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O CASTIGO DE MARY

Bom, pra entender melhor leia o relato "Menina Mulher".





Um pouco antes de eu sair da empresa Vivian me liga chorando dizendo que estava contando a uma amiga (Diana) tudo que fizemos no dia anterior, sua m�e chegou cedo e entrou sem fazer barulho pois o port�o estava aberto e escutou toda a conversa pela janela do quarto. Depois de muita bronca e muitos gritos Mary disse que passaria a noite fora e mandou Vivian dormir na casa de uma tia que mora proximo, pois seu irm�o n�o dormiria em casa e Mary n�o queria sua filha sozinha comigo novamente.

Cheguei em casa um pouco aliviado, pois estaria sozinho e escaparia de uma bronca eterna, pelo menos por hoje. Mas, alegria de pobre dura pouco. Quando cheguei em casa a Tv do quarto de Mary estava ligada e ela estava sentada na cama com uma cara de dar medo, achei que iria me espancar at� a morte, ou pelo menos me encher de tapas, mas foi bem diferente do que eu imaginava. Mary apenas me mandou sentar na cama a seu lado. Mary estava de banho tomado, apenas de roup�o branco, cabelos molhados e apesar do meu medo ainda pude notar um cheiro delicioso de um olho de banho que ela usa. Ela me encarou por alguns segundos, me mandou tomar um banho e voltar pro quarto. assim que voltei ela come�ou.

-Eu abri as portas da minha casa quando voc� precisou, confiei meu carro na sua m�o mesmo n�o tendo idade pra dirigir, te deixei dormir na minha cama e � asim que me agradece? Faendo minha filha de puta?

Tentei de varia formas me desculpar mas Mary erguia o tom da sua voz cada vez mais, sempre me interronpendo e me encarando com um olhar de dar medo. Assim foi indo at� que disse que Vivian me ligou e disse o que aconteceu.

-Ela me disse que voc� escutou a conversa dela com a Diana e que voc�s brigaram. s� n�o entendi porque disse a ela que n�o passaria a noite em casa e agora voc� esta aqui?

Mary respondeu qualquer coisa que n�o entendi e foi pra cozinha. Fiquei pensando em tudo e imaginando que ela tinha algo em mente. perguntei:

-Por acaso voc� fez isso pra ficarmos sozinhos aqui?

-Sim, pois eu queria falar com voc� à s�s.

-Mas precisava ser exatamente em casa e sem ninguem?

-� isso. N�o quero que Thomas saiba que sua airm� dele agora � sua puta. respondeu Mary caminhando at� o quarto. eu a segui e perguntei:

-Mas pra isso precisamos de uma noite inteira à s�s?

Ao ouvir isso Mary me olhou com os olhos arregalados, me deu um tap�o violento na cara, me empurrou na cama, subiu em cima de mim, beijou minha boca de um modo que eu sentia dor nos labios e dizendo.

-Era pra eu ser sua puta seu traidor, e n�o minha filha.

dizia coisas nesse sentido e me beijava como louca.

De inicio fiquei meio em choque, mas logo ja estava correspondendo como podia. N�o imaginava que aquilo poderia acontecer pois sempre achei que Mary me tinha como filho, mas eu estava enganado, depois ela me contou que adorava me ver saindo do banho sem camiseta e que sentia tez�o por mim, mas prefiria ficar na dela.

Tentei me virar por cima de Mary que respondeu com outro tapa no meu rosto e disse.

-Fica quieto. Aqui quem manda sou eu.

Mary ja notava meu pau duro e rebolava muito em cima dele. Deixei seu rolp�o aberto e me deparei com um par de seios enormes, mamava naqueles seios como um bezerro e Mary gemia alto, me chamava de puto, safado e muitas outras coisas.

Logo Mary tirou minha roupa com violencia e me mantia deitadoassim que libertou meu pau, segurou com uma m�o e apertou com for�a, logo ela estava chupando. Ela chupava com muito tez�o, gemia, lambia, cuspia nele, batia com ele na sua cara, tentava engolir inteiro, meu pau ia at� sua garganta e ela o mantia assim e for�ando cada vez mais. Mary chupava minhas bolas enquanto me masturbava, estava t�o bom que n�o pude segurar. Gozei como um louco, e o que anhei? Mais um tapa...

-Quem disse que era pra voc� gozar agora? hoje voc� esta nas minhas m�os e vai fazer tudo que eu quero. Eu mando em voc�.

Aquilo assustava um pouco, mas me enchia de tez�o. ela continuou me punhetando e mordendo minha barriga, beijando meu peito e logo iniciamos um 69. Que Traseiro enorme, ela rebolava na minha cara me deixando as vezes sem ar, e eu tentando tentando corresponder a medida que ela me tratava. Chupei sua buceta com vontade, esfregava minha lingua de fora a fora, logo comecei a acariciar seu cuzinho com o indicador no que ela responder com um gemido delicioso, molhei meu dedo em sua buceta e fui enfiando no seu cuzinho que entrou facil. Vendo como isso a escitava comecei a bombar meu dedo no seu cuzinho e com o polegar da outra m�o comecei a acaricia seu clitoris colocando cada vez mais pres�o. Logo Mary chegou a um orgasmo forte, ela gritava e rebolava na minha cara.

-Filho da puta, ta me fazendo gozar seu puto aaahhhhhhh.

Mary se contorcia toda e apertava meu pau com muita for�a, rebolava na minha cara me lambuzando todo. Assim que se acalmou se deitou o meu lado com uma aparencia feliz. Ela sempre falava que estava carente e precisava de um namorado urgente. Beijei sua boca que me correspondeu de uma forma mais carinhosa. A chamei para tomar um banho e ela disse.

-Que banho o qu�? J� disse que quem manda aqui sou eu, voc� fica quieto e obedece.

Mary foi dizendo essas coisas e se colocando de 4, me proporcionando uma vis�o incrivel, ela era enorme com aquele traseiro enorme virado pra mim, suas costas estava toda suada e ela me chamando.

-Vem filho da puta. Me fode bem gostoso. Quero ver do que � capaz.

N�o pensei duas vezes. Fui pra cima dela e a penetrei de uma vez, ela estava muito molhada e muito escitada. Comecei a bombar forte e ela gemia muito gostoso, o que me deixava mais louco de tez�o ainda. as vezes eu parava e ela ergua seu corpo colando suas costas no meu peito, rebolando como uma louca e me enchendo de arranh�es. Depois se colocava de quatro novamante e me manda va foder.

-Vai seu puto. Me fode com for�a. Me arromba todinha. Eu sou sua puta. Fode a buceta da sua puta...

Mary realmente estava precisando daquilo. Logo ela chegou a seu segundo orgasmo, mas n�o parou ela tirou meu pau da sua buceta e me chupou um pouco me deixando todo babado, enquanto isso ela ja estava com dois dedos no cuzinho. Me mandou deitar e posicionou seus p�s um em cada lado do meu quadril, mandou eu segurar meu pau apontando pra ela e foi se abaixando

-Agora quero voc� fodendo meu c�.

Eu estava nas nuvens. Sempre tive tara por mulheres mais velhas e agora estou sendo escravo de uma.

Ela fo descendo no meu pau que entrou sem muita dificuldade. Logo ela come�ou o movimento de sobe e desce e as vezes sentava e rebolava como uma louca, arranhando todo o meu peito, me dando alguns tapas na cara (um pouco mais lees agora), dizendo:

-A partir de hoje voc� � meu e voc� vai me dar esse pau gostoso sempre que eu quiser.

E cavalgava como uma louca.

-Que delicia esse pauz�o no meu cuzinho. Fode meu cuzinho, fode. Me arromba todinha. Come o c� da sua puta. E me perguntava:

-Quem � sua puta? no que eu respondia.

-Voc�.

-Quem � a sua puta.

-Voc� � minha puta e eu sou seu puto.

-Isso. Todinho meu.

Ela cavalgava cada vez mais forte que n�o pude aguentar muito tempo.

Anunciei que ia gozar e ela disse:

-Goza no meu cu seu filho da puta. Goza no cuzinho da sua putinha. Enche o cuzinho da sua putinha de porra.

Gozei como um louco, cheguei a ficar tonto com aquele orgasmo e ela n�o parava de rebola.

Ela desceu de cima do meu pau e sugou qualquer resto de porra que ainda havia. Se levantou da cama e me chamou pra tomar um banho pra repor as energias e disse:

-Relaxa. Relaxa por que hoje voc� vai ter que me foder at� eu n�o aguentar mais.

Durante o banho ela fez algumas perguntas sobre a filha dela. Respondi tudo e sempre puxando sardinha pro meu lado.

Fodemos como um louco a noite inteira. No chuveiro, na mesa da cozinha, no ch�o, na cama do Thomas, em cima da maquina de lavar

Mary me prometeu repetir a dose por muitas vezs, mas teriamos que tomar cuidado pra seus filhos n�o descobrir.

Realmente naquela noite Mary me castigou por comer sua filha. Mas eu adorei.

No dia seguinte ligue pra vivian e disse

-Sua m�o me humilhou mas n�o me mandou sair de casa.

-Que bom, mas � melhor deixar essas nossas aventuras de lado pra n�o termos mais problemas coma minha m�e.

Entre gargalhadas eu disse:

-Nada disso. Estou te ligando pra cobrar o meu premio sobre aquela nossa aposta, voc� se lembra? E quem ganharia poderia pedir qualquer coisa. Qualquer coisa mesmo. Lembra disso?

-Puta merda, lembro sim. E o que voc� quer?

-Bom...

Fica pro pr�ximo conto...

Beijos do Edd... Sempre Puto

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