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SURPREZA COM O SEGURAN�A DO SHOPPING

Sou casado com uma mulher maravilhosa, temos uma vida sexual satisfat�ria, temos dois filhos lindos, enfim, um casal comum e feliz. Mas de vez em quando, adoro comer um macho. Mas o cara tem de ser macho, ter jeit�o de macho, gostar de buceta, jeit�o de pegador, sen�o n�o rola. Por incr�vel que pare�a, n�o � muito dif�cil encontrar caras assim por a�, pelo menos eu nunca tive muita dificuldade. J� sa� com caras super bacanas, do tipo que a mulherada fica louquinha para dar, mas que curtem levar rola de vez em quando para variar. Vou contar aqui um desses lances que rolou comigo h� apenas dois dias atr�s. J� fazia muito tempo que eu n�o curtia ficar com um cara. Mais de seis meses. Por mais que eu tenha uma vida sexual bastante ativa com minha mulher, n�o posso negar que eu estava louquinho para pegar um cara. Quando eu estou assim, parece que as coisas rolam, talvez por eu ficar mais atento às oportunidades. Ent�o, estava andando num shopping para cortar o cabelo e saquei um seguran�a me olhando. Nossos olhares se encontraram e pintou aquela d�vida: ser� que �? Ser� que n�o? Mas preferi n�o arriscar. Fui no sal�o, cortei o cabelo e, na volta, decidi passar pelo lugar onde havia cruzado com o seguran�a e o cara estava no mesmo local. Passei e a troca de olhares rolou de novo. Com muita discri��o, dei aquela tradicional pegadinha no pau que sempre funciona entre os homens. Tiro e queda. O cara fez o mesmo, mas de um jeito que fiquei imaginando que ele curtia o mesmo que eu. Pensei que ia dar empate, al�m disto, o cara estava de servi�o, ent�o desanimei. Mas o tes�o acabou falando mais alto e eu segui para o banheiro, quem sabe ele viria. N�o deu outra. Assim que entrei no banheiro, percebi que havia um cara que lavando as m�os que logo saiu e eu fui para o mict�rio urinar. Quando o seguran�a entrou, s� tinha eu no banheiro e ele se posicionou bem do meu lado. Meu pau ficou duro na hora, mas ele n�o deu nenhum sinal. Achei que a coisa ia ficar por a� e fui lavar as m�os. Ele tamb�m seguiu para a pia e, do nada, o cara disse: “me d� teu n�mero de celular que eu te ligo quando sair daqui”. Eu tomei um susto, fiquei meio sem a��o e ele insistiu com um tom meio autorit�rio: “ent�o, vai dar o n�mero ou n�o?” Eu, maio que sem pensar direito, disse o n�mero. Ele repetiu, eu confirmei, mas n�o tive muita convic��o, pois ele n�o anotou, disse que havia memorizado. Faltava ainda meia hora para o shopping fechar, ent�o fui fazer um lanche e fiquei imaginando que n�o ia dar em nada, pois tudo indicava que o cara era ativo, ainda mais pelo jeit�o autorit�rio com que pediu meu n�mero. Na certa ele estava imaginando que eu era algum viadinho que estava ca�ando no shopping que ele ia comer depois do expediente. Fiquei meio contrariado, olhei a hora e vi que j� passavam 19 minutos das 22h, as lojas estavam fechando. Meu celular tocou. Uma voz m�scula disse: “Sou eu, o seguran�a para quem voc� deu o telefone, beleza?”. Eu fiquei meio sem saber o que dizer, mas ele continuou com jeit�o autorit�rio: “Ent�o, t� de carro a�?”. Eu disse que sim e ele, como se tivesse me dando ordens, mandou eu peg�-lo num determinado ponto do estacionamento. Meio sem pensar nas consequ�ncias, fiz o que ele mandou, acho que movido pelo tes�o. Mas estava procupado, pois tudo indicava que aquele seguran�a mand�o ia querer comer minha bunda. Eu nunca tinha dado para ningu�m e n�o estava gostando da id�ia de dar para ele, mas ao mesmo tempo, n�o queria deixar de tentar algo com esse seguran�a, pois o cara era muito bonito, media quase dois metros, fort�o, jeito de macho, do jeito que eu gosto. Mas meio sem convic��o encontrei ele onde combinamos e, sem falar nada um com o outro, fomos em dire��o ao meu carro. Entramos e ele disse: “Cara, n�o tenho muito tempo, conhece algum motel por perto onde a gente possa ir agora?” Era incr�vel mas eu n�o conseguia questionar suas determina��es, apenas liguei o carro e parti em dire��o a um motel bem perto do shopping. No caminho perguntei qual era a dele, o que ele curtia. Ele simplesmente disse que estava a fim de gozar gostoso, n�o importava como. Eu disse que n�o curtia dar, mas a gente podia gozar gostoso. Ele apenas sorriu para mim e disse para ficar tranquilo, l� a gente via no que dava. Isto s� me deixou mais apreensivo, pois se aquele seguran�a resolvesse me comer eu estaria fudido mesmo, afinal o cara era fort�o e bem mais alto, se resolvesse me comer a for�a, no m�nimo eu ia tomar umas porradas se n�o quisesse dar. Uma mistura de medo e tes�o tomou conta de mim, fiquei nervoso, mas com o pau em ponto de bala. Quando chegamos no motel, seguimos para a garagem, estacionamos, subimos para a su�te,fechamos a porta e o cara cravou a m�o no meu pau, me agarrou e me tascou um beijo de tirar o f�lego, daqueles que s� dois machos sabem dar. Ele me beijava e alisava minha vara com sofreguid�o e com a outra m�o alisava minhas costas. Do nada o cara caiu de joelhos, abriu minha cal�a, arriou-a junto com a cueca, falou: “Que maravilha!” E abocanhou minha vara de uma vez, mas bem devagar, me fazendo sentir aquela quenturazinha de sua boca. Que mamada! O cara engolia meu pau por inteiro, metia na garganta, chegava a encostar o nariz nos meus pentelhos, esfregava a cara como se quisesse sentir meu cheiro e depois tirava da boca e exclamava: “Que rola gostosa, cara! Que pau! Tes�o da porra!” e voltava a mamar de novo. E olha que tenho 20 cm de vara e � bem grossinha. Era impressionante ver o cara que at� bem pouco tempo estava fazendo a seguran�a do shopping ali, de joelhos, chupando meu pau. Ent�o lhe segurei pela cabe�a e mandei ver. Fudi a boca daquele macho, metendo na garganta dele e n�o demorou muito eu sentir que o gozo estava por vir. Avisei que ia gozar, pensando que ele n�o ia curtir que eu gozasse na boca dele. Engano meu. Quando ouviu meu aviso, a� que mamou mesmo, punhetando e quando viu que o gozo vinha, passou a chupar bem devagarinho, com a metade de meu pau na boca, ficou s� movimentando a l�ngua em volta do meu pau, me proporcionando o gozo mais alucinante que j� tive, fazendo meu pau jorrar quatro esguichadas de muito leite direto na sua boca que n�o desperdi�ou uma gota sequer e ainda continou me chupando mesmo depois de eu gozar. Em p�, ali, de pernas bambas, eu n�o vi nem a cor do meu esperma, pois ele havia engolido tudo, mas eu sabia que tinha gozado bastante, pois como ele mamava vagarosamente, o gozo veio bem lento, intenso, de modo que senti cada esguichada ser injetada em sua boca, sentindo sua l�ngua massageando minha rola, com movimentos lentos, mas firmes e ele gemendo: “hummm! Hummmm! Passando a m�o na minha bunda, enquanto levava esporrada na boca. Quando ele viu que meu pau n�o tinha mais nenhuma gota de porra, tirou da boca e disse: “Cara, que vara! Que porra gostosa, meu!”. Levantou e me beijou deliciosamente, me fazendo sentir ainda um gostinho de porra em sua boca. Terminado o transe desta primeira mamada, ele me convidou para um banho. Eu disse que tinha de inventar uma desculpa para meu atraso em casa. Ele disse que tamb�m tinha que ligar para casa, pois sua mulher tamb�m ia ficar preocupada com seu atraso. Ligamos para nossas casas, inventamos hist�rias, e t�nhamos mais umas duas horas pelo menos para curtir juntos ali sem levantar suspeitas. Mas isso fica para a segunda parte deste conto.

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