Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TROQUEI MINHA MULHER POR UMA LINDA TRAVESTI

Ol�, me chamo Ricky e esse conto � uma continua��o do conto "Reseolvi dar o rabo para uma travesti", que narra como conheci Ângela e como ela tirou a virgindade do meu rabo. Continuando o meu relato, passei o dia todo pensando naquela linda mulher transg�nera que havia me "introduzido" ao mundo da completa satisfa��o sexual e se n�o fosse o inc�modo no c�, eu n�o acreditaria que tudo aquilo realmente havia acontecido. De vez em quando, ia at� o banheiro e batia uma punheta pensando naquela gata maravilhosa. Na quarta gozada n�o me contive e liguei para ela.rn- Al� - Disse Ângela.rn- Oi gata, sou eu, o Ricky da noite passada, tudo bem?rn- Oi gatinho! - Ela falou, com sorrisinho. - J� est� com saudade?rnFiquei meio atrapalhado com o coment�rio e n�o soube o que responder e fiquei calado.rn- T� brincando, gatinho. Estava pensando em voc� agora mesmo. - Disse ela, me acabando com o sil�ncio constrangedor. - Acho que � transmiss�o de pensamento.rn� claro que ela deve dizer isso para todos os seus clientes, pensei, mas n�o posso negar que aquela palavras me deixaram muito feliz. rn- S� liguei para te agradecer mais uma vez por tudo e para te dizer que estou louco para repetir a dose.rn- Olha s�, hoje n�o vai dar, porque � minha folga e eu n�o estou na cidade. - O tom de voz dela era t�o carinhoso, que eu acreditei que ela ficou triste em n�o poder me ver.rn- Depois do prazer que voc� me proporcionou ontem a noite, voc� merece um bom descanso! - Fiquei um pouco decepcionado, mas tinha que concordar que era cedo demais. Al�m disso, apesar de ser garota de programa, ela n�o era de ferro.rn- Como voc� me pagou dobrado, eu resolvi vir visitar minha fam�lia. - Ela fez uma pausa, e passou a susurrar. - Mas n�o pense que eu n�o quero sair com voc�, meu lindo. Eu realmente estou fora da cidade, se eu estivesse a�, voc� estaria fodido! - At� o palavr�o soava doce na voz dela.rn- Depois de ontem, eu acredito em voc�, princesa! Voc� fodeu meu corpo, roubou meu cora��o e agora eu � que sou seu para voc� fazer o que quiser comigo. - Eu nem acreditava no que estava dizendo, mas as palavras saiam sem pensar. - Para te provar, vou fazer o seguinte: Te pago agora, mas a gente s� sai no dia que voc� puder e quiser.rn- Nossa, gato. Voc� faria isso por mim? N�o brinca assim comigo que eu me apaixono. Puta tamb�m tem sentimento.rn- Voc� n�o imagina o que eu faria por voc�, gatinha! - Eu estava me achando rid�culo, me declarando para uma travesti que fazia programa, mas era mais forte do que eu.rn- A�, meu Deus! - fez uma pausa, como se estivesse pensando. - T� bom! Eu aceito. - Ela falava com uma voz manhosa, como se f�ssemos namoradinhos adolescentes. - Olha s�, eu s� vou aceitar porque realmente gostei muito de voc�, mas te prometo que vou recompensar, gatinho. - Ouvi uma voz feminina abafada a chamando - Desculpa, gato, mas tenho que desligar. S� que tem uma coisinha que quero te dizer: - Ela voltou a sussurar. - Eu prefiro o outro nome. Ele combina mais comigo!rn- Qual? - Perguntei, j� sabendo a resposta. - Cadelinha?rn- Au-au. - Ela respondeu, quase gemendo.rnEla me passou o n�mero da conta e eu fiz a transfer�ncia na mesma hora, pensando que s� aquele bate-papo j� valia os mil reais adiantandos. rnFui dormir em um hotel, pois nem pensava em voltar para casa. Estava muito cansado ent�o fui me deitar sem jantar, mas quando consegui pegar no sono, recebo uma liga��o da minha esposa. Era estranho falar com ela depois de tudo, mas tentei n�o transparecer. Perguntei como ela e as crian�as estavam e ela disse que estavam bem, mas que TODOS ELES sentiam falta de mim. Me pediu para ir para casa, pois precis�vamos conversar, mas eu recusei. Falei que naquele dia precisaria dormir, pois teria que trabalhar cedo, mas que poder�amos conversar na noite seguinte, que seria uma sexta-feira, em um Shopping famoso. Ela perguntou se eu pretendia voltar para casa e eu respondi que "Ainda n�o". Desliguei o telefone e de t�o cansado, logo adormeci.rnNo dia seguinte, no local marcado, l� estava minha esposa, com um vestinho sensual e bem perfumada, do jeitnho que ela sabe que me agrada. Infelizmente para ela, depois da Ângela, nada daquilo faria diferen�a. Como n�o gosto de rodeios, fui direto ao assunto: disse que precisava de um tempo, que nossa rela��o estava desgastada e que seria melhor se nos separ�ssemos. Ela ficou em sil�ncio por alguns segundos e, quando achei que finalmente diria alguma coisa, meu telefone tocou.rn- Oi gatinho, estou pronta para pagar a minha d�vida com voc�! - Era a Ângela.rn- Isso � inesperado! - Respondi usando um tom formal, para minha esposa n�o disconfiar. - N�o pensei que aconteceria assim t�o cedo!rn- Nossa gatinho, assim voc� acaba comigo. - Quase podia v�-la fazendo biquinho. - Eu ligo para voc� em plena sexta à noite e voc� me dispensa? Achei que eu fosse especial!rn- N�o falei que n�o poderia comparecer, Dona Ângela. Apenas fui surpreendido pela breviedade da convoca��o. - Eu estava suando frio. - Essa oportunidade � muito importante para mim e n�o pretendo desperdi��-la.rn- Voc� est� acompanhado, n� safado? - Ângela entendeu tudo. - � a sua esposa, n�o � cachorro? E pensar que eu, boba, peguei o dinheiro que voc� me deu e reservei um chal� nesse final de semana em uma praia tranquila s� para n�s dois. Homem � tudo igual mesmo! - E desligou o telefone.rnrnPara n�o dar bandeira, continuei a conversa como se estivesse falando com algu�m do trabalho e dei a entender que teria que fazer uma viagem de neg�cios naquele final de semana. Desliguei a liga��o falsa e minha esposa, que j� tinha entendido o recado, disse, com uma express�o irritada que eu j� conhecia bem, que conversar�amos na segunda e foi embora. Em outros tempos eu iria atr�s dela, mas naquele momento tudo que eu pensava era em ligar para a Ângela e me desculpar por n�o atend�-la como ela merecia. Liguei mas caiu na caixa postal, ent�o resolvi ir direto ao apartamento dela. Toquei o interfone e ela atendeu:rn- Sim. - Falou, acho que j� advinhando que era eu.rn- Estou aqui, minha cadelinha. Larguei tudo para ficar com voc�. Me deixe entrar, vai! - Eu estava muito nervoso, imaginando que ela me rejeitaria, mas convenc�-la foi mais f�cil do que pensei que seria. rn- Vou deixar voc� subir s� porque estou com a lingerie que eu comprei para usar com voc�. - A voz dela tinha aquele tom safado que me deixa louco. Subi pulando os degraus de dois em dois e bati nervosamente na porta do apartamento. Ângela me recebeu com um roup�o que cobria seu corpo inteiro. Eu entrei rapidamente e ela trancou a porta e deixou o roup�o cair, revelando um conjunto de corpete e tanguinha preta de renda espetacular, que valorizava as curvas daquele corpo perfeito. Louco de tes�o, corri at� ela, a peguei no colo e a levei at� a cama, aproveitando para ir beijando aquela boca carnuda no trajeto.rn- Que saudade de voc�, minha cadelinha. - Falei enquanto a jogava na cama.rn- Nossa, gato! S� fazem dois dias desde nosso encontro e voc� j� est� assim? - Ela se virou de quatro na cama e rebolou aquele rabo majestoso. - Vem me mostrar como se trata uma cadelinha, vem gostoso!rnColoquei uma camisinha, afastei a taguinha da bundinha dela e encaixei meu pau naquele cuzinho delicioso. Ela tomou o controle dos movimentos e come�ou um lento vai-e-vem, passando a foder a minha rola com aquele cuzinho delicioso. Eu estava em ext�se, pois nunca tinha visto tamanha habilidade em na arte de dar o c�. Ficamos nisso por mais de um minuto at� que ela come�a e sussurrar para eu fed�-la e eu que j� n�o estava aguentando de tes�o mandei ver sem d�. Comecei a meter com vontade, a chamando de cadelalinha safada sempre que minha pica entrava at� o fundo, a fazendo gemer bem alto. Ângela come�ou a ofegar e me pediu para foder mais forte e mais forte at� que gozou sem tocar no pau. Era uma vis�o maravilhosa: Aquela gata de quatro para mim, gozando no len�ol apenas pelo "poder" da minha pica enterrada naquele buraquinho quente e macio.rnEla deixou seu corpo cair na cama e eu cai junto, sem tirar minha rola de dentro da minha cadelinha. Ficamos naquela posi��o por alguns minutos at� que ela deitou a cabe�a na minha barriga e come�ou a me chupar. Ela babava na cabe�a da minha pica, lambuzando meu pau de saliva. Estava t�o gostoso que eu gozei sem avisar na boca daquela cadelinha, que engoliu o quanto pode. Depois lambeu a porra que escorreu no meu cacete at� deixar ele limpinho.rnÂngela se virou para mim com carinha meninnha sapeca e disse: - Que bom que voc� veio, amor.rn- Como eu disse antes, sou seu para para voc� fazer o que quiser comigo! - N�s dois rimos da frase, lembrando que ela tinha me dito o mesmo para mim no primeiro encontro.rn- Me desculpe se eu fiz voc� brigar com sua esposa, mas eu precisava de voc� hoje. - Ela fazia umas express�es de coitadinha que n�o dava para resistir.rn- Ex-esposa, gatinha! Depois daquela noite, eu s� quero voc� e mais ningu�m! - E era verdade, Ângela era a �nica mulher que me interessava.rnEla abriu um sorriso e me beijou. - Ent�o voc� � s� meu por todo o final de semana, gato?rn- Pela eternidade, se voc� quiser! - Eu estava completamente fora de controle.rn- Ent�o vamos dormir, gatinho. Amanh� a gente tem que sair bem cedo se quisermos aproveitar a praia. - Ela se deitou de costas para mim e se encaixou no meu abra�o para dormirmos de conchinha novamente, mas desta vez era eu que estava enconhando a minha cadelinha.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos comendo cu da madrasta e da meia irmacontos eroticos cheiro de calcinhaconto gay o pau do negao tinha uma cabeca de cogumelocontos esposa evangélica e cunhadacomto eroticogravidacontos minha filha e puta desde pequenacontos eróticos eu comi a secretária do meu paicontos eroticos tomando banho com estranhoconto erotico gay negao escraviza viado afeminadoesposa so de bermudinha provocanteContos gays novinhos brasileiro premeira vezcontos de sexi incesto calcinhamulhe chupa caserte do jeguecontos de casadas que gostam de fazer broches e engolir esporraConto d esposa safadinha fico d pau duroquero ser arronbada por outro cassete contomarido quer me exibirgay negro bebado sente pora escorrendo no cu"gozei tudo na boca"conto erótico meu vizinho viúvobrincadeiras no escurinho conto eroticocontos Eroticos com 3Homems e uma mulherMeu namorado virou corno contos teenTennis zelenograd contofilha de diplomatas conto heroticocontos incesto casa abandonadaContos eroticos casal vendo pintudo urinarcontos eroticos sequestrocontos eroticos escondidoSubindo barriguinha pra cima com consolo jigante no cuzinho /conto_15477_o-acampamento.htmldesmaiou dando o cu contos eroticos gaycontos eroticos de novinhas com meio irmsocontos eroticos sequestromulhrs aronbadas em quantodormia/conto_2210_minha-namorada-virou-a-puta-de-um-homem-casado.htmlComtos casadas fodidas pelo filho e o sobrinhochupei meu paicontos de mulheres que metem com solteiros e sao casadascontos menino chupando o outro dormindoa cabeleira contos eroticoContos eróticos mae do meu amigoconto eroticos primas gostosa veio min vizitarXXX IRMAZINHA FOTO ANALconto erótico novinha sedutoracoto erotico me comeram na escolinhaContos de Capachos e submissos de garotasestou comendo a mulher do amigo caminhoneiro na viajem contoscontos eroticos voyeurcasa do conto incesto mãe deu pro folho de baby dolcontos dormi com minha irmãcontos contados por mulheres que maridos insistiram para elas usar roupas mais curtasconto erotico minha filha inocente de seios fartoscontos eroticos chantagiei meu paicontos esposa e visinha dando o cu juntas pro cãocontos eroticos menino de calcinhahistorias eroticas vi meu sobrinho bem dotado descabaçando o cu da minha mulhertransei com meu sobrinhoCONTO EROTICO_MEU TIO TIROU MEU CABACINHOFui Comida pelos colegas do colegios contoscontos.historias deixei velho nojento barbudo chupa meu grelo/conto_13341_fim-de-semana-com-um-casal-de-amigos--parte-i-.htmlContos gays fui visitar o velho coroa de jumento na floresta e virei viado.contos eróticos transei com.menino de ruacontos eroticos peitos sadomasoquismocontos sexo violento entre com a tiaMãe mamando filho contoseroticosmãe não deixa filho fude.com ela.na.vuzinhacontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigocontos eroticos casais piscinascorno cupador escravo contoscontos de cú de irmà da igrejaConto eroticos comedo cunhada e filha juntasconto erótico de levando dedada no metrôcantos erotico brincando de baralho com sobrinhaconto eroticos menina gostosinhaesposa contando para o marido que ele é corno e que seu amante vai fuder ela na frente do corno e ainda chama uma namorada travesti para fuder com ela e depois vai transformar o corno no maior viadoconto erotico Tia chupa pau do sobrinho a forca na presenca do cornoembebedei ela e fodi o cu contosconto erotico me fodia com forçacontos eróticos lua de mel na praia com coroa pauzudoorgias/contosCheiro de rola de machos de academia suado contos gays