Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NO BARZINHO � PARTE [2]

No Barzinho – Parte [2]



E ent�o sa�mos do bar. A rua inteira estava molhada, escura e deserta. Depois de virar a esquina, um vento frio sopra e subitamente, volta a chover e Dayse me puxa pelo bra�o; corremos para baixo de uma marquise de uma loja.

- Nossa! Chuva de novo. Disse-me ela com a voz cansada.

- Verdade...

Quando terminei de falar, notei como a chuva havia molhado nossas roupas pra valer, apesar de termos ficado pouco tempo expostos. Desci meus olhos lentamente pelo seu corpo. Seus cabelos estavam levemente escorridos sobre o rosto e os ombros, tamb�m molhados. Des�o um pouco mais a vis�o e me delicio com seus seios... Os mamilos espetados e duros de frio mesmo sob o suti� e pano do leve vestido. Desci mais maliciosamente o olhar para sua cintura e coxas, que estavam parcialmente “desenhadas” pela estampa floral, num misto de flores, folhas e galhos, todos aderidos a sua pele. Que del�cia! Pensei um bocado de coisas! Ent�o olhei pro rosto de Dayse e dei-lhe um beijo. Um daqueles beijos sedentos por sexo, que nos tira o ar, daqueles que mostra todo o nosso tes�o pela pessoa! Colocava minhas m�os ora no seu rosto, ora apertando sua bunda, ora possuindo aqueles dois seios maravilhosos em minhas m�os, ora apertando seu corpo molhado no meu e ora puxando-lhe os cabelos para tr�s, tirando, assim, sua boca da minha. Voltando alguns segundo depois a beij�-la. Entre uma respira��o e outra ela me disse sussurrante:

- Voc� quer me deixar doida, �? Me beija assim no meio da rua, me olha com esses olhos e me aperta toda! Assim vou querer te comer at� amanhecer!!

Noooossa! Ela falou aquilo com uma carga sexual t�o forte, que senti meu pau pulsar dentro da cal�a, logo tratei de fazer com que ela sentisse aquilo. Puxei-a pela bunda e esfreguei-me nas suas coxas. Respirar tornava-se dif�cil e nosso tes�o aumentava mais e mais. A essas alturas, Dayse j� estava com as pernas levemente abertas, enquanto eu a abra�ava, tentando ro�ar meu pau cada vez mais nela, queria v�-la excitada, queria deix�-la sem nenhum pudor, queria que ela me pedisse para trepar ali mesmo; e � claro que toda aquela brincadeira me deixava super excitado!

Perdemos a no��o de tempo naquele amasso, s� lembro que chovia forte e est�vamos fora de vis�o. Apesar de sentir constantemente a adrenalina e a emo��o acelerar meu cora��o, o medo de ser visto, de ser repreendido era viciante! Era a emo��o de estar sarrando em p�blico com aquela gostosa, o risco de ser pego em flagrante ou vigiado pelos olhos gulosos de outr�ns. Enquanto eu me desconcentrei pensando nisso, Dayse suspirava no meu ouvido, mordia minha orelha, arranhava-me onde podia e puxava meu cabelo e soltava em seguida, beijando sofregamente.

- Voc� vai ficar s� me provocando, �? S� esfregando esse pau gostoso em mim? Quero senti-lo inteiro em mim! Quero que voc� me foda gostoso! Agora! Aqui mesmo, seu escroto!!

Ri para ela e disse que esperasse, pois jaj� a chuva iria passar e ir�amos para o motel.

- Motel um caralho! Eu quero que voc� me foda agora, porra! Agora!

Fiquei num misto de excitado e medo. N�o fazia parte dos meus planos trepar no meio da rua. N�o ali, encostados na porta met�lica da loja. Toda aquela putaria havia deixado-a al�m das minhas expectativas. Percebi que era imposs�vel tentar convenc�-la do contr�rio. Quase como desviar um rio com as duas m�os. Imposs�vel!

Ent�o respirei fundo e disse-lhe rindo:

- Voc� quer isso aqui? Perguntei com um tom de desafio na voz e pondo a m�o sobre a cal�a. � isso que voc� quer sua louca? Quer que eu te foda aqui mesmo, porra?

- � isso sim! Vem logo! Disse sorrindo, com um sorriso de canto a canto da boca.

Afrouxei meu cinto e desabotoei o primeiro bot�o da minha cal�a, ent�o tirei meu pau com a m�o, apertando-o na base. Quando olho pra Dayse, ela estava olhando fixamente pro meu cacete, lambendo os l�bios.

- Huuuum, enfia logo essa porra na minha boceta!!! Ela disse.

O fiz!! De uma vez s�. Sem carinho, sem cuidado. Como um macho fode sua f�mea no cio! Ela gemeu alto no meu ouvido e jogou a cabe�a para tr�s, quase que como desfalecida, por poucos segundos; tornando sua cabe�a, respirou fundo em seguida e abra�ou-me fortemente, arranhando e cravando suas unhas mas minhas costas. (Espero que o barulho da chuva tenha calado sua forte gemido.) De volta a si, ela me ordena que eu continue a fod�-la daquela forma:

- Isso porra, enfia tudo em mim! Enfia tudo, porra!

Obedeci e meti forte mais uma vez, s� que dessa vez n�o parei, como da primeira vez. Continuei aquele vai e vem animalesco. Pus minhas duas m�os na sua bunda para ter mais apoio para enfiar meu pau daquela forma. Dayse arfava, gemia, me xingava e me beijava, mordia, arranhava, mordia, beijava, gemia e xingava, quase sem f�lego. E tudo aquilo me fez ficar mais louco ainda! Como um animal irracional, eu metia, socava, tirava, fodia, enfiava,botava e tirava, fodia e fodia e metia todo meu pau nela. Respirava fundo e continuava sem parar, sem pensar em nada, sem pensar em mim, nela, na chuva, nos nossos gemidos ou no perigo. S� me focava em meter-lhe!

- Huuuuuum, isso! Isso! Isso! Ah!...aaaaaaaahnnnnn.... huuuummmm. Ela gemeu baixinho no meu ouvido.

Acordei do meu transe com aquele gemido gostoso dela. Parecia uma menina choramingando. Ela estava gozando gostosamente! Senti seu l�quido escorrer no meu pau e descer at� meu saco. Dayse rebola suavemente e contraia todo seu corpo, quase como uma dan�a coreografada ou dan�a do ventre sensual e vagarosa.

Depois de ver aquele show, estava levemente satisfeito, como se tamb�m tivesse gozado. Mas n�o ainda. Queria fazer muito mais com ela naquela noite.

Olhei para Dayse e reparei como seu rosto estava suado, com v�rios fios de cabelo aderidos a sua face; estava ofegante e abra�ada em mim. Perguntei se queria mais. Ela balan�ou a cabe�a afirmativamente e sorrindo. Ent�o tirei-lhe meu pau de dentro dela, soltei minhas m�os que estavam com as unhas cravadas naquela bunda escultural. Nos recompomos em alguns segundos, nos beijamos calorosamente e ardentemente. Paramos o beijo por alguns instantes e nos olhamos, rindo e sorrindo um para o outro, ambos c�mplices do mesmo crime! Rindo daquela loucura! Afinal de contas, quem n�o tem a fantasia de trepar em p�blico? Numa rua escura?

Beijamos-nos mais uma vez e sa�mos de baixo da marquise e da escurid�o, t�o c�mplice!

Mesmo com toda aquela chuva que ca�a, andamos na chuva; que mais parecia um presente, do que um castigo. No fim da rua, estava meu carro. Entramos e nos olhamos mais uma vez, s� que desta vez, maliciosamente... perversamente. Nos beijamos mais e mais, daqueles beijos que acende o fogo. E ent�o eu disse a ela em tom de provoca��o:

- E ent�o, ainda quer me comer a noite inteira?

- Hehehehe, � claro que quero... Hoje vou acabar com voc�!

- Huuum, � assim que eu gosto! Ent�o vamos l�!

Dei partida e sa�mos em dire��o ao motel. � claro que no caminho, ela n�o ficou sentadinha e comportada, muito menos eu. Mas isso lhes digo no pr�ximo conto.



Fa�am seus coment�rios, d�em sua nota, mandem sua aventura, escrevam para n�s. Quem quiser, tamb�m pode adicionar nosso MSN: [email protected]







VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos inquilina pagou o aluguelcontos eroticos comendo a mulher do meu cunhadoContos eroticos-Empregada se vingando da filha do patraoFui puta por um dia no puteiro com meu marido filmandoconto de sexo ele e ela me comendo muita tapacontos gay educação fisicaxvedeo porno cuadinha tava triste cuanhado animou fedendo elaperdeu a aposta na sinuca e teve que ver sua namorada com o negraoconto erotico A NINFETINHA AMIGA DA MINHA SOBRINHA 3contos de crente masturbandoContos de mulheres casadas traindocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos chupei a bocetinha da menininha vendedora de docesotitiu comendo a sobrinhaconto eroticos minha mae o pedreiroConto erótico peu pequeno/conto_8395_usando-salto-alto-parte-3.htmlcontos eroticos com a princesinha do bairrocontos eroticos sequestroconto esposa sarrando no forrócontos eriticos minha mae minhas irmas e munhas tias todas putasContos o comedor da madrugada do soniferoContos eroticas de dor e prazercontos eroticos genro medicoConto erotic dormi na casa do vizinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticosminha esposa deu para os molequescontos eroticos novinhas/conto_27951_um-churrasco-um-coroa-e-uma-linguica-deliciosa.htmlcontos eróticos Família pelada em casacontos eróticos dopei namorado eu e amigaconto emprestei meu marido para minha vizinha casada e carenteprimeira vez que fui chupada por um homem casado eu virgemcontos coxudas de saiaconto.erotico nao resistie estuprei o filho da vizinha no banheiro ele desmaiouamigo hetero contominha mulher e o filho do jumento contos eroticostravesti.coza.com os.dedos no seu cucontos heroticos vizinha vendo paucontos eroticos dei pro meu sobrinhoconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arrombouhistória verdadeira de sexo entre homens bi sexual no banheiro metrô trem ônibuscontos cdzinhacontos gay dando o cu para o cunhadocontos crossdressporno fui estudar na casa da prima gostosa e ela dise que ia ter aula de fideconto erotico mae,filha e fazendacontos gozada da maepenis entandrosogra loira novinha chupa maridos EugênioContos eroticos lesbicas velhascasada recebe proposta indecente contosconto erótico meu dono colocou um alargador em.mimconto casal com cavalovideos para deixar o namoradoexitadowww.flagrasnuas.com.brbucetinha esposa ccbpornô com minha irmã de minsainhao presente de minha sogra e minha esposa contos eroticosconto erotico gay meu amigo rasgou meu cuContos erotico minha noiva e meu chefecontos putinha caralhudo corno chupaSo uso fio dental enfiado no cu.conto erotico femininocadastro dormindo e Thiago chupando seu paucontos trai com meu inquilinofilho tirando a calcinha da mãe . ...mas mesmoporque cavalos tem pirocãocontos eróticos de negras no metrôConto erotico as amiga carente da minha maeporno gey contos eroticos menininhos dando no riocontos camioneiro pau muito grossomulher enrolada na toalha fica excitada e trepa gostosocontos eroticos mamae cuzudacontos gay menino bundudocontos eroticos categoria estrupada por mas de umContos eróticos curto da minha sogra de fio dentalConto éroticos flaguei minha tia tomando banho nuaContos eroticos na boateconto erótico não resisti dei para meu primocotos erotico noviha dando o cureboladas da titia contos eróticoscontos sexo com minha jeguinha/conto-categoria-mais-lidos_4_63_incesto.htmlcontos eróticos gay flagrei meu filho chupando o entregador de aguabucrtinas novinhasContos-esporrei na comida da cegavidiod etoticos madrata dominando a esteadazooxotavelhos gosandoCONTOS EROTICOS ESTRUPOVer contos eroticos com os pit bulContos eroticos patinha amigo e pai 9 amosfudendo a sogra conto ingenuaFoderam gente contos tennsPorno tentei dar meu cu depois de casado contosWww. meu tío comeu meu cualcontos lesbico radguei as calcinhas de minha maepornoxota video casada fudendo com servente