu+conto+eroticopapai disse que me ama contos eroticoscontos eróticos júniors 13conto erótico quando Joel me comeucontos eroticos sou assediado pela m mae e m, irmaconto meus soblinhos me devoraramO pirralho do vizinho contosContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de empregadas dormindocontos eroticos cunhado gaymulher de buda grade encoxada com marido contos eroticos/conto_16117_minha-mae-cuzuda.htmlcontos de cú de irmà da igrejaprovocando meu tio com um short com as popa da bunda de foracontos eroticos comi a coroa peitudaContos lesbicas no onibusPadrinho iniciando afilhada novinha contos eroticoscinema porno belo horizonte contoconto porno a virgem babiconto dei pro namorado com minha irmãporno éla dis méche que eu vou gozarcontos eróticos comendo minha chefecagando na cara contocontos eroticos de mae com filho no carroconto rapaz que anda traindo esposa com a sogracontos estrupada por mendigoConto de muitos machos para uma puta depravadacontos eróticos pai iniciado filhacontos eroticos sequestrolesbicas picando rebolando gozando chupandos colososVi minha namorada dando pra varios contos eroticos/conto_5502_uma-tarde-com-a-sogra.htmlcontos eroticos dando o cu na praiacontos eróticos esposa anal forcado