minha cunhada Nilde
By:HIPER-TORA
Minha cunhada Nilde – me pediu para come-la O que vou contar agora aconteceu no inicio deste m�s no anivers�rio da minha linda cunhadinha. Meu nome � Evandro tenho 29 anos, namoro, j� alguns anos, a fabiola uma moreninha linda linda, corpinho perfeito e tudo durinho, ela � maravilhosa. Sua irm� nilde � mais "cheinha", peitos m�dios , coxas grossas e uma bundinha de dar �gua na boca. Conheci-a quando ainda tinha seus 19 anos, mas nunca olhei-a com segundas inten��es at� porque era irm� da minha namorada. Hoje ela tem 20 anos e, de uns tempos para c�, depois de umas atiradas dela, como: "Ah, cunhado, como vc est� bonito e gostoso hoje..." "... cunhadinho! J� estava com saudade de vc..", sem contar com as mini-saias e vestidinhos curt�ssimos que usava de vez em quando mostrando suas coxas e por vezes a calcinha que mal cobria sua buceta. Aquilo come�ou a mexer comigo e ent�o passei a prestar mais aten��o nela, j� desejando-a loucamente. Sempre que dava eu passava no seu col�gio com o pretexto de dar-lhe carona mas, por azar, sempre vinha uma colega junto, n�o nos deixava sozinhos. Por um lado at� achava bom, assim n�o corria o risco de fazer uma loucura. Um dia Nilde pediu que fizesse um trabalho no computador, o que fiz com maior prazer, alias fa�o tudo o que ela me pede. Ao devolver o trabalho, no meio de tanto papel, acabou indo junto um conto que tirei desta sess�o de contos com o t�tulo "Comi Minha Cunhadinha", confesso que s� fiquei sabendo depois que ela me contou. Isso foi a dois dias do seu anivers�rio. No dia do anivers�rio, ela chamou v�rias amiguinhas para comemorar em sua casa, a festa rolou at� quase meia-noite quando todos come�aram a ir embora inclusive o namorado dela, naquela noite eu ia dormir em sua casa. Como minha namorada estava muito cansada disse que ia dormir e eu fiquei na sala olhando televis�o e conversando com Nilde que naquele dia estava mais linda do que nunca. Sentada no sof�, na minha frente, ela colocou o dedo da boca, como era de costume, s� que naquela noite de um jeito todo especial, abriu um pouquinho mais as pernas e ficou daquele jeito a me olhar. Brinquei com ela, se n�o estava cansada de chupar o dedo e que prontamente me respondeu: Estou! Eu gostaria tanto de chupar uma outra coisa., dizendo isso olhou maliciosa para o volume que o meu pau j� fazia dentro da cal�a. Quase cozei quando escutei isso. Se quiser eu deixo voc� chupar o quanto quiser. Ela ent�o, ajoelhou-se no ch�o e veio de quatro at� onde eu estava e colocou a m�o sobre meu pau, apertou com for�a: -�, acho que � bem melhor e maior que meu dedo. Pedi para ela esperar um pouco pois queria certificar-me que minha namorada estava dormindo. Ela j� dormia profundamente e tive uma vis�o maravilhosa pois estava s� de calcinha com aquela bundinha empinada o que me deixou ainda com mais tes�o. Voltei para sala onde minha cunhada me esperava na mesma posi��o. Ela n�o deixou eu sentar-me e ajoelhada como estava abriu minha cal�a e tirou meu pau para fora e ficou admirando-o por alguns instante ( minha hiper-tora) depois sua boquinha foi abrindo, abrindo e logo ela estava chupando meu cacete como uma crian�a chupa o dedo. Como eu estava muito exitado em dez minutos estava gozando em sua boca o que a danadinha engoliu tudo, foi maravilhoso pois minha namorado nunca deixou eu gozar em sua boca. Nilde continuou chupando n�o deixando meu pau amolecer. Ent�o levantei-a, nos beijamos loucamente com ela me pedindo: - Cunhado quero que me coma gostoso, como no conto que voc� me trouxe. Fiquei louco com o pedido dela e com sofreguid�o terminei de tirar sua roupa chupando seu seios maravilhosos, descendo pela barriguinha fazendo-a gemer baixinho. Levei-a para o quarto de hospede deitei-a na cama pedi que abrisse as penas pois queria retribuir a chupada que ela me deu. Prontamente ela me atendeu, ent�o pela primeira vez pude ver aquela bucetinha linda, era pequeninha, de l�bios pequenos e com os pelinhos bem aparados. Separei os l�bios e passei a l�ngua bem devagar o que tirou gritinhos de sua boca: - chupa gostoso cunhado, chupa a bucetinha da tua cunhadinha, chupaaaaaa .... Continuei chupando com mais for�a como se fosse uma laranja madura, n�o s� pela cor mas pela quantidade de suco que saia, estava completamente molhadinha, em pouco tempo ela estava gozando na minha boca. Depois de um breve descanso ela repetiu o pedido: _ Agora eu quero que voc� coma minha bucetinha e meu cuzinho, quero gozar muito nesse cacete gostoso. Coloquei-a de quatro e direcionei meu pau para aquela xoxota gostosa e fui empurrando, fiquei surpreso, como era apertadinha, t�o grande por fora, mas por dentro... era uma loucura. Depois que entrou a cabe�a ela for�ou a bunda para tr�s e o cacete entrou todo de uma s� vez, o que a fez gemer alto, come�amos um vai e vem maravilhoso, que bucetinha gostosa. - Vai cunhado me come gosto, enterra esse pauz�o gostoso na minha bucetinha, vai come sua cunhadinha, come, maaaaais ... Nilde rebolava como um cadelinha no cio, e como rebolava gostoso. Em pouco tempo ela gozou novamente. Tirei meu cacete da sua buceta e continue comendo-a em outras posi��es, e quando estava quase gozando ela pediu para gozar novamente em sua boca pois tinha adorado a minha porra. A danada engoliu boa parte e o resto deixou cair pelo seu corpo esfregava meu pau no rosto e nos peitos. Fomos para o banheiro tomamos um banho gosto. Minha cunhada molhadinha era ainda mais gostosa. Suas m�os novamente procuravam meu pau que novamente ficou duro, ela chupou um pouquinho e ent�o pediu que queria senti-lo no cuzinho. Ela virou-se de costas apoiando-se na pia empinando seu bumbum, primeiro enterrei meu pau na bucetinha que ainda estava bem lubrificada, peguei um creme lambuzei bem o cuzinho e comecei a prepar�-lo para me receber, enfiando um dedo depois outro, ela j� estava quase gozando tamanha ela a exita��o. Tirei meu pau da sua buceta e encostei na portinha do danado que piscava de ansiedade, forcei a entrada, estava dif�cil. Ele pediu: - Com cuidado querido, eu nunca dei o cuzinho. - N�o se preocupe cunhadinha vou fazer bem gostoso. Forcei mais um pouco e come�ou a entrar, ela chorava e dizia que estava doendo. Perguntei se queria que tirasse e a resposta dela foi ainda mais gostosa, for�o sua bundinha para tr�s e pediu: - N�o! Por favor n�o pare! Coloque todo esse pau no meu cuzinho, tire o meu cabacinho, atola todo ele bem dentro, vai!!! Com o movimento dela para tr�s e eu for�ando para frente o cacete entrou todo, esperei um pouco para ela se refazer da dor e comecei o vai e vem, e a dor foi se transformando em prazer e minha cunhadinha robolava varavilhosamente bem. Sentei-me no vaso e ela veio por cima enterrando novamente no seu cuzinho gostoso, em meio hora gozamos juntinhos. Tomamos mais um banhos, nos beijamos novamente e decidimos que n�o dever�amos abusar da sorte e fomos dormir, satisfeitos. Depois disso nos encontramos mais vezes o que vou relatar em outra oportunidade. Me escrevam dizendo o que acharam da minha experi�ncia.
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