como ja disse tudo sobre mim no conto anterior acho que n�o preciso dizer mais nada e o conto anterior � minha infancia com minha prima ,
bom depois do ocorrido naquele dia nos vestimos as roupas e voltamos para casa, chegamos la ela foi no banheiro e depois me disse que seu cusinho tinha sangrado .
o tempo passava sem pressa e devido oque tinha acontecido com ela e meu primo naquele dia os deixamos de brincar de tentar transar com ela e eu n�o sei se por medo ou por ela ter dito que tinha machucado seu cusinho , eu s� lembro que passamos mais ou menos um mes sem nem menciomar esse tipo de brincadeira,
mas aquilo n�o saia da minha mente e um dia eu venci o medo e chamei ela para brincar outra ves e n�o sei porque fomos bricar e tentamos na frente tamb�m , e tudo voltava o nolmal e as brincadeiras tambem, passou o tempo e passou aquele ano e no come�o do ano seguinte fomos para escola .
assim que come�amos a estudar, isso daria uns 4ou5 meses do ocorrido com meu primo .
um belo dia os outros rapazes chamaram ele para jogar bola e ele disse que n�o iria n�o e que iria brincar com n�s , ele riram muito dele chamaram ele de crian�a mas ele nem ligou e assim que seus amigos e irm�os sairam ele chamou n�s para brincar ,
aquilo para n�s foi o maximo , jogamos bola na rua , jogamos amarelinha e tudo que brincavamos ele bricava conosco ate algu�m sujerir de irmos para chacara e isso n�s ja sabia oque representava era voltar a mesma brincadeira , eu naquele instante at� imaginei que a nossa brincadeira tinha acabado naquele momento e me assustei quando a minha pr�pria prima aceitou de boa sem reclamar ou dar desculpa , chegando la ja fomos tirando a roupa e meu primo nesse momento ficou de canto como se n�o fosse brincar .
brimcamos bastante at� que o pr�prio irm�o dela perguntou se o primo grande n�o ia brincar tamb�m , ela respondeu se ele quiser pra mim est� bom mas tome cuidado porque voce � muito bruto e da outra vez me machucou , ele foi tirar a roupa e caiu a dita revista que n�s tinhamos achado aquela vez , ent�o ele explicou e mostrou para ela que doia mesmo mas se ficasse calma a dor iria sumir e era para ela ir s� dizendo para ele o quanto estava doendo e que se ela n�o aguenta-se ela pararia a brincadeira e assim iria ser feito .
ele pegou uma lata de vaselina que ja tinha levado e colocou ela na mesma posi��o de quatro p� e foi passando o dedo com vaselina na entrada de seu cusinho e alisando e enfiou um dedo e perguntou para ela se estava doendo a resposta � que n�o ent�o ele come�ou a fric�ionar o dedo bem lentamente e almentou o ritimo e perguntando como estava e em dado momento ela disse que estava muito bom , ent�o ele me chamou para ficar bem perto e me explicou que era para colocar minhas pernas abertas em volta do pesco�o de minha prima e com as duas m�os abrisse sua bundinha e encaixou a cabe�a do pinto na entrada do cusinho e foi fazendo press�o , empurrava e voltava e lea reclamava que doia e foi indo assim at� que ele falou que ia tentar colocar e era para ela ´so dizer o quanto estava doendo e come�ou empurrar e eu ali a poucos centimetros de tudo vi seu cusinho se abrir, e ela reclamar de dor, vi as preguinha se esticarem , e ela reclamando que estava doendo muito, ent�o ele tirou e passientemente passar mais vaselina e tudo de novo , seu cusinho se abrindo, as preguinhas se esticando quase rasgando ela chorando e ele recuava um pouco e tentava novamente vi brotar goticulas de sangue de suas preguinha e quando a cabe�a passou ela deu um grito seco de aiiiiiiiiiiii e come�ou a se debater para sair ent�o ele foi acalmando ela sem se mexer por um tempo e s� depois come�ou um movimento muito lentamente para frente e para traz mas teve de tirar porque ela n�o aguentou as dimen��es dele era muito para ela .
o resto eu falo no conto a seguir