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MEU TIO E MEU PRIMO

N�o sou gay, to at� ficando com uma gatinha da minha escola, mas tenho o fetiche de dormir s� de calcinha, sentir ela toda enfiada na bunda � um tes�o. Tenho varias, sempre que posso compro uma nova, uma mais linda que a outra. S� uso pra dormir ou se estou sozinho no quarto mexendo no computador. Quando vou sair, guardo numa gaveta e me visto normal. Minha familia nem desconfia, pelo menos ninguem nunca comentou nem falou nada.rn Nessas f�rias, fui pro sitio do meu tio Fernando, onde mora s� ele e meu primo. Ele � o tipico fazendeiro, todo fort�o e peludo, com um bigod�o preto. Fazia tempo que n�o os via e fiquei surpreso como meu primo tinha crescido. Ele chama Bruno, � moreno, cabelos e olhos pretos, muito bonito. Tem s� dois anos mais que eu, mas parece mais velho, todo musculoso, voz grossa, barba. Um homem de verdade.rn A casa do tio Fernando n�o era grande, mas tinha um quarto s� pra mim. Era o quarto da minha prima, que estava morando em outra cidade pra fazer faculdade.rn Depois que arrumei minhas coisas, Bruno me levou pra dar uma volta no sitio. Tinha um rio com cachoeira l� perto onde se reuniam os meninos dos sitios vizinhos. Fomos l�. Meu primo apresentou os garotos que eram uns vinte mais ou menos, uma turma grande mesmo e passamos a tarde brincando na cachoeira. Uma delicia. Ficamos l� at� o sol se por.rn Voltando pra casa, jantamos e depois de assistirmos um filme, fui pro quarto dormir. Vesti uma calcinha rosa que eu tinha trazido na bagagem e me deitei. Quando estava come�ando a dormir, acordei com meu primo do lado da minha cama me chamando. "Lucas hoje � noite de lua cheia. T� muito linda, vamos olhar na varanda". Eu tava meio sonado mas sorri pra ele "Ta bom" e levantei pra ir com ele. De repente ele parou e come�ou a olhar pra mim com os olhos brilhando. Eu tinha esquecido que estava s� de calcinha!rn Ele falou "Hm, calcinha rosa, primo? Que delicinha" e eu "N�o, Bruno, n�o � o que voce esta pensando" Mas era tarde demais. Ficou me olhando com cara de lobo faminto. Ele tava s� de cueca, acariciando aquele volume enorme, que ia crescendo mais ainda. "Voce caiu do c�u priminho, porque to numa seca danada e agora voce vai ser minha putinha" Falava isso se aproximando mais, acariciando minha bunda e esfregando nas minhas coxas aquele paus�o que tava muito quente e duro. Tentei protestar, me afastar dele, falando "Ai naum, Bruno, para vai" mas agora n�o tinha mais jeito. E no fundo eu tava gostando at� daquilo.rn Ele me abra�ou e me deu um beijo de lingua que me deixou tonto, enfiando as m�os na minha bunda, me acari�iando com for�a, me deixando cheio de desejo. Me fez ajoelhar na sua frente e ficou esfregando aquele pint�o duro na minha cara. A� tirou a cueca pegou aquela coisa linda e ficou batendo com ele na minha cara. Delicia de pinto! Grande, grosso, cheio de veias, com a cabe�a vermelha enorme. O saco com duas bolas grandonas, cheias. Come�ei a chupar aquela delicia, beijando e lambendo as bolas. Ele respirava forte, me pegou pelos cabelos e fazia movimentos de vai e vem com minha cabe�a me fodendo pela boca. Enfiava at� encostar na garganta e voltava e eu fazendo bei�inho quando a rola chegava na boca. N�o demorou muito e ele gritando de prazer jorrou muita esporra na minha boca e no meu rosto. Engolia e babava me lambuzando todo com aquela porra farta, quente e densa.rn A janela estava aberta deixando entrar os raios claros da lua, o canto suave dos grilos e o ar quente daquela noite de ver�o. Eu tremia de desejo abra�ado nas pernas dele, com meu rosto encostado no seu pau todo lambuzado. Meu primo tinha muito fogo.rn N�o deu tempo nem de respirar, me colocou de quatro na cama e come�ou a beijar e lamber minha bunda, por cima da calcinha "Voce � muito gostosa, priminha! Um tes�o de menina. Voce � tudo o que eu queria" eu virei pra tras e sorri como uma putinha safada pra ele. Ent�o ele arrancou minha calcinha, me passou um creme que estava sobre o criado mudo, e come�ou a introduzir aquele caralho. Foi enfiando devagar, com carinho, com movimentos de vai e vem, at� enterrar tudo. Eu gemia de prazer. Ele come�ou a bombar forte, me fodendo gostoso, num ritmo alucinante, dando tapas na minha bundinha. Cada vez que ele enterrava, sentia suas bolonas batendo em mim e eu empinava mais ainda.rn Eu gritava alto e via estrelinhas de tanto tes�o! Bruno falava no meu ouvido "Tes�o de priminha, gostosa, minha putinha linda" mordendo minha nuca e bombava o piroc�o enorme e grosso me arrombando gostoso o cuzinho. Eu gozava muito e gemia alto, que nem uma putinha, falando "Ai Bruno, que paus�o gostoso!" E ele "Voce ta gostando?" eu gemia baixinho "Sim, sim, me fode seu lindo, to amando isso" at� que ele me agarrou pela cintura, enterrou aquele caralho bem no fundo e estremecendo, come�ou a jorrar esporra quente, tirando e pondo o pau, esguichando esperma dentro de mim, na bunda e nas costas gritando de prazer. Ele enfiou o pau que continuava duro e pulsante, novamente at� as bolas baterem na minha bundinha e caiu deitado sobre mim me abra�ando. Estavamos suados, ofegantes. Ficamos um tempo curtindo nossos corpos cansados de tanto prazer, e eu sentindo aquela rola grossa e dura enterrada toda em mim, ficava dando umas reboladinhas.rn Ele foi tirando aquela tora lentamente, me virou deitado de costas na cama, na posi��o frango-assado, deitou-se sobre mim, encaixou o pau no meu cuzinho relaxado e mais do que lubrificado e enterrou tudo at� o fundo. Eu me arrepiei todo e disse "Ai Bruno, que delicia, assim voce me mata" e cruzei minhas pernas nas costas dele abrindo o m�ximo minha bundinha. Ele come�ou a socar furiozamente, me beijando na boca, babando no meu rosto, bombando forte aquele caralh�o sem parar, me dando um prazer alucinante. Eu gritava, gozando seguidamente. Ate sentir mais outra vez aquela esporrada farta, quentinha um pouco dentro e a� ele tirou e se acabou, segurando o paus�o que esporrava na minha barriga espirrando jatos no meu peito e no rosto tambem. Terminando, ele me deu um tapinha na cara se levantou e foi pro quarto dele.rn Eu tava suado e todo melado e fiquei ali rolando na cama de tanto prazer e felicidade. A� fui pro banheiro e tomei um banho morno, gostoso, ensaboando bem meu cuzinho cheio de tes�o, com o corpo ainda tremendo de prazer daquela trepada fantastica. Quando sai do box, dei um gritinho com o susto que eu levei! O tio Fernando estava sentado sobre a tampa do vaso, completamente nu, segurando um caralho enorme e duro, me olhando com cara de safado. Me cobri com a toalha e fiquei olhando sem saber o que fazer. Ent�o ele piscou pra mim e falou "Eu vi tudo pela janela do seu quarto. Agora voce vai ser minha putinha, porque o titio mere�e tambem, n�" olhei pra ele, baixei os olhos pro seu pau, deixei a toalha cair e olhando pra ele com um sorrizinho safado, caminhei devagar em sua dire��o.rnMe ajoelhei e peguei aquele paus�o enorme. Era comprido e grosso, cheio de veias saltadas, todo peludo com aquela cabe�ona escura e brilhante. Dei um beijinho na ponta e lambi um pouco olhando pro meu tio. Ele estava com os olhos brilhando de desejo. A�, come�ei a chupar aquele paus�o, primeiro timidamente, depois com gula. Chupava e punhetava meu tio que gemia de prazer. Enfiava at� a garganta, mas era t�o grande que n�o entrava nem a metade. Fui chupando cada vez mais rapido, acariciando o pau e as bolonas grandes e peludas. O tio Fernando tremia e suava dizendo entre os dentes "Putinha safada! Isso, ah, assim... Chupa o caralho do titio" eu chupava punhetando forte at� que ele estremeceu soltando varios jatos de esporra quente e densa na minha boca. Eu engolia um pouco e o resto deixava escorrer da boca pelo meu corpo. Ent�o ele me levantou, me virou de costas pra ele, beijou e chupou meu cuzinho que piscava de vontade de ser comido.rn Ele passou um creme e me fez sentar no seu colo. Abri bem as pernas, encostei a cabe�a na entradinha e rebolando fui descendo. Quando a cabe�a entrou, desci ainda mais, com cuidado, devagarinho, sentindo aquela tora me invadir. Fui descendo at� sentir suas bolas enormes e peludas encostarem em mim. Ele me abra�ou, me mordeu a nuca, me fazendo cosquinhas com seu bigode dizendo "Minha sobrinha linda, gostozinha" e eu todo arrepiado come�ei a subir e descer sentindo aquele caralho grosso dentro de mim. Ai fui aumentando o ritmo. N�s dois gritavamos de tes�o, naquele sobe e desce louco eu gozava e gemia como uma gatinha. Ele segurando minha cintura ajudava meus movimentos, o peito forte e peludo ro�ando nas minhas costas. rn Ent�o parei, me levantei virando de frente pra ele. Encostei o cabe��o da sua rola no meu cuzinho e fui descendo, gemendo de prazer, enfiando at� o talo. A� come�ei a cavalgar com vontade. O paus�o entrando e saindo naquele sobe e desce louco eu rebolando e gemendo alto. At� que senti um, dois, varios jatos de esperma quente me inundando. Sentei ofegante no colo do titio com aquele paus�o ainda dentro de mim. Meu tio me abra�ou e ficamos assim algum tempo. Ele me beijava na boca, no rosto, cheirando meus cabelos dizendo "Ai que loirinha gostosa" com aquele peito forte e peludo apertado contra o meu.rn Depois fomos juntos pro chuveiro, onde meu tio me deu outra enrabada deliciosa comigo encostado na parede, bundinha empinada levando aquele piroc�o que entrava e saia com for�a. Eu gemia alto "Aaai tio Fernando, que delicia. N�o para...Mais forte...Ai! Me fode gostoso" e ele bombando sem parar me agarrando com aquelas m�os enormes na minha cintura enquanto a agua quente escorria sobre n�s.rn Fui pro quarto sorrindo de felicidade e levei outro susto: meu primo sentado na minha cama! "Acordei com o barulho de voces dois no banheiro. Parece que voce vai ser nossa putinha nessas f�rias, em" e eu dei um sorrizinho maroto e fiz que sim com a cabe�a. Ele falou "S� quero te mostrar uma coisa" e abriu o armario da minha prima. Tinha vestidos, shortinhos, mini-saias, calcinhas, camisolas, biquinis, enfim um monte de roupinhas lindas que ela n�o tinha levado. Fiquei olhando aquilo com tes�o s� de imaginar vestir e sentir aquelas roupinhas no meu corpo me exibindo toda gatinha pra eles. Ele disse "Pode usar o que voce quizer" e saiu.rn Peguei um baby doll azul claro, transparente, com uma calcinha combinando, vesti e fui dormir. Na manh� seguinte fui vestido daquele jeito mesmo, tomar caf�, mas n�o tinha ninguem em casa. Meu tio tava cuidando do sitio e meu primo ja tinha ido pra cachoeira. Depois do caf� voltei pro quarto, e fiquei me olhando no espelho s� de baby-doll e calcinha transparente, toda enfiada, empinando bem a bundinha. Suspirei tirei tudo, coloquei uma sunga e fui pra cachoeira.rn La estava meu primo Bruno e os vizinhos. Cumprimentei todos, tomei um banho naquela agua gostosa, geladinha da cachoeira e deitei no gramado na beira do rio, pra tomar sol.rn N�o conhecia aqueles meninos, mas achei eles um pouco estranhos. Me olhavam de um jeito diferente da tarde anterior e alguns pareciam exibir de proposito o volume na sunga ou na bermuda e sorrir pra mim. Achei mais estranho quando eles come�aram a se juntar a minha volta e aparece o Bruno sorrindo cheio de malicia, com o piroc�o inchado, quase pulando fora da sunga, com uma calcinha branca na m�o, e uma tiara com um v�u de noivinha na outra.rn Suspirei fundo sentindo um friozinho na espinha, e percebi que eu n�o ia ser a putinha s� do meu primo e do meu tio.

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