E a� galera,eu sou o lob�o,e minha historia � muito louca mano,sou uma cara muito doido, maluco de pedra, num final de semana desses qualquer estava eu em casa, sem nada pra fazer,me acabando na punheta, j� que n�o arrumava mulher mesmo, meu passatempo, era me satisfazer com as revistas masculinas, era o dia inteiro me debulhando no ‘’cinco contra um’’, morava s� eu, e minha v� ,derepente me deu uma louca, pensei, vou expiar o que minha v� t� fazendo, fui at� o quarto dela, taquei o zoi�o no buraco da fechadura, e eis que vejo minha v� trocando de roupa, ela tava de costas, quando vi aquele bund�o branco, ca�do e cheio de celulite ,vestindo uma cal�ola enorme que mais parecia uma barraca de pescador, n�o aguentei, fiquei louco, comecei a babar, minha respira��o acelerou, meu pir� ficou enorme ent�o pensei: ‘’num to arrumando nada, n�o tem tu, vai tu mermo, urubu na guerra � frango’’, e ent�o piquei o p� na porta, e saltei pra dentro do quarto,’vov� se assustou, virou se derepente, e com os olhos estacalados na minha bazuca GG tamanho fam�lia, soltou um sussurro,: uauuuuu, que pauz�o, meu netinho,faz uns vinte anos que n�o vejo um desses,voc� puxou se av�,Jer�nimo, que saudade daquele veio safado.
Nisso, puxei minha v� pela cintura, tasquei lhe um beijo de l�ngua,que a veia, quase engoliu a dentadura, agarrei aqueles peito murcho, e gelado, pois estavam esbarrando no ch�o, por serem ca�dos, e comecei a mamar que nem um bezerro, minha v�, uivava que nem uma loba no cio, joguei_ a sobre a cama, arranquei sua cal�ola enorme, e ent�o pude contemplar sua xereca muchibenta, repleta de cabelos brancos, humm que delicia, que tezao, que imagem maravilhosa, aquele tro�o, mofado, com cheiro de naftalina, tava me deixando doid�o, tamb�m ;eu tava oito meses sem comer ningu�m, pois parecia que na minha frente eu estava vendo uma panicat, tasquei minha linguona, naquela, gruta rusguenta, a veia at� chorava de prazer,e dizia:’’ chupa meu netinho, chupa, porque ´s� isso que o desgra�ado do seu av� sabia fazer, ai que loucura ‘’. E eu muitio l�ko,lambia aquela xota pelancuda cheirando a queijo, e j� satisfeto disse:’’ v�, vamo tom� uma’’? e ela, toda dengosa respondeu: ‘’demor�’’... corri pro meu quarto,peguei um litr�o de ‘’chora rita’’, que tava escondido dentro do cesto de roupa suja, e voltei pro quarto, dei um gole da marga�a pra vov�, que tomou sem fazer cara feia, e eu tamb�m dei umas boas goladas, ficamo os dois zuret�o que nem gamb�,e eu logo disse: ‘’ v�, vou cumer seu c�’’, e ela empinando aquele bundao massado, respondeu: ‘’ manda ver’’, coloquei minha v� de quatro, enfiei tr�s dedos naquele c�z�o rachado, e como n�o tinha vazelina, bizuntei meu pauz�o com graxa mesmo, dei um tapinha na bunda murcha de vov�, pude ent�o perceber, ela tinha uma tatuagem na bunda,a tatuagem de um ganso , porqu� ser�?, deixei pra l�, e em seguida, coloquei a cabe�ona da jib�ia no buraquinho e fui empurrando devagar, a v�ia gemia, urrava, gritava tanto , que tive que colocar sua pr�pria cal�ola em sua boca, e continuei empurrando, meio com medo d e machucar vov�,mas meu cacet�o, entrou com tanta facilidade, que nem prego na manteiga, gozei feito um jeguim, ela virava o zoinho, e tremia que nem uma vara verde, logo saquei, a veia tava gozando, tirei meu pau do c� dela,e mandei ela chupar, ela chupou,com tanta vontade, que gozei tr�s vezes em seguida, e entao perguntei:’’ v�, c� faz 69’’? e ela toda molinha respondeu: � meu fio, j� t� com 80, esqueceu? E eu, retruquei,: N�o , v�, n�o e isso, è um pra baixo, outro pra cima, um chupa daqui, outro chupa dali, entendeu? Entao deitei de barriga pra cima, vov� de barriga pra baixo, coloquei de novo o tr�s oit�o na boca dela fiquei novamente de frente, praquele, tro�o xexelento, e come�amos o chupa chupa, lambe daqui, lambe de l�, vov� de vez em quando peidava na minha cara, e eu retorcia de prazer, mas j� tava na hora de comer a xeresca da minha v�, coloquei ela com a buzanfa, virada pra cima, dei uma cuspidela no danado, e mirei bem no meio da racha, e eis ,que pra minha surpreza, pude ent�o perceber que minha ador�vel vozinha, era virgem, isso mesmo, aveia nunca tinha dado a ‘’perestr�ica’’, ahh ent�o por isso que ela tinha uma tatuagem de um ganso na bunda, meu av�, nunca havia afogado o ganso .....mas como, se ela nunca deu, ent�o minha m�e era filha de chocadeira? fiquei intrigado, mas resolvi dar um jeito naquela situa��o, mas antes de deflorar a vèia, ela me implorou: ‘’ Gatinho, chupa meu ded�o do p�’’? ent�o ajoelhei, peguei aquele p� seco, olhei praquele ded�o encardido com aquela unha encravada, confesso que tive �ncia de v�mito,mas engoli seu ded�o, e lambi todo aquele p� rachado, vov�, ficou locona,e ent�o me disse: ‘’ me come meu lob�o, quebra me cabacinho, me faz mulher’’...E eu mais louco ainda, respondi: ‘’ simbora l� gatinha’’... E SE VOCES QUIZEREM SABER O FINAL DESSA HIST�RIA, NA PECAM AS CENA DOS PROXIMOS CAPITULOS.. VEM A� ‘’ EU E VOVҒ’ PARTE 2, AGUARDEM, O LOB�O VAI VOLTAR. FUIIIIIIIIIIIIIIIIII, e ai de quem disser que isso e mentira.................