Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

� FOR�A DA TRAI��O

Ela sentiu uma puxada forte no cabelo e m�os firmes arrastaram o corpo pequeno at� o espelho. O vidro gelado colado na bocheca vermelha. Os olhos semi cerrados se encaravam no reflexo e viam apenas o vulto de um homem bonito que sorria maliciosamente por tr�s dos cabelos negros dela.



Enquanto uma m�o segurava os cabelos com firmeza, mantendo o rosto colado ao vidro e o corpo im�vel, a outra corria pelas coxas e pela bunda, analisando as formas tenras e o tremular da pequena.



A cabe�a dela pensava. N�o pensava. Vagava. Imagens cortadas se sobrepunham. Eram amigos de longa data. A primeira imagem dele na festa. A namorada dele era linda. A inveja. Os primeiros goles passando r�pidos pela garganta e os p�s passando nas pernas dele por baixo da mesa enquanto a namorada de nada desconfiava. Provocou a noite toda e viu em troca o sorriso c�mplice dele.



De repente, um novo pequeno maltrato. Um tapa forte na bunda. Ela podia imaginar a marca vermelha dos dedos ficando l� e pelos cabelos ele a colocou na cama. Tronco de bru�os. Os seios na cama. O quadril pra fora do colch�o, os joelhos no carpete. Um sapato ficou no caminho. Ela sentiu a m�o dele se fechar em volta da calcinha. Os n�s dos dedos tocaram a buceta. Ela estremeceu.



Era dif�cil acreditar que teve tanta coragem. Sacanear ele a balada inteira. Se esfregou, lan�ou olhares. Veio-lhe a imagem da namorada dele sorrindo, inocente, comentando o quanto tinham em comum. Sem ver no escuro do corredor da balada que uma m�o sacana j� estava dentro da cal�a dele. E ele sorria. Canalha. Gostoso. Sentia uma culpa fina, que se transformava em maldade e a maldade em tes�o e ela queria gozar.



Sem perceber, sorriu na cama. Ele percebeu e calou o sorriso com um tranco forte que estourou a calcinha, machucando as coxas grossas. Ela salivava continuamente. A boca transbordava saliva. Sem calcinha, com metade da roupa caindo do corpo, os cabelos suados, ela fez for�a para se virar e n�o conseguiu. Ele lia seus pensamentos. Com o cinto que acabara de tirar, amarrou os bra�os dela pra tr�s e deixou as cal�as ca�rem. Pela primeira vez, deixou o corpo dela solto e ofereceu o pau duro pra ela chupar.



Ajoelhada, olhou pra cima com os olhos grandes arregalados e ele fingiu olhar pro outro lado, desinteressado. Foi a gota d'�gua. Era como se ele pedisse uma prova contundente de que valeu a pena abandonar a namorada b�bada no carro estacionado na rua e estar ali naquele quarto de motel.



Ela chupou, com dedica��o. Gastou a saliva dando voltas e voltas com a l�ngua. Estudando cada contra��o, cada resposta do corpo dele. J� conseguia imaginar sua boca inundando-se com a porra dele. Ele aguentou pouco tempo. Deu dois passos pra tr�s, colocou as m�o no rosto. Ela sabia que ele esteve prestes a gozar. Mas era cedo para descansar.

Sem apoio, ela caiu sentada, com as pernas desarrumadas no ch�o. Gargalhou. Uma risada alta, solta. Ele tamb�m. Riram juntos. O riso dele virou um sarcasmo. Ele colocou o dedo nos l�bios em sinal de sil�ncio. "Algu�m pode ouvir".

Caminhou de volta. Tentou tirar a blusa dela mas os bra�os amarrados pra tr�s n�o permitiram. O tecido negro da blusa mal arrancada tornou-se venda, cobrindo os olhos e evidenciando a boca molhada à vista. O corpo dela tremia por dentro. Cega, amarrada. Sentiu o pau dele passar pelos l�bios e lambeu mais uma vez para em seguida perder o contato. Preciso, firme, ele a colocou com a cara no ch�o. Sem ver, os outros sentidos lutavam para se localizar. O cheiro do carpete velho mal lavado do motel invadiu sua cabe�a. Sentiu-se propriedade dele. E ele a penetrou com for�a, decidido. A m�o segurava a boca dela tapada e os dedos dele cheiravam maravilhosamente a sexo. A cada estocada ela saia fora do ar. Os cheiros misturados, os gemidos dele, o calor dos corpos suando juntos. Ele aumentou o ritmo abruptamente. Ia gozar. Ela pensou "ele vai gozar em mim, pra mim". Sentiu-se dona dele, muito mais do que a menina que jazia dormindo largada num carro na rua.



Inundada. Feliz. Vitoriosa. Ela sorriu. Ele largou o corpo por cima dela uns segundos. Depois desamarrou as m�os e sentou-se de frente pra ela.

Ela n�o quis tirar a venda improvisada. Sentada sem ver, levou os dedos na buceta e se masturbou com desejo. De tempo em tempo, levava a m�o suja à boca e nessas horas sentia que ele morria de tes�o. Em poucos segundos, gozou tamb�m.



Tirou a venda. Ele permanecia sentado, encostado na parede, olhos arregalados, at�nito, incr�dulo do que tinha descoberto. Estava claro que ele era agora propriedade de uma nova mulher. Ela olhou as pr�prias pernas. Suadas. Gotas se formavam em torno do tornozelo delicado. Ela ergueu um dos p�s e outra vez, ele leu a sua mente, dobrou-se e limpou o suor com uma lambida e um beijo.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto primeira vez chuva dourada na esposalevei minha esposa e a sobrinha na praia de nudismojoice cavalo deu o cu/conto_9686_resolvendo-um-teen.htmlcontos vi minha irma com pausudoconto erotico meu mestre me castigoumeus tios uma historia real 1conto brincando de cachorrinhoconto erótico gay fui abusado dentistacontos eroticos estuprada e gemendo gostoso issooo vaiiii nao paracontos eroticos de oncesto de sogra com derroO amigo dele me comeu contosO amigo dele me comeu contospornô compare com a comadre faz ela gozarcontos eroticos sequestrocontos eroticos escravaconto porno tempos de senzala gaycontos eroticos sequestrocua regasadcontos eroticos menino olhando a buceta da tia escondidocontos eroticos peitos sadomasoquismodei com muito amor conto separacaocontos de esposas putasquantas horas de sono uma "adolecente" de dreze anos tem que dormirprimeira gozada na boca contosconto eu e meu marido a casa de swingcontos filha foi pescar com pai e foi arrombada na barraca no escurodei o cu no campig homoxesuaisContos eroticos tia morado na minha casacheiro de cu conto gayvídeo porno de menina goza no pau enomeconto sexo minha noiva virgemFui arrombada e caguei na pica-contos eróticoscontos, a amiga de minha filhinha na casa de praiacomtos meninha dando para o papai erotcoabri vede. sexoavivo. ......... . gstosasocontos eroticos vizinhas velhas seduzem menininhosTennis zelenograd contocontos eroticos dança traídocontos primeiro fio terracontos pornos passando gel aquece na bucetaConto erotico curiosaIrmas casadas taradas carentes sendo enrabadasminha novinha tarada contosou o putinho do padrinho/conto_1081_eu-nao-queria-trair-meu-marido.-mas-adoro-jogar-cartas...parte-i-e-ii.htmlContos erotico Minhas mamas doem muitominha bucetinha ardeu muito mas engoliu a rola inteira contos eróticos de virgem"viuva carente contos"amigos sexo troca troca contosContos eroticos gays sendo arrobados virgens Sou casada fodida contoconto de incesto de pastor estrupadocasada dando o cu no bairro de na casa do ferantecontos eroticos sequestroContos eroticos a univercitaria que foi estrupada nu onibus/conto_5697_o-professor-da-academia-me-estuprou.htmlMinha irma pos uma legue sem calsinha para mim ver contosCONTO BRINCADEIRA NA BUNDAcontos eroticos de enteada que transou aos cinco aninhos com padrastoestupro juliana parte 2 conto erótico/conto_26746_na-minha-garagem-fui-onde-tudo-comecou..htmlContos eróticos: menininha da a buceta pro camioneiro bem dotadocontos porno de garotas"comi uma caloura"sogra loira novinha chupa maridos Eugêniofudi uma medica casada relatosxvidio filme porno gey fransino afeminado de causinha dando o cuzinhonunca tinha visto um pau tão grandeConto çhupando buçeta com çeboContos fui com a esposa no ginecologisyaconto erotico vi minha priminha chupando meu irmanzinho e quiz tambem