Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CONTINUA��O LEVEI UMA ROLA DE 22CM E GOSTEI

Continua��o do relato Levei uma rola de 22cm e gostei.

Como descrito no relato anterior em que eu e Mario fomos acampar e pescar a convite de nosso amigo Ricardo, e na primeira noite que pernoitamos na barraca fomos comidos com o cacete de 22cm do Ricardo. A experi�ncia foi de agrado nosso, tanto � que resolvemos contar para Joyce, esposa de Mario o acontecido.

Quando retornamos para nossa cidade, no final do domingo, cada um foi para sua casa para um merecido repouso e curtir o cu que ainda estava dolorido em consequ�ncia da farra no acampamento. No fia seguinte eu e Mario nos encontramos no servi�o e perguntei se ele tinha contado para sua esposa, Joyce o acontecido. Ele negou e estava esperando um encontro entre nos tr�s para relatar para a esposa. Como ainda est�vamos nos restabelecendo do cu arrombado e inevitavelmente quanto ir�amos nos encontrar iria rolar sexo total com sua esposa participando, resolvemos marcar o encontro para o fim da semana. Na sexta-feira sa�mos do servi�o e costumeiramente, junto com outros colegas, fomos para um barzinho pr�ximo para jogar conversa fora e tomar um chopinho. Ricardo, nosso arrombador, estava presente. Em um momento oportuno Ricardo cochichou em no ouvido de Mario, -voc�s contaram para sua esposa? A resposta de Mario foi negativa, disse que hoje, ap�s o chop. Ir�amos nos reunir na casa dele e contar�amos tudo para Joyce e se houver aprova��o dela em nosso pr�ximo encontro incluir�amos o Ricardo. Ricardo ficou to entusiasmado e retrucou: Se ela n�o concordar, poder�amos nos encontrar os tr�s novamente e realizarmos a mesma orgia do tipo que fizemos na barraca do acampamento. Mesmo sabendo que ficar�amos novamente com o rabo ardendo, concordamos plenamente.

Mario pegou o celular e ligou para casa informando Joyce que est�vamos a caminho. Nos despedimos dos colegas mais cedo e rumamos para a casa de Mario. Joyce abriu a porta, abra�ou e beijou demoradamente Mario na boca. Estava completamente nua s� com um babydol transparente mostrando os seios e os pentelhos daquela buceta maravilhosa. Fiquei olhando e meu pau come�ou a ficar duro, quando ela deixou os bra�os do marido e veio fazer o mesmo comigo. Abra�ou-me e nossos l�bios de encontraram em demorado beijo. Abracei-a forte puxei-a para encontro de meu corpo fazendo-a sentir meu membro duro de encontro com sua barriga. Ela sentiu e come�ou a se esfregar. Nos largamos com um sorriso nos l�bios. Mario estava tirando a roupa para ir ao banheiro tomar uma ducha e eu o acompanhei. Joyce entrou no banheiro e ordenou que ap�s o banho fic�ssemos nus que ela estaria nos esperando na cama. No banheiro, j� que est�vamos tomando banho juntos, Mario e eu brinc�vamos lavando o pau um do outro e nos encochando com o corpo todo ensaboado tomando cuidado para n�o deixar cair o sabonete no piso, porque seria inevit�vel que quem fosse pegar seria enrabado.

Terminamos o banho de pau duro, demos uma chupadela um no outro para aumentar o tes�o e fomos para o quarto onde Joyce, esposa dele, estava nos esperando completamente nua, ditada de costas com as pernas abertas. Olhou para o marido e disse: O Silva � visita e como tal hoje vai ser o primeiro a entrar em mim, concorda? N�o estou afim das preliminares hoje, quero ser comida imediatamente, n�o aguento mais de vontade, pensei o dia todo neste momento estou como uma lagoa de molhada. Mario imediatamente colocou seu cacete na boca da esposa, que come�ou a chupa-lo com maestria enquanto eu levantava suas pernas at� a altura de meus ombros e iniciei a penetra��o naquela gruta molhada e sedenta de um caralho. Dei algumas estocadas fortes que fez Joyce quase morder o pau do marido.

N�o demorou muito para Joyce tirar o cacete do marido da boca, pedir para eu enfiar tudo e parar, come�ando uma contra��o na buceta e um orgasmo t�o violento como nunca tinha sentido. Prostou-se toda mole se esticou na cama e eu ainda com meio pau dentro dela. Deitei em cima do seu corpo e descansamos. Depois de merecido descanso ela abriu os olhos, olhou para o marido esbo�ou um sorriso de satisfa��o e disse: meu querido agora � a sua vez, me come como voc� gosta e eu adoro. Posicionou-se de quatro na beira da cama e Mario, j� sabendo o que a esposa gosta, entrou diversas vezes na buceta para lubrificar o caralho e iniciou a penetra��o no cuzinho. Assim que a cabe�a entrou, Joyce instintivamente foi jogando a bunda de encontro ao marido fazendo com que nada ficasse de fora. O vai-e-vem se iniciou com gemidos de ambos. Mario gozou dentro do cu da esposa, ela se jogou na cama e ele ficou deitado em cima dela ainda com o membro semiduro dentro. Eu n�o aguentava mais, de assistir tudo sem ainda ter gozado. Vendo a bunda de Mario voltada para cima, abri-a com uma das m�os e encostei meu membro no cuzinho dele. Na mesma hora ele sabia que estava para se enrabado e facilitou a penetra��o. Comecei a enfiar e sua mulher que estava em baixo reclamou que estava muito pesado dois homens em cima dela e que n�o queria perder a vis�o de dois homens se comendo. Sai de dentro do Mario, ele se posicionou de quatro, sua esposa abriu as n�degas dele com as m�os e eu fui enfiando at� os pentelhos encostarem-se à sua bunda. Iniciei o vai e vem tirando quase que completamente o pau do seu cu e enfiando novamente. Joyce que estava apreciando tudo se deliciava com a vis�o que tinha, disse-me: Fico com o maior tes�o vendo voces se comerem um ao outro. Gozei no cu do Mario, ele deitou na cama e eu fiquei por cima at� meu pau amolecer um pouco para depois tirar. Fomos para o banheiro fazer a higiene e comentar que tanto o cu de Joyce como o do marido estavam cheios de esperma.

Joyce sentou na bacia do banheiro e deixou a porra do marido escorrer do cu, depois Mario fez o mesmo. Tomamos um banho juntos nos esfregando e bolinando mutuamente e retornamos para a saleta de TV onde Mario preparou drinks, sentamos e come�amos a conversar. Perguntei, propositalmente para iniciar o que ter�amos que contar para Joyce, se Mario ficou muito tempo com o cu doendo depois da pescaria. Joyce logo entendeu o que teria acontecido no acampamento e perguntou: Voc�s fizeram sexo no acampamento? Conte-me tudo sem esconder nada. Eu mais que depressa falei para Mario relatar, j� que ele conhecia melhor sua esposa e saberia como deveria falar. Mario n�o escondeu nada relatando o que realmente aconteceu. Mario falou que à noite, quando est�vamos dormindo, estava com muito tes�o e j� que t�nhamos envolvimento, iniciou uma chupetinha em mim, acordei e tamb�m fiquei com tes�o e para satisfaze-lo virei a bunda para cima e concordei em deixa-lo me penetrar. Com muito cuidado para n�o fazer barulho e acordar Ricardo que estava dormindo ao lado, mas Mario no seu entra e sai do meu cu, esqueceu e come�ou a fungar e fazer barulho acordando Ricardo que acendeu a lanterna e se surpreendeu com a cena. Mario n�o parou e continuou o entra e sai at� gozar no meu cu. Ricardo ao lado assistiu tudo e entrou na farra. Voc�s gostaram, perguntou Joyce. Eu e Mario concordamos que gostamos e perguntamos a ela se aceitaria Ricardo em nosso meio. Joyce pensou um pouco e respondeu: - Da forma que voc�s contaram que Ricardo tem um cacete de 22cm e grosso n�o sei se aguentaria. A pau de voc�s que s�o do tamanho normal para mim às vezes encosta-se ao fundo e d�i, imagina o do Ricardo que � bem maior que o de voc�s, tenho um pouco de receio, mas gostaria de senti-lo em minhas m�os pelo menos e fazer um boquete. Mario pergunta a esposa se concorda em telefonar para Ricardo vir fazer parte de nossa compania e Joyce concorda. Mario liga para o celular de Ricardo que responde que est� com o tes�o a flor da pele e que em 19 minutos estar� presente, j� que mora pr�ximo a casa de Mario. Est�vamos esperando e Joyce um pouco assustada. Conhecia Ricardo h� muito tempo, mas n�o sabia que era bem dotado. A campainha tocou, Mario atendeu a porta completamente nu, acompanhou Ricardo at� a sala, Joyce, para quebrar o gelo, levantou completamente nua, e beijou Ricardo na boca. Como est�vamos todos nus, Ricardo prontamente come�ou a se despir e quando estava s� de cueca o volume era enorme e Joyce apalpou-o por cima do pano demonstrando admira��o pelo volume. Ricardo baixou a cueca e o enorme membro saltou para cima. Joyce de imediato falou: - voc�s disseram que era grande, mas n�o pensei que era tanto, eu de forma alguma aguentarei esse cacete em minha xana. Mario falou para a esposa. – Querida, Ricardo � visita e por conseguinte voc� ser� a primeira a telo dentro de si. Joyce concordou com a ressalva que ficaria segurando o membro de Ricardo para que este n�o colocaria tudo. Ricardo concordou e Joyce iniciou uma chupeta naquele caralho enorme fazendo Ricardo quase gozar na boca dela. Ela experiente n�o deixou que acontecesse e se prostrou de pernas abertas para receber aquele membro desproporcional a sua bucetinha pequena. Eu e Mario est�vamos de pau duro apreciando. A buceta de Joyce estava bem molhada pelo tes�o de acolher aquele pinto enorme. Ricardo encostou a cabe�a do pau na entrada e come�ou a empurrar. Joyce deu um suspiro profundo quando a cabe�a entrou e continuando a segurar o membro de Ricardo sentiu entrar at� onde sua m�o segurava. Quis tirar a m�o para saber at� onde aguentaria, mas n�o foi poss�vel, aquele era o comprimento m�ximo que sua buceta comportava. Iniciou o entra e sai e Joyce gozou como nunca balbuciando palavras desconexas. Ricardo tirou aquela vara enorme da buceta de Joyce que estava com o buraco visivelmente alargado, e sentou-se ao lado. Joyce permaneceu deitada, com os olhos fechados e com as pernas abertas, Mario vendo a esposa nesta posi��o foi lamber e chupar aquela buceta que acabou de acolher um cacete como nunca tinha experimentado. Joyce se recomp�s e o marido pediu para ela ficar de quatro para receber Ricardo que ainda n�o tinha gozado. Joyce atendeu o marido com a condi��o de ele ficar segurando o cacete de Ricardo para n�o entrar tudo, tinha medo de arrebenta-la. Como fizemos no acampamento, Mario come�ou a comer o cu da esposa para relachar as pregas e ap�s alguns vai-e-vem encheu o cu de Joyce de porra. Retirou o pau e falou para eu fazer o mesmo. Mais que depressa, j� que aguentava mais de tes�o vendo as cenas, com a maior facilidade coloquei meu membro de uma s� vez no cu de Joyce, e em um entra e sai sentindo a lubrifica��o pelo esperma ejaculado por Mario, descarreguei o meu naquele cuzinho quente e maravilhoso. Ricardo estava se punhetando esperando a vez. Ricardo se posicionou com Mario segurando o membro, conforme pedido da esposa, encostando a cabe�a do pau na entrada j� lubrificada e iniciou a introdu��o. Fez for�a e a cabe�a entrou. Joyce soltou um grito de dor e se jogou para frente tentando sair, mas Ricardo a estava segurando pelas ancas sabendo que poderia acontecer. O tes�o invadiu Joyce e esta come�ou a facilitar e introdu��o empurrando a bunda para traz at� encostar-se à m�o do marido que estava segurando o pau de Ricardo. Iniciou o entra e sai e vagarosamente Mario foi tirando a m�o do cacete de Ricardo fazendo com que gradativamente a introdu��o fosse completa.

Joyce abriu os olhos, que antes estavam em l�grimas, e viu eu e o marido sentados assistindo ser enrabada. Nesta hora se deu conta que os pentelhos de Ricardo estavam encostando-se a sua bunda e que estava acolhendo aquele cacete descomunal por inteiro em sua bunda.

Os dois gozaram intensamente e se prostraram exaustos um ao lado do outro. Ap�s alguns minutos ela levantou deu um beijo demorado na boca de Ricardo, veio at� n�s beijou demoradamente eu e o marido na boca e foi para o banheiro, j� que estava com o volume do esperma de n�s tr�s dentro de seu anus arrega�ado, e escorrendo pelas pernas com pequeno filete de sangue.

Nesta noite Joyce n�o estava mais em condi��es de fazer sexo anal conosco, mas as chupetas foram inevit�veis. Como ela sempre gosta de ver eu e o marido se comendo e agora tinha Ricardo tamb�m, exigiu que queria ver eu e o marido acolhendo o cacete de Ricardo na bunda, como aconteceu no acampamento, e ele os nossos. Para satisfazer Joyce comemos Ricardo e novamente ficamos, como Joyce, com o cu ardendo por diversos dias, mas satisfeitos. Eu, Mario e a esposa Joyce j� acostumamos com Ricardo e sempre que poss�vel faziamos nossa orgia particular sem fazer que com isso sejamos menos machos. Procuramos sempre a satisfa��o mutua.

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



O amigo dele me comeu contoscontos eroticos esposa coloca coleira no maridosobrinhas contoeroticocontos de cú de irmà da igrejaMinha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contosgarota de kize anos sedo em coxadacua regasadContos reais Angola encoxando Contos.eroticos.crentizinha.abusada.no.cuzinhoporno club conto eroticos de meninos gaysContos: estou espirrando dentro da bucetinha da minha filhinha pequenaConto erotico mamae deixou papai come meu cu em quanto chupava ela/m/conto-categoria_9_5_zoofilia.htmlmeu tio me comeu com o primo.contoGabi comendo a égua no cioconto gay pai gayContos eroticos de pintelhudascontos pornos bi irmos na praiacontos erotico gay hetero amigos contos eróticos de gay comi o amigo do meu padrinhocomi a baba confesso contoconto de sexo na montanhaconto erotico escrava sabrinapediu para passar bronzeador nela e mwteu a pirocaContos gays Comendo a Bunda de bêbadoFui Comida pelos colegas do colegios contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaComtos tia e sobrinha fodidas pelos amigos do tiocomo enraba uma colega. de trabalhocontos esposa me humilhou/conto_17945_pego-de-surpresa-pela-nora.htmlcontos porno fui estuprado na adolescência e adoreime viu pelado conto eroticoeu quero ver Chiquinha revelando a bundacontos eroticos de vadia boqueteirascontos eróticos virei marido da minha irmãconto erótico minha esposa no posto de gasolina quando viram sua calcinhacontos eroticos ajudando uma amiga e suas duas filhas adolecenteveridico minha esposa tem a boca de veludoContos gays eu médico na fazenda dando para o capataz daddie de jumento adorei.contos quase biwww.contos eroticos com fotos de comendo a madrastacontos eróticos com palavrões de lésbicas sendo submissascontos de cú de irmà da igrejasendo chatagiada a fufer contos por amigocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casameu chefe comeu minha esposa contosporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anosconto erotico de esposa cm outra mulher Conto calcinha da evangelicavideornpossCalcinha cheirosa da sobrinha contoeroticocontos arregacamos minha esposaconto longe nua praiaContos.encestos.mae.no.campo.de.futebolcontos com sogra gostosaconto erótico terminando a reforma com esposaconto erotico aposta gaySou casada eu e minhas filhas sendo fodidas contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos erotico minha namorada me confessou q fui cornocontos eroticos menina. na fazendaContos eroticos tirando vingridade do cu no shoppingconto erotico deixando velho gozar dentrocontos eróticos gay meu meio irmãotrai meu marido bebado com seu amigo bebado na sala contoscontos eroticos de esfregando o pau na bunda da mamae dormindo/conto_17822_o-dono-dos-cachorros.htmlconto erotico pai tio e seus meninoscontos eroticos fudendo a mae travesticontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos tetascontos eu dancando funk para o titiomeu marido me flagrou conto eroticoconto de sexo com estrupo em família rasgei o cu de meu avô sem docontos eroticos em familiacontos eróticos assaltantes me f****** na frente do meu filhocontos mulher alta bunduda ggComto erotico de zoolofiacontos porno com trabalhadores