A Historia que vou contar � verdadeira e, embora pare�a improv�vel, aconteceu comigo de maneira surpreendente. Ao longo de meus relacionamentos ocorreram v�rias situa��es relacionadas e igualmente curiosas. Irei relat�-las à medida que os leitores demonstrarem interesse.
Bem, em certa �poca de minha vida, ap�s ter sofrido alguns desenganos, acabei ficando meio deprimido e chateado por algum tempo, o que me levou a procurar algo para preencher o vazio que estava sentindo.
Como dois de meus irm�o eram religiosos naquela �poca, resolvi procurar a mesma igreja para tentar preencher tal vazio. Foi uma �poca muito boa de minha vida. S� n�o esperava que iria ter uma experi�ncia nada religiosa a esta altura da vida!
Ap�s algum tempo na igreja, comecei a procurar alguma garota para estabelecer um relacionamento que fosse exemplar na congrega��o e gozasse de boa reputa��o, assim como � recomendado pelos l�deres da igreja.
Bem, ap�s algum tempo escolhendo e conversando com as pessoas para pegar referencias cheguei a minha decis�o! Ela era magra, muito bonita, lindos cabelos lisos que lhe chegavam à cintura, com uma reputa��o acima de qualquer suspeita!!! Todos diziam que se tratava de algu�m que era religiosa desde a inf�ncia e muito dedicada!
Bem, ap�s algum tempo de cortejo e muitas recomenda��es por parte de todos! Iniciamos o namoro.
A religi�o era muito s�ria e n�s �ramos incentivados a jamais sairmos sozinhos, n�o nos beijar em p�blico e etc. Sexo ent�o! At� pensar era pecado!
Tudo ia muito bem e eu j� havia passado pelo pior per�odo da abestinencia. Agora tudo estava bem suport�vel. At� a masturba��o era um recurso pouco utilizado naquela �poca.
At� que um belo dia n�s sa�mos com uns amigos e, na volta eles acabaram n�o podendo voltar com a gente por causa de uns problemas e acabamos tendo que voltar sozinhos para casa. Para mim n�o teria problemas, pois a distancia era curta e logo eu a entregaria em casa s� e salva.
Ela ficou meio constrangida, relutou um pouco, mas como n�o havia outra sa�da, optou por voltarmos sozinhos mesmo.
Bem, at� a� tudo lindo. Eu todo feliz com a minha “andorinha” toda puritana e virgem que s� fazia o que era correto e se guardava para o dia em que seria apenas minha! Assim como ditavam as regras!
Entramos no carro conversando, alegres. Coloquei uma musiquinha. Passei a m�o direita pelo pesco�o dela enquanto dirigia com a m�o esquerda, e puxei ela um pouquinho para se aconchegar no meu ombro enquanto eu dirigia.
Derrepente ela olha para mim com o aquele olho assustado e diz:_N�o!...
Eu, inocentemente, imaginando que ela estava pensando na sua reputa��o (j� est�vamos sozinhos, ainda por cima abra�ados!?) insisti com um sorriso.
_Vem c�...n�o tem nada de mais...
Ent�o, ao inv�s de por a cabe�a no meu ombro ela se deita no meu colo, coloca a m�o no meu pau, por cima da cal�a e come�a a massage�-lo!
Imaginem o meu susto! A garota mais puritana da igreja! Que nunca tinha chegado nem perto de um homem!!!...
Fiquei meio desconcertado, sem saber o que fazer. Mas depois de tanto tempo em branco, a vontade falava mais forte e eu deixei para ver no que dava.
Comecei a fazer carinho nos seus cabelos e ela muito tranquilamente tentou abaixar o z�pper da cal�a, mas n�o conseguiu devido a minha posi��o.
N�o acreditava no que estava acontecendo!
Levantei um pouco o corpo, abri o z�pper e desabotoei a cal�a, por�m n�o tirei ele para fora.
Nem precisou. Ela enfiou a m�o por baixo da minha cueca, tirou o danado para fora e, sem fazer muita cerim�nia, abocanho a cabecinha e come�ou a brincar o a l�ngua bem devagarzinho.
Eu fiquei louco! Fui aos c�us! Depois de tanta fissura eu estava sendo chupado divinamente por aquele delicinha de menina!
Ela chupava muito bem, brincando com a l�ngua em volta da cabecinha. Tirava da boca e passava a l�ngua por toda a extens�o, colocava a cabecinha na boca enquanto batia uma punheta bem de vagarzinho, depois segurava na base e enfiava tudo na boca!
Comecei a me animar e enfiei a m�o por dentro a roupa dela, apertei seus peitos deliciosos por cima do sutian, depois puxei eles para baixo para poder brincar a vontade!
Estava tudo uma del�cia!
Eu preocupado com os carros que passavam do lado e ela nem a�. Toda sua concentra��o estava em me proporcionar uma bela chupada!
Acariciei bastante seus peitos, passei a m�o na sua cintura e, fui deslizando at� enfiar a m�o na parte trazeira de sua cal�a. Ela usava uma cal�a bege clara que era amarrada na cintura por um barbante (era modinha naquela �poca).
Soltei o barbante, enfiei a m�o e ela deu uma paradinha e reclamou, mas n�o convenceu em nada...eu disse pra ficar tranquila e ela logo voltou a me chupar divinamente.
Que delicia, passei a m�o naquela bundinha deliciosa, inicialmente por cima da calcinha. Acariciei aquele montinho gostoso da sua bucetinha e notei que ela j� estava completamente molhada!
Lentamente coloquei a m�o por dentro da calcinha, ela n�o disse nada ent�o continuei, passei a m�o na danadinha, acariciei seu clit�ris bem de levinho e em seguida procurei enfiar o dedo m�dio bem de levinho.
Foi a� que constatei o que ela j� havia dito. Ela era virgem!
Mas como uma virgem que nunca ficou com ningu�m aprendeu a chupar daquele jeito???
Bem, naquele momento isto n�o era a minha maior preocupa��o.
Deslizei a m�o para o seu reguinho, acariciei seu anelzinho bem de leve, ela n�o reclamou, ent�o fiquei ali mais um pouquinho at� conseguir enfiar a pontinha do dedo.
Neste momento n�o aguentava mais de tez�o, queria gozar!
Tirei a m�o de dentro de sua cal�a, peguei em seus cabelos e comecei a for�ar a sua cabe�a para fazer movimentos mais profundos e mais r�pidos!
Ela assustou um pouco no come�o mas eu disse para aguentar e disse que era para ela engolir tudo.
Ela quis reclamar mas eu fiz de conta que fiquei meio bravo e como eu ainda a segurava pelo cabelo, virei sua cabe�a novamente em dire��o ao danado e empurrei com for�a pedindo para ela abrir a boca. Ela fez um pouquinho de resist�ncia mas logo voltou a chupar divinamente!
Neste momento eu n�o aguentei! Acelerei os movimentos como se estivesse metendo na boca dela e gozei! Gozei maravilhosamente! E gozei muiito!!!
Ela fez gesto de querer tirar da boca mas eu n�o deixei. Segurei sua cabe�a e continuei com o pau na boca dela, terminando de gozar....falei pra ela que queria que ela engolisse tudo e ela obedeceu direitinho!
Engoliu tudo.
At� um pouquinho que escorreu no canto da boca, eu pedi para ela passar o dedo e chupar e ela obedeceu com uma carinha que quase me deixou de pinto duro de novo!!!
A esta altura est�vamos chegando no bairro e nos recompomos rapidamente para entrar no bairro.
N�o conversamos muito. S� disse que foi delicioso e logo a deixei em frente a sua casa.
Fui embora sem entender como ela podia ter feito aquilo, e confesso que naquele momento at� fiquei com um pouco de peso na consci�ncia, mas o que mais me encabulava era como e onde ela aprendeu aquilo! Uma coisa eu tinha certeza: aquela mo�a toda recatada e exemplar poderia at� ser virgem, mas j� tinha aprendido muita coisa! Inocente era a �ltima coisa que ela poderia ser!
Bem, ap�s este acontecimento meu interesse por ela mudou completamente! Afinal ela havia tra�do minha confian�a quando disse que jamais havia ficado com um homem. Era �bvio que isso n�o era verdade!
Passei ent�o a querer descobrir qual era a sua verdadeira hist�ria!