J� n�o era inocente. Andava com garotos mais velhos que falavam sacanagens, faziam brincadeiras, embora eles mesmos n�o soubessem de muitas coisas que diziam. J� tinha ouvido falar em ro�ar o pau na bunda, chupar, embora ainda n�o tivesse visto nenhum ao vivo.
Minha imagina��o ia a mil. Dava uma sensa��o gostosa e meu pau ficava duro pensar nessas sacanagens.
Comecei a observar meu pai. Suas coxas, seus bra�os, seu peito. Adorava correr para ele e abra�ar. Agora sentia os seus m�sculos me apertando, seu calor, o seu cheiro. Minha cabe�a em seu peito dava uma sensa��o gostosa, se seguran�a.
�s vezes brinc�vamos de rolar na cama. Ele se transformava num menininho como eu, e era muito divertido. Ora por cima, quando eu ficava por baixo ele me imobilizava e me prendia com o seu corpo. Adorava ficar tentando fugir e ele me dando uma chave de pernas, bem forte.
Um dia meu primo veio em minha casa com um DVD er�tico gay, e me apresentou a novidade. Est�vamos s�s em casa, no quarto assistindo normalmente, nunca tinha visto aquilo, aquelas varas enormes, muito assustado e impressionado, n�o vi papai chegar. Ele nos pegou no flagra.
Mandou meu primo pra casa e disse: - Agora vamos acertar nossas contas.
Nunca tinha visto papai assim t�o brabo e fora de si. N�o entendia a sua rea��o. Encolhido num canto estava com medo das consequ�ncias. Tremia que nem vara verde. Claro que sabia que o que n�s est�vamos vendo era uma coisa proibida, mas n�o sabia quanto, da sua gravidade.
Ele me puxou e me derrubou na cama com viol�ncia. Ca� com a bunda pr� cima. Ele partiu pra cima de mim e come�ou a me bater, dando palmadas em minhas n�degas, me dizendo para nunca mais fazer isso. Ardiam, mas n�o me fizeram chorar. Papai deu ainda mais algumas e parece que se arrependeu. Cheio de carinho, deitou-se em cima de mim, me abra�ando. Gostei imensamente daquele abra�o. Tomei coragem e perguntei:
-Porque papai?
Ele se assustou com minha pergunta ing�nua e inesperada. Ora filho, voc� ent�o n�o sabe? Fingi, dizendo que n�o.
Ele estendeu a m�o e tocou o play do aparelho. Come�ou a dizer que aquilo era errado, que devia ser com mulher, etc...
Abra�ado a meu pai, sentindo o seu calor, perguntei como era que fazia aquilo, para ser penetrado, j� com segundas inten��es. Sentia o meu pau quente e latejando de tes�o.
Meu pai disse que aqueles caralhos eram muito grandes. De gente adulta. Disse isso me abra�ando, e eu aproveitei para por a perna em cima da sua, ro�ando seu pau como n�o quer nada. Notei que ele dava sinais de vida.
-Ah, papai, o seu � assim? Perguntei sem vergonha, porque nosso di�logo sempre tinha sido aberto, sem reservas. Ele respondeu que voc� tamb�m quando crescer vai ter um assim.
Pulei em cima dele, ele deitado eu de joelhos em cima das suas pernas. Sentia o seu pau agora duro. Papai me mostra?
- Que � isso menino? - Ah papai, o Sr. n�o � homem? Disse isso rebolando em cima do seu pau, sentindo ele perfeitamente latejando, embaixo da roupa. Ele foi perdendo a cabe�a.
- Papai, queria ver como � sair leitinho. J� sou grande. J� sei das coisas.
- Menino, tome jeito. Me derrubou de cima dele, me virou de bunda pra cima e se deitou em cima de mim.
Sentia seus bra�os fortes, musculosos segurando os meus e me prendendo as m�os. Sua respira��o era ofegante, r�pida e quente, me dava arrepios no pesco�o. Eu rebolava e jogava minha bunda de encontro ao seu pau. Ele n�o resistiu.
Puxou meu short para baixo expondo a minha bunda branquinha, meio avermelhada pelas palmadas. Encorajei: - Vai papai, me mostra como �.
Ele desabotoou sua cal�a, abriu o z�per e colocou seu cacete para fora. Estava embaixo dele, n�o conseguia ver nada. Papai, quero ver! Ele me segurava forte. Colocou aquele caralho grosso, quente, no meio das minhas pernas e pediu para fech�-las, apertando bem. Come�ou a foder minhas coxas.
Estava de pau durasso, sentindo o peso de um macho no cio nas costas. Ele come�ou o vai e vem me imobilizando os bra�os e as m�os. Muito mais alto do que eu, de vez em quando levantava o peito para alcan�ar meu pesco�o e orelhas, onde dava umas mordidas deliciosas. Estava adorando, ajudar meu papaizinho.
Quando estava prestes a gozar, ficou de joelhos e me virou.
-Olhe aqui como �: A� eu vi: um caralh�o gross�o, com uma cabe�orra vermelha, imenso, em sua base ma quantidade de pelos escuros e compridos..
Ele come�ou a punhetar e aproximou do meu rosto. Senti o pau ficar maior, as veias mais salientes. Saia um mel com cheiro de macho. Meu pai suava com evidente prazer no rosto.
Papai j� n�o se controlava mais. Aumentou o ritmo e come�ou a gozar. O primeiro jato passou longe. Queria conhecer, sentir, cheirar, provar. Abri a boca e me aproximei daquela cabe�a enorme e recebi os jatos seguintes na boca. Que del�cia.
Naquela hora desejei ser grande, para gozar tamb�m, e quem sabe receber aquela tora no meu cuzinho. Algum dia.
[email protected]