Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU "VOVO", MINHA PRIVADA

Quando me d� vontade de variar das minhas pr�ticas heterossexuais, vou a um cinema porn� que frequento h� algum tempo, sempre no in�cio da noite. L�, conheci S. Ant�nio, o qual adorava cheirar, lamber, chupar e enfiar toda sua l�ngua dentro do meu cu, suave e demoradamente, e depois salivar e penetrar um ou dois dedos nele (del�cia!!!), devagarinho, enquanto eu gozava gostoso na boca dele (“d� leitinho d�, meu netinho”, ele falava); isso acontecia sempre no banheiro dentro das cabines.



De vez em quando pedia para que eu o enrabasse. Na maioria das vezes, eu estava com o cuzinho “batizado” s� para sentir a rea��o dele, a qual, ali�s, n�o poderia ser melhor: a�odado e com a boca cheia d’�gua, ele cheirava e sugava o meu rabinho com uma intensidade sem igual. Esfoliava-me o cu aquela �spera e deliciosa l�ngua. �s sextas-feiras que nossos encontros aconteciam.



S. Ant�nio devia ter mais de 65 anos, mais ou menos 1.70m, corpo normal (apesar da barriguinha), grisalho, meio calvo e tinha um bigodinho estilo Clark Gable. Num bate-papo, disse-me ser divorciado, aposentado, tendo um �nico filho casado, morando sozinho em outra cidade da Baixada Santista pr�xima a Santos, e inclusive me convidando para assistir o futebol na TV qualquer domingo à tarde na casa dele. Ainda falou que se eu aceitasse o convite, ele tinha id�ia de me fazer uma surpresa, mas para tal, eu era parte fundamental para a realiza��o dela, e n�o adiantaria eu perguntar o que era porque ele n�o falaria, afinal, surpresa � surpresa! Ent�o, j� que era assim, falei que iria no domingo a seguir e peguei seu endere�o. Intu�a calorosos prazeres.



Cheguei à casa dele uma hora antes do jogo. Afetuoso, foi logo preparar um caf�. Papo vai, papo vem, comentei sobre algo interessante que estava na estante e levantei-me do sof� indo at� ela para ver mais de perto. Alguns instantes depois, eu escuto o som de algu�m fungando atr�s de mim. Olhando para tr�s, vejo o S. Ant�nio de quatro feito um cachorrinho a fungar e farejar minha bunda. Aquilo me excitou instantaneamente e meu cuzinho (“batizado”, � claro!) come�ou a latejar incontrolavelmente. Antevendo e adorando o que estava por vir, empinei a bundinha, rebolando, e abri as pernas para facilit�-lo.



A seguir, ele foi me escalando com o seu corpo lambendo o meu e come�ou a me encoxar, ro�ando e esfregando seu pinto duro na minha bunda abra�ando-me por tr�s. Eu pude sentir as vibra��es molhadas de seu h�lito quente enquanto murmurava obscenidades e beijava minha nuca, depois sofregamente a minha boca, arrepiando-me todo a fazendo-me rebolar ainda mais.



Alternada e metodicamente, iniciou a nos despir. Sentou no sof� e abocanhou meu cacete sugando-o com um fervor tamanho que eu nunca vira igual, ao mesmo tempo em que acarinhava meu pulsante bota�zinho. Virou-me e espetou a cara na minha bunda, lan�ando-se com igual disposi��o e uma vol�pia tal a cheirar e sugar meu rabinho que chegava at� a doer.

- Ahhh,... esse cheirinho delicioso de cu me enfeiti�a! Eu amo de paix�o seu cuzinho, meu netinho gostoso! – balbuciou com a voz rouca e embriagada de desejo e prazer.



Delirado, eu me abri todo, afastando mais as pernas, empinando mais a bundinha, e rebolando sensualmente. Ele levantou-se e esquadrinhou meu corpo todo cheirando-o e lambendo-o com fr�mitos de tes�o, frente e verso. Depois, deitou-se ao ch�o e me pediu para sentar sobre o rosto dele, suplicando num tom febril:

- Eu n�o aguento mais...! Caga gostoso na boca do vov�, caga, meu netinho tesudo! Era essa a surpresa que eu tinha para voc�. Espero que goste. Por favor, caga gostoso, vai... eu preciso tanto...! Tenho essa fantasia h� muito tempo,... ser a privada de algu�m,... ser a sua privada, meu netinho... Por favor, vai...?! Faz pra mim um grande churro de chocolate, faz... meu netinho,... heim,... faz...?!



Imediatamente e em desespero, ficou dando �vidas e fugazes linguadas no meu rabinho, mordiscando e beijando aflitivamente ao seu redor, e a seguir enfiou fundo a l�ngua dentro dele arrancando-me um solit�rio e surdo gemido. Com a express�o crispada e me contorcendo todo, ap�s dar um longo peido em rajada, comecei a expelir um �nico cagalh�o grosso, muito grosso, seco e comprido, empurrando a l�ngua dele, que saiu arranhando minhas entranhas e deixando-me com a rosquinha em chamas:

- A-ai,... t� cagan-do gos-to-so! Ca-gando gos-toso na boca do v-vov�...! Come a m-minha merda, come,... a-ai... vozinho! T-T� gostosa a minha... m-mer...da, heim... vov�? Hummm... aaiiii... de-l�-ci-a! – quase af�nico, ante a passagem daquele poste, disse num tom angustiado e entrecortado.



Em transe, ludicamente ele se deliciava com a guloseima. Com o olhar marejado, sobreveio-me um pungente gemido de al�vio e prazer ao acabar de colocar o imenso rejeito pra fora. Ele engoliu grande parte dele, e depois fez da sua l�ngua meu papel higi�nico. Ofegante e suado, sentei no sof� enquanto ele ficara em p� na minha frente com minha boca a poucos cent�metros da sua salivante piroca. Eu babava ao sentir aquele delicioso aroma do seu caibro. Meu sangue come�ou a borbulhar! S. Ant�nio tinha um dote gostoso, n�o era muito grande nem muito grosso, levemente arqueado para cima, e tinha uma cabe�ona que parecia um cogumelo. Era um belo mastro.



Com �nsia, iniciei a punhet�-lo e minha boca deslizou naquele caralho saboroso, sorvendo-o com ardor. Hipnotizado, parecia uma eternidade os instantes em que fiquei chupando aquela del�cia. Logo ap�s, com o cora��o aos saltos, coloquei-lhe uma camisinha ficando de quatro no assento do sof� com as pernas arregaladas, e ofereci meu bueiro sedento pra ele se divertir, dizendo com inflex�o infantil:

- Vem,... come o meu buraquinho de fazer coc� gostoso que cagou na boca do vov�! Vem,... fode esse rabinho cagado,... fode... fode o cuzinho do netinho,... fode... ai, del�cia... tava gostoso o meu coc�, tava? Viu como o seu netinho caga grosso e gostoso,... vozinho? Vem,... vai... mete gostoso... vai... ai,... vov� safado... vov� malvado...!



E ele veio! Ouvia os gritos de s�plica das minhas pregas para serem lasseadas. Antes, para prepar�-lo, lambeu e lambuzou meu piscante orif�cio com umas tr�s e quatro cuspidas, recebendo um peidinho como agradecimento pela preocupa��o. Eu suspirava de expectativa! Acomodou, ent�o, a cabe�orra à entrada do meu afogueado conduto, e for�ou, suave mas firmemente. N�o deu. Escapou. Ajeitei-me abrindo mais as pernas, curvando-me mais, e arreganhando mais a bunda. Para relaxar o guloso, fiz for�a para fora como se fosse cagar gostoso.



Com vagar e destreza, comprimiu e empurrou a gra�da glande para dentro meu apertado �nus. Ardeu um pouco e doeu, mas era uma dor deliciosa. Avarenta, a minha cova engoliu todo o membro dele at� eu sentir seu saco encostar na minha bunda, e iniciar o lento, macio e delicioso movimento de vaiv�m. Dali h� pouco, senti os ind�cios do orgasmo dele se aproximar de forma avassaladora. Deu-me uma cravada profunda com a face franzida de prazer e, num solit�rio e sonoro urro, revirou os olhos seguido por um longo suspiro despejando seu esperma em golfadas dentro do meu buraquinho, para depois desfalecer-se ao ch�o! Meu “vov�” resfolegava. Eu fiquei na mesma posi��o, arfando, todo arreganhado, como a arejar meu chamuscado canalzinho salpicado de bosta.



Na sequ�ncia, ele me colocou sentado no sof� e sequestrou minha vara implorando para eu gozar na sua boca. Sugava-a com impaci�ncia e agonia, enquanto impiedosamente varava com dois dedos o meu fatigado e sofrido anelzinho. Do�a, mas eu adorava! N�o demorou muito, e o visgo quente do meu s�men encheu sua boca, com meu furinho latejando espasmodicamente quase decepando seus dois dedos socados nele. Depois, para beber, dei-lhe uma gostosa, borbulhante, espumosa e refrescante mijada na boca num jato forte e encorpado que ele chegou at� a engasgar, mas arrotando e sorrindo-me saciado com os l�bios colando quando terminei.



Um pouco mais tarde, fodi o rabo dele. Nas outras vezes em que transamos, S. Ant�nio derramava leite condensado no in�cio do meu reguinho, escorrendo pelo mesmo, depois aparava lambendo quando a iguaria chegava ao meu doce lolozinho, e tamb�m besuntava-me todo com calda de cerejas enfiando as mesmas no meu rabo, alternadamente, para logo depois eu cag�-las na sua boca. Delicioso!!!



Procuro “vov�s” que me d�em igual tratamento, sem preconceitos de ra�a, apar�ncia f�sica, condi��o social etc.

Sem interesses financeiros e emocional, sinceramente! Aceito propostas de homens mais jovens. N�o sou afeminado e tampoucdo tenho trejeitos afetados. Tenho mais de 40 anos.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



era muito novinha e ficav esfrgando minha ppk no joelho de meu mano casado, incestoscontos tias putascontos eróticos mulher coroa adora dar pra seu cachorro pastor alemãomeu cunhado contos de casadasmadriha de bebidou gosei nelaconto esposa nua no sitiosentei na rola do padrinho contos eróticos/conto_4656_como-me-tornei-a-putinha-do-meu-primo-e-do-meu-tio.htmlcontos safados purezameu primo rasgou meu cu gaycontoseróticos negros pau Grosso arrombamdo esposascoxinhas grossas conto eroticomalhadinha de cabelo vermelho malhadinha malhadaconto erotico dei no vanco de trascontos eróticos com manteigatirando a virgindade da minha namoradaconto erotico chatagiei minha irma e arrobei elacontos gay gozando pela primeira vezconto erotico minha esteada gravidaconto etotico minha esposa fudendo com meu pai e meu irmaocontos eroticos real esposa do pastor timida veriticoscontos eroticos o ventoMeu chefe me agarrou e me vomeu adorei - contos gaymeu genro comedor de cuconto erotico meu amigo vende roupa femeninaconto erotico sr antoniogarotinha contosminha mulher me fez corno e viado ao mesmo tempo eu adoreiIrmao bundudo contocontos de incesto pai e filhaconto erótico ray infânciaconto corno calcinha/conto_68_um-dog-bem-dotado-pra-minha-mulher-parte-2.htmlcontos dei o cu virgemzoofilia cadelacontos eroticos comendo burra no sitioconto erotico colegial virgem sentindo desejoconto erotico foi de uma vez que rasgaram meu cudona jandura conto eroticofui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticocontos eroticos primo da esposagozei nas coxas da filha contosEu e minha prima na praia contoscontos eroticos padrasto tiranda a virgidade da enteadaconto corno namorada bebadaContos menina estuprada pelo pai contos eroticosconto herecto gay violadoevy kethyn istinto ativoProfessora de tenis conto erotico lesbicocontos minha irma me chupou dormindocontos eroticos com roberta putinhaconto minha mae me viu peladoconto erotico de fui comida pelo amigo do meu esposo insperadamentefoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tioMinha irma e eu. Contos eroticos de incesto.cono erótico fedendocontos eróticos amadores com fotos de casais realizando fantasias de Megane masculinopornosogrowww.mulher trafincante conto eroticocontos eroticos coroa carenteconto erotico o viadinho de calcinha e shortinho estupradocontos eroticos de primeiro orgasmo com tiocontlo erotco para pagar uma divida pedi minha mulher para se vestir como putaContos eróticos de homens que tomam viagra e arrombam mulhercontos eroticos com amigo 14contos erotlcos minha esposa solangeokinawa-ufa.ru chantageadaconto erotico dona celiacontos eroticos meu avô esfregavacontos eróticos comendo minha chefeconto erotico minha irma fez eu vira mulhercontos eróticos punheta assistindo esposaConto incesto chicotadas no rabao da filhaContos erotico suruba com meninas pequenas e vigemscontoseróticos minha priminha de cinco anosContos eroticos de freiras tetudasemprestei minha esposa putariac.eroticos a priminha virgemconto travesti me enganou