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VIOL�NCIA (VER�DICO)

Viol�ncia (ver�dico)



Infelizmente o acesso a casa onde moro � um pouco complicado, tenho que passar por uma rua de baixa movimenta��o, luminosidade e seguran�a. Justamente por isso costumo evitar repetir sempre os mesmos hor�rios e quase nunca passo a noite.

Muitos casais usam essa rua para namorar. � normal encontrarmos carros, algumas vezes caminh�es, parados na rua sempre com filme bastante escuro para que ningu�m veja e atrapalhe o namoro dos casais.

Confesso que todas as vezes que saio de casa, o caminho at� o ponto de �nibus � sempre um sofrimento para mim, pois essa rua n�o inspira nenhuma confian�a.

Certo dia, eu j� tinha subido uns 200 metros quando sinto algo estranho. Dou uma olhada de rabo de olho e vejo um Chevette verde, velho, com o filme bem escuro subindo a rua bem devagar.

Apressei levemente o passo, para n�o chamara aten��o, mas percebo que o carro n�o passava por mim.

Olhei novamente de canto de olho e vi que o tal Chevette estava claramente acompanhando a minha subida. Segui sem olhar pra traz, apressando mais um pouco o meu passo.

Quando estava chegando em uma curva dessa rua o Chevette deu uma arrancada e parou enviesado na minha frente, meu cora��o disparou. Pensei: vou ser assaltada. Ent�o a porta do carro foi aberta, um homem com uma meia na cabe�a me segurou, me sacudiu e me jogou dentro do carro, sem que eu conseguisse esbo�ar nenhuma forma de defesa a n�o ser gritar socorro.

Logo que fui jogada no banco de traz do carro percebi que havia tr�s homens e todos com meias na cabe�a. Enquanto eu pedia para que eles n�o me machucassem, dizia que n�o tinha dinheiro e coisas do tipo, o homem que estava no banco de traz ao meu lado come�ou a envolver minha cabe�a com uma fita crepe, tampando meus olhos. Depois de estar vendada � que eles me falaram: vai pensando que voc� vai ter que escolher, se voc� vai nos ajudar por bem ou por mal.

Nesse instante meu cora��o virou uma pedra de gelo. Perguntei pra onde eles estavam me levando e o que eles queriam que eu fizesse? Eles nada respondiam.

At� que o carro parou. Eles me tiraram de dentro do carro e me conduziram uns 19 metros, o local era aberto.

Chegando nesse local eles me perguntaram se eu havia decidido. Se eu ia ajudar por bem ou por mal.

Perguntei que tipo de ajuda, ent�o levei um forte tapa no rosto que perdi at� a orienta��o. E a pergunta me foi repetida novamente.

Eu respondi que ia ajudar.

Ent�o come�aram a abrir os bot�es da minha blusa e cal�a, minha sand�lia foi tirada. Em poucos instantes eu estava completamente nua. Quando senti os tr�s homens come�ando a se esfregar em mim e que entendi o que estava para acontecer.

Perguntei que tipo de ajuda era essa? Que o que eles queriam era me estuprar. A� eles falaram que era por isso que eles tinham perguntado se seria por bem ou por mal.

Fui colocada deitada de lado, com a minha perna esquerda erguida. Um dos homens chupava a minha xoxota, o outro o meu cu, toda a minha bunda e costas, e o outro os meus seios e pesco�o. Assim eles ficaram durante um bom tempo, at� que comecei a sentir que meu corpo amolecia devido ao forte tes�o que eu j� estava sentindo.

O homem que estava me lambendo atr�s come�ou a penetrar o meu anus, sem modificar a posi��o. Confesso que a sensa��o era muito boa.

O homem que estava chupando os meus peitos parou, em seguida senti um pau encostar em meus l�bios. Abri a boca para ele entrar e fechei meus l�bios abocanhando aquele p�nis.

Ap�s algumas estocadas em minha bunda o homem que estava chupando a minha xoxota me penetrou. S� nessa hora eles mudaram a posi��o. Fiquei sentada sobre um dos homens com a minha bunda completamente preenchida, enquanto o outro me penetrava na frente e o outro seguia num forte movimento de vai e vem na minha boca.

Dessa forma eles ficaram me socando por uns vinte minutos at� que o homem encheu a minha boca de porra. Em seguida eu gozei, em sil�ncio para que eles n�o percebessem que o meu corpo estava gostando do que ocorria. Senti que tremia levemente, mas como eles me socavam com muita velocidade n�o devem ter percebido nada. Mais alguns minutos o homem que estava me enrabando saiu de dentro e gozou sobre os meus peitos. Mais alguns poucos minutos o terceiro homem tirou de dentro da minha xoxota, enfiou na minha boca, deu algumas estocadas e gozou abundantemente.

Em seguida eles me conduziram para o carro. Perguntei sobre as minhas roupas e eles me mandaram calar a boca at� que eu saltasse do carro.

At� que o carro parou e eles me puseram para fora.

Tirei a fita do rosto, vi que estava na rua onde eles me sequestraram. Para variar a rua estava deserta. Peguei minhas roupas que estavam em uma sacola de supermercados, me vesti e fui pra casa.



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