Ol�... bem, voc�s devem se lembrar como acabou o conto anterior... mal havia dormido de novo, quando me lembrei que meus pais n�o haviam autorizado agente dormir l� fora, e que para eles, n�s dois (eu e Rodrigo) ainda est�vamos trancados no quarto, dormindo. Rodrigo � mito branco, cabelos e olhos pretos. Eu, sou bronzeado, olhos e cabelos castanhos. Temos 19 anos. Bem, pegamos as coisas e voltamos para o quarto. E depois, voltamos a dormir. Mas nosso sono � interrompido por batidas na porta. Atendemos, e vimos que era papai, que estava nos convidando para irmos pescar com ele em um lago que tinha la perto. Aceitamos, e fomos de cavalo para l� (Rodrigo n�o sabia cavalgar, ent�o foi no mesmo cavalo que eu). Chegando l�, meu pai falou:
- Filho, vou voltar hoje à noite para a cidade, e sua m�e tamb�m.
- Ah n�o pai... eu queria ficar um pouco mais aqui no s�tio - falei isso pensando no que eu e Rodrigo poder�amos aprontar.
- N�o sei se � uma boa id�ia voc�s ficarem aqui sozinhos, filho..
- Mas aqui n�o tem o caseiro? – eu argumentei.
- Tem, mas voc� mal conhece...
- Besteira pai.. voc� nos apresenta à eles...
Papai pensou um pouco, e falou:
- Ta certo... mas voc�s s� v�o embora no pr�ximo fim de semana quando eu e sua m�e viermos de novo... eu n�o vou vir em plena semana buscar voc�s...
- Certo..
Depois disso, pescamos mais um pouco, e voltamos para casa... Almo�amos, e fomos para a casa do caseiro. Chegando l�, eles nos recebeu muito bem... era muito simp�tico.. ele tinha 2 filhos... um de 19 anos, e outro de 15.. os dois umas gracinhas... eram morenos claro, um com cabelos negros e olhos castanhos (o mais velho), e o outro, cabelos e olhos claros.. Fomos todos apresentados, (o de 19 anos se chamava Alex, e o de 19 se chamava Gustavo.. o caseiro, se chavama Sebasti�o). Meu pai falou com ele, dizendo que n�s ir�amos ficar l� essa semana, e ele n�o se op�s... ficou ateh feliz, pois ir�amos fazer companhia para seus filhos, j� que sua mulher tinha ido passar o m�s com a m�e, que estava doente.
Voltamos para a casa e fomos para o quarto. Perguntei para se ele estava gostando. Ele disse que estava adorando, e mal podia esperar para meus pais irem.
- Aqueles filhos do caseiro s�o bem gostosinhos, n�o s�o n�o? - eu perguntei...
Ele olhou pra mim meio que ensiumado, e disse:
- Sou mais eu...
- Eu tamb�m sou mais voc� viu... – eu respondi, e taquei um baita beijo nele... ficamos assim, nos beijando, por uma eternidade. Eu lambia o corpo do meus deus todinho, at� seu pezinhos. Decidi experimentar algo novo. Dar meu cu. Desde a noite passada eu j� estava com essa vontade, depois de Rodrigo dar o burakinho dele pra mim. Comecei ent�o a lamber seu pau. N�o muito grande, mas muito gostoso de se chupar. Chupava cada cent�metro daquele pau, como se fosse um picol� em um dia quente de ver�o. Engulia tudo, ia at� às bolas. Levei ele às nuvens, fazendo-o gozar na minha boca.
- Agora quero esse pau gostoso no meu cu – eu falei. Ele ficou perplexo.
- Ta falando s�rio??
- T�... eu quero que voc� me possua, do mesmo jeito que eu te possu�...
- Nossa, eu to morrendo de vontade de fazer isso desde ontem.
- Ent�o faz... faz o que voc� quiser!!!
Dizendo isso, deitei na cama de bru�os, com minha bundinha empinada para cima. Ele tirou meu cal��o, minha cueca, minha roupa. Come�ou lambendo minhas pernas, at� chegar na bunda. Ent�o, deu mordidas nela at� deixar ela toda vermelinha. Eu estava morrendo de vontade de ser invadido logo, mas n�o quis apressar as coisas. Depois das mordidas, ele lambeu muito minha bunda. Me fazia ir ao c�u. Eu arrebitava a bundinha pra facilitar a vida dele. Ele perguntou:
- Ta gostando?
- To amando.
Ele esbo�ou um sorriso e continuou. Agora, a l�ngua entrou em cena. Come�ou a lamber meu cuzinho. Enfiava a l�ngua l� dentro, produzindo um tes�o do caralho em mim. Depois, ele chupou meu cu, como se quisesse tirar de l� toda �gua inexistente. Eu comecei a gemer como uma putinha. Ele parava de chupar e dizia:
- Nossa... se soubesse que voc� ia gostar tanto j� teria tentado te comer antes.
Eu n�o falei nada. Tava muito excitado pra falar alguma coisa que n�o fosse “me fode logo porraaa”, mas como meus pais estavam la, fiquei quieto. Ele ent�o come�ou com os dedos. Enfiou um, e come�ou a brincar la dentro. Depois dois, e eu comecei a sentir dores.
- Hmmm... ta doendo um pouco.
- Calma.... – ele falou. Foi ao banheiro, pegar um bote de creme, que depois fui saber que era um creme de pele caro que s�. Ele tacou no meu cuzinho todo, deixando-o todo lambuzado. Cuspiu no deus dedos, e come�ou a dedar meu cu. Enfiou tr�s dedos... eu gemia muito, tava com muito tes�o... ele ent�o disse:
- Agora vou te arrega�ar!!
- Vai fundoo!!
Ele passou o creme no pau dele, e ro�ou a cabe�a do pau no meu cu. Tava come�ando a enfiar a cabecinha...
- Toc toc toc!! – Era a porta... Fiquei muito puto da vida. Rodriguinho correu pro banheiro com o creme, pra fingir que estava tomando banho, e eu me vesti apressadamente. Ai, fui abrir a porta.
- Oi filho... eu e sua m�e j� estamos indo.
- J�?? – Eu perguntei, mal me dando conta que j� era p�r-do-sol.
- �, n�s j� estamos indo.
Rodriguinho saiu do banheiro com cabelo molhado, e meu pai falou:
- Vamos l� fora se despidir.
Fomos l� pra fora, onde estavam Alex, Gustavo e Sebasti�o com suas mochilas. Me despidi da minha m�e e do meu pai. Ele falou:
- Disse pro Sebasti�o que ele e os filhos dele podiam dormir na casa, pra voc�s n�o ficarem t�o s�s.
Eu olhei para o rodriguinho, mas ele pareceu inexpressivo.
- Cuide bem dos garotos, Sebasti�o. – Meu pai continuou.
- Pode deixar seu Carlos. Vo cuidar como se fosse meus filho.
Meu pai desejou uma boa semana para todos, e vi a partida deles com o pensamento de que aquele iria ser a melhor semana da minha vida.
FIM
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Aeew galera... esse conto n�o tem muito sexo, mas podem fikar tranquilos que os proximos v�o ter de sobra... espero que voc�s gostem..;DD e valeu por aqueles que est�o votando.. ;D
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