Sempre fui muito ing�nua nesses lances de sexo. Brinquei de boneca at� aos 19 com a minha prima Luisa. N�s mor�vamos longe uma da outra e nas f�rias pass�vamos juntas. Por ser muito t�mida, n�o tinha muitas amizades, nem na escola e nem onde morava, por isso era muito apegada a minha prima. Luisa era dois anos mais velha do que eu, tinha um corpo bem desenvolvido, um peito de fazer inveja! Eu na �poca n�o tinha muito corpo, magra e com cara de menina. Lembro-me que na nossa inf�ncia Luisa falava de namoradinhos que tinha e o que deixava os meninos fazer com ela, eu horrorizada, achava tudo muito nojento. Certa vez, j� mocinha, Luisa veio passar as f�rias comigo e assim que chegou foi logo me puxando pelo bra�o para brincarmos de boneca. Ouvi minha m�e falar "t�o grande e ainda brincando de boneca!" Minha tia defendeu-nos: "Deixa as meninas aproveitarem a inf�ncia". At� hoje me lembro dessas palavras da minha tia, coitada, nem imaginava que tipo de "brincadeiras" aconteciam naquele quarto! Assim que Luisa me puxou, entramos no quarto e sem a menor cerim�nia trancou a porta. Fui logo pegando a minha boneca preferida, Luisa disse que n�o precisar�amos da boneca porque eu seria a sua boneca. Claro que havia m�s inten��es nessa proposta, mas na �poca nem me liguei nisso. Deitou na cama, levantou a blusa, seus seios enormes saltaram empinados diante de mim. Fiquei impressionada com o tamanho deles. Luisa puxou minha cabe�a para que eu mamasse nela como faz�amos com as nossas bonecas. Meio sem jeito meti a boca em seus mamilos duros, chupei com for�a, ela baixinho gemia. Afastou minha cabe�a e disse que eu deveria passar a l�ngua por cima dos seus biquinhos e depois sugar com for�a. Fiz isso e ela se contorceu toda. Perguntei se do�a, j� que ela gemia tanto. Luisa riu gostosamente, disse que a brincadeira agora ia ficar melhor. Levantou-se da cama, pegou sua mochila e tirou dela um embrulho de papel amassado. Disse que agora brincar�amos de bichinhos e eu seria sua cachorrinha. Desembrulhou uma caixinha de leite condensado j� aberta, tirou o short e a calcinha, deitou na cama, abriu bem as pernas e lambuzou a xoxota com leite condensado. Eu era a cachorrinha e deveria lamber tudo. Meti a boca e quase de uma vez s� chupei todo leite, mas ela zangada disse que teria que ser devagar, lamber primeiro e depois chupar. Passei a l�ngua sobre seu grelinho j� inchado de tes�o e fui chupando onde havia leite condensado. Ela pressionava minha cabe�a contra sua xoxota, rebolava na minha cara e dizia que eu deveria enfiar a l�ngua dentro do seu buraquinho. Enfiei e ela se tremeu toda, com mais for�a segurou minha cabe�a e disse que eu deveria engolir um outro leitinho que sairia da sua xoxota. Eu com a cara quase toda enfiada dentro dela, senti algo mal cheiroso e de gosto horr�vel descendo pela minha boca. Quis tirar a boca, mas ela segurou firmemente minha cabe�a e gozou na minha boca. Cuspi tudo e tentei limpar a boca com a m�o. N�o queria mais brincar daquilo. Ela carinhosamente me deu o restinho do leite condensado para beber, o que tiraria o gosto amargo na boca. Me fez tirar a roupa e disse que ser�amos papai e mam�e. Deitou-me na cama e por cima de mim ficou se ro�ando, senti algo gostoso nesse ro�a-ro�a e meti a boca nos seus seios. Foi instintivo, ela ria e se esfregava ainda mais em mim. Meteu um dos dedos dentro da minha xoxota e eu � que passei a me contorcer. Chupou meus seios mi�dos, ainda em desenvolvimento, desceu sua l�ngua pelo meu corpo magro, chupou minha xoxota com uma agilidade que ainda hoje desconhe�o. Nesse momento tive meu primeiro orgasmo, uma sensa��o gostosa explodia em mim. Descobri as del�cias do sexo e passamos a "brincar de boneca" mais vezes. Dois anos depois, eu j� com 19 anos e Luisa com 19 j� faz�amos loucuras dentro do quarto, s� que dessa vez com vibradores.