Esta � a hist�ria de uma pessoa muito pr�xima que chamarei de Jo�o. Apesar de muito pr�ximos, esta confiss�o, publicada com o seu consentimento foi uma grande surpresa para mim.
Jo�o ficou �rf�o de pai com apenas 3 anos de idade. O pai morreu num acidente de carro, onde ia tamb�m sua m�e pais, um irm�o do seu pai Manuel, e sua esposa que tamb�m n�o sobreviveu. A sua m�e e o seu tio tiveram apenas fracturas sem gravidade.
Sendo o pai e o tio s�cios no neg�cio de fam�lia, nunca tiveram dificuldades financeiras, sem serem ricos. A sua m�e entregou a gest�o da empresa ao seu tio, ocupando-se da gest�o da casa e apoiando o cunhado na gest�o da casa dele. Assim eram frequentes as visitas do tio Manuel a casa de Jo�o e de sua m�e a casa do tio. O tio Manuel tinha uma filha seis meses mais nova que o Jo�o, a Mariana.
A m�e do Jo�o nunca voltou a namorar, apesar de ser uma senhora muito elegante e que se cuidava.
At� que um dia sua m�e lhe anunciou que no final de semana seguinte, que era longo, pois na segunda feira era feriado, iriam passar o mesmo na casa do tio Manuel. Isso foi uma surpresa para Jo�o, pois se era frequente a m�e passar finais de semana e feriados na casa do tio, o Jo�o nunca ia, pois a sua m�e argumentava que ela e o tio precisavam de se concentrar nos neg�cios e n�o podiam ter um pirralho com que se preocupar, com horas de refei��es, etc.
Assim, na sexta feira depois do col�gio l� foram para casa nova do tio, constru�da h� pouco tempo e que o Jo�o n�o conhecia, que ficava muito perto, cerca de 30 minutos de caminho. Quando l� chegaram estava o tio Jo�o e a Mariana os aguardando. O tio j� tinha tudo preparado com um quarto para o Jo�o e outro para a m�e dele.
Foram jantar e depois o tio anunciou que ele e a m�e do Jo�o tinham que ir trabalhar pois tinham muita coisa para rever e ordenaram ao Jo�o e à Mariana que arrumassem a bagun�a do jantar.
Assim ficaram o Jo�o e a Mariana a colocar a loi�a na lavadora. O Jo�o tinha h� �poca 19 anos e meio e a prima tinha acabado de completar 15. Logo come�aram a conversar, eram pr�ximos pois devido à perda dos pais muito novos sempre fizeram muitas coisas juntos, comunh�o, campos de f�rias, etc. Mas a Mariana estava algo diferente, depressa levou o assunto para as idas da m�e do Jo�o a casa dela e do pai dela à casa do Jo�o. O Jo�o ficou a saber que quando a m�e dele ia a casa do tio, coincidia com a Mariana n�o estar, o que acontecia tamb�m quando se encontravam em casa do Jo�o. Ent�o a Mariana largou a bomba: Eu acho que os nossos pais s�o amantes! Ao que o Jo�o respondeu: “�s louca, s�o cunhados, n�o brinques” Ent�o vou-te mostrar o que descobri no m�s passado, eu devia ir num acampamento mas acabou terminando um dia mais cedo devido ao temporal. Vem comigo!
Assim a Mariana o levou para o quarto dela no andar superior. O seu quarto era encostado com o do tio Jo�o, a seguir tinha o escrit�rio onde estariam o tio e a m�o do Jo�o, depois tinha o quarto da m�e e por �ltimo o quarto do Jo�o. Cada um dos compartimentos tinha um terra�ovaranda. A Mariana pegou numa prateleira de estante e colocou entre a sua varanda e a do pai e passou de uma para outra sendo seguida por Jo�o. Repetiu o processo entre o quarto e o escrit�rio. Chegando à varanda do escrit�rio disse ao Jo�o para espreitar com cuidado pelo vidro de acesso do escrit�rio a varanda. O cora��o do Jo�o caiu no ch�o. O tio Manuel estava sentado no cadeir�o e sua m�e chupava-o ajoelhada no ch�o. A Mariana tinha raz�o, estavam os dois na maior safadeza. Entretanto a m�e parou de chupar o tio Manuel que a come�ou despir, deixando-a nua, ela deitou-se no sof�, abrindo as pernas com o tio a apressar-se mergulhar de boca na sua buceta. Em breve a m�e do Jo�o come�ava a ofegar e o Jo�o come�ava a ficar muito excitado tamb�m. Enquanto a sua m�e puxava o tio para a beijar e come�ava a desabotoar-lhe a camisa de depois as cal�as, o Jo�o come�ava sem reparar a acariciar o pau por cima dos jeans. Quando percebeu o que fazia, lembrou-se embara�ado que a Mariana estava mesmo ali ao lado. De facto a prima ora olhava para a cena dentro do escrit�rio, ora olhava para o pau do Jo�o. Quando o Jo�o olhou para ela, disfar�ou o olhar para dentro do gabinete mas o primo reparou nos bicos das maminhas muito espetados e o contorcer constante das coxas. A prima estava muito excitada tamb�m.
Entretanto o Jo�o se desequilibrou, quase caiu, conseguiu se equilibrar, mas fazendo um pequeno barulho. Os primos assustaram-se e decidiram voltar rapidamente para o quarto da Mariana. Jogaram-se para cima da cama. O Jo�o notou que continuava muito excitado. Olhou melhor para a priminha que estava um docinho, tinham come�ado a formar-se os peitinhos redondos e a bunda saliente, umas pernas muito morenas no cal��ozinho. Sem pensar beijou-a nos l�bios, ao que ela respondeu, oferecendo a l�ngua. N�o tardou nada estavam nos maiores amassos, quando entra o tio Manuel no quarto surpreendendo os dois.
Eles assustaram-se, mas o tio estava muito calmo, apenas come�ou dizendo que n�o deviam fazer aquilo porque eram primos e n�o eram coisas que se fizessem em fam�lia, a Mariana disparou que ele n�o tinha moral para dar li��es, depois do que andava fazendo com irm� do irm�o falecido. Ent�o o tio Manuel mandou o Jo�o para o quarto dele que a m�e iria depois falar com ele.
O Jo�o foi para o seu quarto com os sentimentos muito divididos, a surpresa, o tes�o, a vergonha, muita coisa misturada. Sentou-se na cama. Pouco depois entrou a m�e, trazia um roup�o de seda vestido. Perguntou-lhe o que a Mariana lhe tinha contado. O Jo�o disse que � Mariana j� os tinha visto uma vez e que ele tinha visto pelos pr�prios olhos os dois chupando-se no escrit�rio.
Ent�o a m�e confessou-lhe que transava com o tio Jo�o h� mais de 19 anos, depois de que ele nascera e Mariana tamb�m ambos os casamentos entraram numa fase complicada a n�vel sexual e foi a� que os dois casais come�aram a praticar trocas entre si. Depois do acidente continuaram os dois a satisfazer os desejos de ambos pois nenhum tinha a vontade de se voltar a ter nenhum relacionamento. O Jo�o n�o queria acreditar.
Ela disse tamb�m que j� sabiam que a Mariana os tinha visto devido ao sistema de seguran�a da casa e que a ida do Jo�o nessa “reuni�o de trabalho” era mesmo para observar a reac��o dele. E com o que se tinha passado no quarto com a prima ele parecia ter gostado do que viu. Mas antes deveria transar com algu�m mais experiente. A� ela tirou o roup�o, tinha apenas calcinha por baixo. O Jo�o ficou embasbacado mas o seu p�o parecia querer furar a cal�a…
Continua